Logo mais, a primeira dama Michelle Obama aparecerá linda e radiante no grande baile de inauguração, fechando o dia de festejos em torno da posse do segundo mandato de Barack Obama. E a pergunta que não quer calar: que vestido Michelle vai escolher para a grande noite?

Michelle e Barack Obama no Baile Inaugural de 2009, na primeira posse do presidente. Na ocasião, a primeira dama optou por um vestido branco de um ombro só, assinado por Jason Wu, até então, desconhecido do grande público. A escolha de Michelle acabou alavancando a carreira do estilista.

Faltando poucas horas para descobrirmos o que Michelle irá usar, selecionamos algumas apostas/sugestões que cairiam super bem em Mrs.Obama, levando em consideração o gosto da primeira dama por prestigiar estilistas americanos. Será que desta vez Michelle escolherá um veterano ou um novato da Moda? Confiram…

Fotos: reprodução

A morte de Adalgisa Colombo Teruszkin entristece a nós todos, seus amigos. Faz-nos tristes saber que não a veremos mais e nos faz também, muito tristes, o modo intrigante como esta morte nos é comunicada. Através do programa Fantástico, três dias depois do enterro, sem maiores detalhes.

Adalgisa, nos últimos anos, andava distante de seus amigos de sempre. Durante uns bons 20 anos ela teve sua casa no Joá sempre cheia, nos almoços alegres e concorridos, os churrascos famosos, quando recebia ao lado de Flávio, com o filho, Junior, a sobrinha, Gisa, e os dois filhos do casal ainda eram pequenos. Depois, passaram a fazer muitas viagens a Portugal e diminuíram sua presença no Rio. Mas Adalgisa era sempre muito festejada quando era vista nos acontecimentos sociais e tratada com grande carinho.

Este seu desaparecimento comunicado assim, de maneira protocolar e espetacular, através de um programa de televisão, não combina com a pessoa que realmente tinha e cultivava amizades.

Meu beijo carinhoso, amiga, onde quer que você esteja. E que esteja em paz!

Minha solidariedade e os pêsames aos que ficaram, o Flávio, os filhos, os familiares, que não mais terão Adalgisa.

Os anos eram aqueles de muitos babados e mangas bufantes, e aqui estamos nós, na época em que éramos praticamente inseparáveis: eu (de vermelho), Adalgisa Colombo Teruszkin e Maria Raquel de Carvalho, como madrinhas do casamento de Alfredinho Castro Neves

O tradicional Concurso de Fantasias de Carnaval, que não será mais no Baile Oficial da Cidade, conforme já contei, continuará a ser realizado.

Belino Mello, que organiza o concurso desde seus áureos tempos no Hotel Glória, informa à coluna que ele acontecerá no dia 9, no Clube Monte Líbano, no ameno horário das 17h, hora do chá das cinco, sem baile, sem festa nem trepidação, e seu Troféu passará a ter o nome de Clovis Bornay, numa homenagem àquele que foi hors concour nos desfiles de fantasias…

O hors concour nº2. Porque o hors concour nº1 era o Evandro de Castro Lima. Só bem depois Bornay conseguiu alçar ao mesmo status de Evandro. Bastidores do mundo das purpurinas…

O jornal britânico The Independent publica um longo obituário do escritor inglês Simon Lane, morto em 28 de dezembro e que viveu os últimos 10 anos de sua vida no Rio de Janeiro, com sua linda namorada Betsy Salles.

O autor Adrian Dannatt o descreve como um romancista em que a vida superou as peripécias narradas em sua própria obra e traça um perfil muito interessante de Lane, contando lances surpreendentes e rocambolescos de sua vida.

Relatos de como ele conseguiu, a partir de uma vitória num jogo de pôquer, ter seu primeiro livro publicado por um dos mais prestigiados editores do mundo, responsável pelas obras de Borges, Solzhenitsyn, Salman Rushdie e García Márquez, e como, em menos de 24 horas, graças a um tremendo pileque, Lane conseguiu incompatibilizar-se completamente com todo o mais alto meio literário de Nova York e perder o editor, o contrato e todas as altas relações feitas. Travessuras do Simon.

Na parte amorosa, há lances de conquistador inveterado, que nem mesmo Tirso de Molina teria imaginado para seu Don Juan. Um deles implica em ter se apaixonado por uma noiva no dia do casamento da jovem, no Sul da França, ter partido junto com o casal na lua de mel, fugido com a noiva e a abandonado em Roma!

E por aí foi a saga do fascinante personagem real Simon Lane, deixando à sua passagem um rastro de gargalhadas e de desastres. Um ser humano que alguns supunham inconsequente, porém agia, ao seu modo, às últimas consequências.

Simon, sem dúvida, era mais literário ao vivo do que impresso em livro. Apesar, diga-se de passagem, de sua obra ser excelente, o que o artigo do The Independent também enfatiza, conferindo a ele todos os louvores.

Enfim, você lê bem em inglês? Quer ler? Pois acesse…

http://www.independent.co.uk/news/obituaries/simon-lane-novelist-whose-life-outdid-his-fiction-8451342.html

Hoje, Dia de São Sebastião do Rio de Janeiro, compartilho com vocês a expressiva homenagem prestada  pelo consagrado artista Glauco Rodrigues, saudoso nome de nossas artes plásticas, à memória da luta e do sacrifício de meu irmão, Stuart Angel Jones.

Glauco faz da imagem de meu irmão o retrato de São Sebastião, martirizado como foi ele também, flechado pela tirania da ditadura militar em nosso país, no ano 1971, na Ilha do Governador, na Base Aérea do Galeão, sob comando do brigadeiro João Paulo Burnier, onde meu irmão sofreu seu martírio, um dia e uma noite inteira, com toda a sorte de suplícios, que o fizeram queimar por dentro e morrer aos pouquinhos, à míngua, implorando por água, sem ser escutado, ouvindo risos, deboches e pilhérias como resposta dos torturadores militares comandados pelo brigadeiro…

Tudo isso, Glauco interpretou de modo magnífico em 1999 nesta sua aquarela, presenteada à nossa família por sua segunda mulher e viúva, Norma, gentil e carinhosa. Muito obrigada!

Há também uma pintura de Glauco, sobre o mesmo tema, que nos foi presenteada por outra amiga carinhosa, que a ganhara do artista e a tinha em casa: Tônia Carrero.

Troféus do sofrimento de nosso amado Tuti, que guardamos com um misto de gratidão e profunda tristeza…

Eis aqui meu irmão, estudante de economia, atleta, que, com seus companheiros de equipe de remo, deu ao Flamengo o título de Campeão do IV Centenário: Stuart Angel Jones, o Tuti, conforme retratado pelo grande artista Glauco Rodrigues, representando São Sebastião do Rio de Janeiro

O ótimo ator Diogo Vilela, além de fazer  o papel-título, assina texto e direção do espetáculo Ary Barroso, do princípio ao fim, que ele estreou ontem para convidados no Teatro Carlos Gomes. A peça relata os últimos dias do compositor de Aquarela do Brasil, Ary Barroso, e relembra seus grandes sucessos.

A supervisão artística é do sempre notável em tudo que coloca seu talento, Amir Haddad, e a direção musical de Josimar Carneiro. Temporada no Teatro Carlos Gomes até 31 de março.

Esta é a dica deste blog para a atual temporada, riquíssima, dos palcos cariocas, que tem também Bonifácio bilhões, um clássico da dramaturgia da comédia nacional, em que o impagável José de Abreu provoca convulsões de riso na plateia,..

Diogo Vilela em cena de Ary Barroso, do princípio ao fim

Mauro Mendonça, Rosamaria Murtinho e Diogo Vilela

Ary Fontoura e Cristina Pereira

O cônsul da França, Jean-Claude Moyret, e Claude Amaral Peixoto

Tânia Alves e Diogo Vilela

Marcos Frota, Diogo Vilela e Giovanna Gold

A filha de Ary Barroso, Mariuza Barroso, com Diogo Vilela

Diogo Vilela e Jane Di Castro

Fotos de Cristina Granato

Regina Rique abriu o andar inteiro do Edifício Golden Gate para um almoço em torno da brasileira internacional Paula Traboulsi, que ela chama de sobrinha, já que a amizade de Regina pela família Vasconcellos, dos pais de Paulinha, é antiga, perene, sólida e fundamental. Daquelas amizades importantes e cultivadas.

Regina recebeu cercada das filhas, Ana Paula Guimarães e Luciana Rique, e das netas, Anna Carolina Antunes, e a bebê Catarina Rique Moreno, que foi o highlight da tarde, com sua alegria e esperteza, deixando todos encantados. Trata-se de uma família de mulheres poderosas. As Amazonas do Golden Gate.

Como a homenageada Paulinha vive há décadas no exterior, dividida entre os endereços de Londres, Mônaco e Paris, Regina tratou de fazer um almoço tipicamente brasileiro. Foi maravilhoso! Servida uma feijoada completa, daquelas que só faltam falar. À sobremesa, quindão, goiabada com queijo, pudim, e frutas…

Fotos do Portal Vera Donato

A senhorinha de mais de 90 anos, que  vimos, em cenas chocantes no Jornal Nacional, ser maltratada pela acompanhante e a cozinheira, enquanto elas se entretinham fazendo as unhas, e que foi amarrada por elas, jogada no chão, deixada lá abandonada por sete longos minutos e depois atirada na cama pelas duas, como se fosse um saco de batatas, é uma dama da melhor sociedade brasileira.

Esta senhora sempre foi admirada pela seu empenho permanente nos eventos de caridade, é uma católica super praticante, hoje viúva, mora num dos melhores endereços do Rio de Janeiro, diante de belíssimo cenário, num prédio de sua propriedade e de seu filho, que a cerca de todos os carinhos.

Ninguém está livre da maldade humana.

Quem esta jornalista e a chef chic Beth Winston poderíamos homenagear com a receita de hoje, que se trata de um Arroz de Repolho com Leitão Desfiado? Tarefa difícil, hein? Nem mesmo a Miriam, que já traz o Leitão no sobrenome, gostaria de uma homenagem do gênero, nem tanto pelo leitão, acredito, porém mais pelo outro ingrediente…

Daí que me lembrei de um amigo divertido, bem humoradíssimo, um autêntico piadista, que de tudo fazia uma galhofa, não confundir com farofa, pois não é o complemento desse prato. Ele era a alma e a alegria de todas as festas, e ele mesmo um ‘arroz de festas’, já que não perdia uma, o delicioso e saudoso Thomázinho Colaço!

E por quê lembrei-me dele? Porque o Thomázinho Colaço era a ‘Miss Piggy’ oficial da Banda de Ipanema. Todo sábado de pré-carnaval, grande dia da saída da banda, lá estava ele nos tutus cor de rosa, de meia arrastão e orelhinhas de porco, arrancando gargalhadas de todo mundo, com suas tiradas engraçadas…

E o ponto alto da ‘Miss Piggy’ do Thomázinho, no sábado da Banda de Ipanema, era quando ele adentrava o Salão Jambert, na Vinicius de Moraes, falando com aquela sua voz bem alta e afetada, que todos a-do-ra-vam, e causando um frisson generalizado no salão, arrancando das bacias quem lavava os cabelos e fazendo a turma do salão masculino no andar superior largar as manicures e os secadores e descer correndo as escadas para não perder o espetáculo.

Thomázinho Colaço caracterizava-se de Miss Piggy (acima) e fazia a festa da Banda de Ipanema, de seus amigos e das dondocas que davam plantão no Salão Jambert, da Vinicius de Moraes, que, definitivamente, era o lugar para se estar no Rio, nos sábados de banda, sobretudo para curtir o show à parte do inesquecível Thomázinho

Thomázinho Colaço era um showman nato, que deveria ter seguido a carreira dos palcos, o que foi um desperdício não ter feito. Perdeu a cena brasileira, mas ganhamos nós, seus diletos amigos, que rolávamos de rir nas mesas dos jantares, onde tínhamos o privilégio de escutar seus comentários sarcásticos, suas piadas mordazes, suas maldadezinhas inteligentes…

Num daqueles sábados de Banda de Ipanema no Jambert (pois o melhor local pra se estar em sábado da Banda era o salão do Jambert) eu fotografei a ‘Miss Piggy’ do Thomázinho e publiquei em minha coluna. Mas não encontrei a foto para mostrar aqui a vocês. Quem também tiver uma, ou tiver um recorte da minha coluna – socorro! – que envie correndo aqui para este blog (colunadahilde@gmail.com ou hildeangel@gmail.com), que correndo eu também incluirei neste post…

E podem preparar o…

LEITÃO DESFIADO À ‘MISS PIGGY’ THOMÁZINHO COLAÇO NO ARROZ DE REPOLHO

Ingredientes

Arroz branco

leitão desfiado

repolho branco

cebolinha parte branca

cebolinha parte verde

alho, alho porró

passas pretas sem semente

pinolis torrados, manteiga

caldo de carne, água

pimenta dedo de moça e pimenta do reino

açúcar

Modo de Preparar

Cortar o repolho bem fininho, desfiar o leitão,  refogar as passas pretas, na manteiga, fritar os pinolis. Misturar tudo. Adicione o arroz branco já cozido e por fim o repolho bem fininho que deverá ficar “al dente”. Misture aos ingredientes a gordura do bacon frito e a cebolinha verde. Acrescente o bacon frito em pedacinhos e pimenta do reino e sirva bem quentinho! Pode acompanhar uma salada verde, batata sotê ou gratinada.

01 – Fritar o alho e alho porró na manteiga

02 – O leitão já desfiado

03 – Caldo de carne

04 – As passas pretas já passadas na manteiga

05 – O arroz branco já cozido

06 – Misture tudo e deixe cozinhar rapidamente

07 – Acrescente a pimenta dedo de moça

08 – Adicione o repolho cortado bem fininho

09 – Os pinolis já fritos e torrados

10 – Acrescente a gordura do bacon

11 – Volte a misturar tudo

12 – Bacon e cebolinha picada e pimenta do reino para finalizar

13 – Rápido e pronto para servir

Fotos de Marco Rodrigues

Beth Winston em foto de Antonio Guerreiro

Cristina e Claudio Aboim receberam em casa para almoço do aniversário do decorador de festas Amaro Leandro Barbosa. Eram 70 degustando o bacalhau preparado pela prata da casa sob o comando da Cristina. De sobremesa, pudim de tâmaras, sorvete crocante, pudim de tapioca, brigadeiro de colher… huuummm, delícia! Sem contar com o bolo em forma de caixa de onde saia o nome do aniversariante. Idinha Seabra Veiga, Sonia Romano, Belita Tamoyo, Giovanna Priolli, entre as que foram levar seu abraço…

Hora do bolo: Claudio e Cristina Aboim, Amaro Leandro, Waleska Carvalho e Renato Nery de Rezende

Nina Kauffmann e Giovanna Priolli

Lenir Lampreia e Maria do Céu Carvalho

BB Schmitt e Marininha Felfeli

Mylene Peltier

Idinha Seabra Veiga e Belita Tamoyo

Amaro Leandro, Sonia Romano e Cristina Aboim

Diana Vianna, Celina de Farias, Margareth Padilha e Eliza Ferraz

Melba Ravizzini e Elaine Pontes

Nina Kauffmann e Vera Loyola

Sergio Carvalhal, Lucy Sá Peixoto e Isis Penido

Maria Vitória Riera e Doris Macena

Cecília Maria Sabóia de Azevedo, Maria Elvira Fercuni e Ivanete Oliveira

Ilka Bambirra, Paulo Barragat e Constança Castello Branco

Sumaya Neves, Renata Fraga e Katia Spolavori

Elizabeth de Bayère e Martha Brito

Fátima Thomaz, Martha Brito, Maria Tereza Vaz e Maria Vitória Riera

Fotos de Sebastião Marinho