O jovem guerrilheiro Eduardo Leite “Bacuri” morre em 1970 nas mãos da ditadura militar brasileira. A história se desdobra através de três gerações de mulheres e uma odisséia de sobrevivência e luta por um mundo mais justo, entre o Brasil, o Chile, a Itália e a Holanda.
É o filme Repare bem, em cartaz no Espaço Itaú em Botafogo, prêmio de Melhor Longa Estrangeiro no Festival de Cinema de Gramado, numa produção Brasil, Itália e França.
O roteiro e a direção são de Maria de Medeiros. E a produção no Brasil é da atriz Ana Petta, que participou do projeto de modo integral: além de colaborar no roteiro e narrar trechos do diário de Encarnação Lopes, é personagem do documentário.
Ana é uma atriz bela, delicada e premiada. Verdadeiro bicho de cena, animal das artes. E só gente dessa matéria se atira assim, de tal forma íntegra, num projeto como este do filme vitorioso Repare bem, que chegou às telas cariocas e nacionais coberto de elogios, aplausos, aclamações, trombetas e glórias . Já viu? O que é que está esperando, afinal?