É hoje, na Livraria Travessa de Ipanema, o lançamento no Rio de Janeiro da esperada trilogia do jornalista Frankin Martins “Quem foi que inventou o Brasil?”.
A história da República contada através da música popular. Eu, com o privilégio de já possuir os meus três tomos, tenho me deliciado saboreando o Brasil sob aspecto totalmente diverso do já sabido – o das letras de sambas e marchinhas – e tomando conhecimento de fatos para mim inéditos, como a torcida de Ary Barroso pela Revolução Constitucionalista de 1932, tendo por isso composto Paulistinha querida, exaltando a moça, nem loura nem morena, de cor 32. E estava dado o recado.
Franklin Martins vai estar hoje na Travessa da Visconde de Pirajá, autografando, e eu, na fila, com os meus tijolos preciosos, esperando a vez. Nos vemos por lá.
Os Reis de Espanha e Portugal do Tratado de Tordesilhas, depois João VI, depois FHC, depois LULA, sem contar que tudo isso muito a contragosto dos silvícolas que não quiseram patentear a invenção porquê sabiam que quem tivesse mais dinheiro ia comprar. Beijo Querida Hilde.
E, quem tenta e intenta, desde que ele foi inventado, impedir que o país cresça, em seu poder econômico, com justiça social e ocupe o seu lugar de destaque, compatível com a sua riqueza e grandeza, no concerto das nações do planeta? São as classes sociais escravagistas representadas pelo Partido da Grande mídia, minoritário, porem poderoso e controlador de todos os demais partidos e instituições, inventado junto com o GOLPE de 64.