Agendinha e outras coisinhas

HOJE TEM Chicô Gouvêa inaugurando mostra de tapetes da Casa Caiada com desenhos seus. Na Olhar o Brasil, em Ipanema… MAIS TARDE, bailaço Cantão/Redley/EAV, no Parque Lage, com show da Banda Lettuce. Será o lançamento de uma linha de camisetas exclusivas desenvolvidas em parceria com a Escola de Artes Visuais do Parque Lage…. E HAJA fôlego: na Galeria Anna Maria Niemeyer tem vernissage da exposição Jade, da artista plástica Rosa OliveiraSEMPRE ELEGANTE, Regina Andrade Pinto vai receber as amigas para almoço no sofisticado restô de Claude Troisgos, o Olympe, no Jardim Botânico. Dia 25… MIMO personalizado para as amigas acabou se transformando em trabalho para a designer Bia Coimbra, que criou a Amie, de bolsas sofisticadas. O couro é a principal matéria-prima, várias cores e texturas, apliques, forros coloridos e serviço delivery através do site www.amie.com.br… GLORINHA TÁVORA faz festão hoje, no Londra do Fasano para comemorar sua temporada carioca e a nova idade… TANIA DRUMMOND já embarcou para um mês pelos Estados Unidos, passando por Nova York, e depois EuropaCOMEÇA SEXTA-FEIRA e vai até o dia 28, o 9º Festival Internacional de Cinema Infantil, no Rio e em Niterói. Nos cinemark do Dewntown, Botafogo, Carioca Shopping e Plaza Shopping de Niterói. Abertura sábado, na Barra… O GRUPO de Pacientes Artríticos do Rio de Janeiro (Gruparj), fundado por Regina Prado, faz dia 26 mais um de seus famosos Chás e Bingos Beneficentes. No Hotel Inter-Continental. O convite a R$ 120 com renda para pessoas portadoras de doenças reumáticas. Informações: 2509-1758 e 2509-0744… O GRUPO Lide, do João Doria Jr, faz, dia 23, no Copa, almoço com o debate sobre Visão de Futuro para o Rio de Janeiro. Além da presença do governador Sérgio Cabral, o vice-governador e secretário Luiz Fernando Pezão, que será o homenageado. Eike Batista fará palestra…

Idade nova da Laurinha

LAURA PEDERNEIRAS ganhou almoço de aniversário, ontem, em casa de sua best friend Solange Ribenboim. Solange, que recebe muito e bem, tem em casa uma chef de cozinha de mão cheia, que, em honra da homenageada banqueteira, caprichou ainda mais no menu…

SALADA DE manga, galinha recheada com a abacaxi e molho de abacaxi, rosbife com batata palha ralada. Bolo branco com buquê de rosas vermelhas em cima para os parabéns. Eram tantas as maravilhas gastrô que as convidadas começaram a elogiar Laurinha, pensando serem dela as gostosuras. E ela: “Não, não tive qualquer participação”…

ENTRE AS que estavam, Eliana Moura, Luiza Graça Couto, Cecília Dornelles, Christiana Medeiros, Sonia Madureira do Pinho e Rosinah Meirelles contando que, este anos, em vez de receber em casa, vai festejar o aniversário, dia 14 de setembro, com happy hour no Country

 

Novos Baianos de volta, no Instituto Moreira Salles

Promete ser inesquecível a noite do dia 23 no Instituto Moreira Salles. É que Moraes Moreira vai se apresentar no show Acabou chorare por Moraes Moreira, com participação especial de seu filho, Davi Moraes

Além de interpretar músicas do disco ícone dos Novos Baianos, o cantor vai contar um pouco sobre a história do LP. Gravado em 1972, Acabou chorare foi o segundo disco dos Novos Baianos, lançado após É ferro na boneca, de 1969…

Vamos ver o que diz o jornalista Luiz Fernando Vianna no texto O descobrimento do Brasil, publicado no folder que será distribuído no show: “Tudo começou em Salvador, onde Tom Zé apresentou o melodista Moraes ao letrista Galvão. Enquanto compunham compulsivamente, formavam o grupo: Paulinho já era cantor de certa notoriedade; da musical família Gomes, vieram Pepeu e o baterista e cavaquinista Jorginho; niteroiense e em busca de aventuras baianas, Bernardete Dinorá virou a cantora e ritmista Baby Consuelo e, após o show O desembarque dos bichos depois do dilúvio universal, e a despedida de Salvador, seriam integrados o baixista Dadi e os percussionistas Baixinho e Bolacha”…

Casa da Morte de Petrópolis: um fato novo e muito preocupante!

A propósito do post aqui publicado, sobre a exposição-homenagem, no Palácio Rio Negro, à memória dos presos torturados na Casa da Morte / do Terror/ dos Horrores, em Petrópolis, que deverá se transformar em Museu da Resistência, recebi esta correspondência de Jane de Alencar, que representou, na cerimônia, todos os presos políticos que passaram por aquela casa macabra, contendo uma incrível, bombástica e preocupante informação

“Oi, Hildegard: tudo bem? Agradeço o espaço generoso que você dedicou no seu blog à campanha da transformação da Casa da Morte em Centro da Memória, Verdade e Justiça, em Petrópolis.

A única nota destoante, no dia da homenagem e da exposição, foi a notícia que evidencia a nostalgia do Exército dos tempos da ditadura. Você acredita que eles tiveram a coragem e o despudor de pedir para “ver e analisar” o conteúdo da exposição antes da inauguração?

O diretor do Palácio Rio Negro, Aluysio Robalinho, lógico, não permitiu essa intromissão indevida e respondeu que o comandante do Exército e seus subordinados estavam convidados para assistir à exposição.

Acrescentou, porém, que, assim como ele respeita o espaço do Exército, este também deve respeitar o do Palácio Rio Negro, onde a vontade do poder público e da coletividade são soberanas!

Se vc puder divulgar o site do Centro de Defesa dos Direitos Humanos e a Petição Pública que recolhe assinaturas para transformar a Casa da Morte no Centro de Memória, Verdade e Justiça, agradeço muito.

Sempre a admirei pela sua luta na defesa da memória dos nossos mortos e desaparecidos, da democracia e da justiça social.

um abraço carinhoso,

Jane de Alencar”

Atendendo ao pedido de Jane, aí vão:

Centro de Defesa dos Direitos Humanos – http://www.cddh.org.br/

Para assinar Petição Pública para transformar a Casa da Morte no Centro de Memória, Verdade e Justiça – http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N7357

Art-déco no Palácio da Cidade

O Palácio da Cidade abriu as portas na noite de ontem aos participantes do 11º Congresso Mundial de Art Déco, que acontece pela primeira vez em um país da América Latina e é presidido pelo brasileiro antiquário e expert no assunto Márcio Roiter, fundador do Instituto Art-déco Brasil

Aficionados dos cinco continentes estão no Rio para conhecer e discutir o Art-déco no país e no mundo. Trata-se do único movimento de design a motivar um congresso e ter um conglomerado de instituições que discutem sua estética, seus valores e suas descobertas…

Tudo começou com a americana Bárbara Capitman, que pesquisou e documentou os principais prédios e construções do período Art-déco, salvando o conjunto arquitetônico de South Beach, Miami, na Florida. Mais de 800 prédios no mesmo distrito arquitetônico…

O que Bárbara Capitman fez foi chamar atenção para um patrimônio, para a cidade e para o país. O mesmo quer fazer Márcio Roiter. No seu discurso de abertura do encon tro, ele fez questão de frisar que “além de ganharmos a atenção mundial para nosso patrimônio, o mais importante é chamar a atenção de nós mesmo, cariocas para esse legado que nos pertence. Quero que fiquemos orgulhosos de nossos pisos de mármore, de nossas fachadas, quero não ouvir que mármore é coisa de cemitério, como já ouvi”…

Os congressistas e convidados fizeram antes uma visita à mansão de Evinha Monteiro de Carvalho, em Santa Teresa, e saíram completamente fascinado com tudo o que viram. Muitos deles acreditam que não há no mundo residência tão espetacular, tão dentro do estilo Art-Déco. A referência maior do estilo para muitos é a embaixada francesa em Ottawa, no Canadá, mais alguns afirmavam que a mansão de Evinha supera o prédio francês…

Além da mansão, inúmeros outros conjuntos arquitetônicos do Rio fazem crer que a cidade necessita de um museu Art-déco e essa é a luta dos congressistas. Na conversa com o prefeito Eduardo Paes, ficou claro que o município em breve irá se manifestar em favor da criação do museu. “Estamos na direção certa”, completou Márcio Roiter

Entre os que circulavam pelo Palácio, o colecionador português João Berardo, um dos maiores colecionadores de Art-déco do mundo; o paulista Ricardo Villela, grande colecionador nacional; a americana Kathyrn Hausman, presidente da Art-déco Society of New York; Michael Kinerk e Dennis Wilhelm, criadores do congresso e responsáveis pela preservação do distrito de South Beach, em Miami; e até o neozelandês Robert MacGregor, diretor do último congresso mundial, realizado na Nova Zelândia…

 

Art Marcio Roiter Kathryn Housmaunn Jim Hill e Carlos Fernando Nogueira Art déco no Palácio da CidadeMárcio Roiter, Kathryn Housmaunn, Jim Hill e Carlos Fernando Nogueira

Art Linley Vellacot e Diana Renou Art déco no Palácio da CidadeLinley Vellacot e Diana Renou

Art Maurício Jeo Dader Isabel Noronha Bisneta do Paul Landowski Bel Noronha Nini Andrade Silva e Gustavo Gansalez 1 Art déco no Palácio da CidadeMaurício, Jeo Dader, Isabel Noronha (bisneta de Paul Landowski), Nini Andrade Silva e Gustavo Gansalez

Art Fiona Irving e Andrew Johnston Art déco no Palácio da CidadeFiona Irving e Andrew Johnston

Art Michèle Lefrançois e Florence Camard Art déco no Palácio da CidadeMichèle Lefrançois e Florence Camard

Fotos de Wladimir Wong

Carmen Miranda não está em “História da Moda no Brasil”, saibam o motivo

Entre as curiosidades que envolveram o desenvolvimento do livro História da Moda no Brasil está o fato de não haver nele foto alguma de Carmen Miranda, ícone de moda brasileira no exterior…

Vocês sabem, Carmen Miranda não poderia deixar de estar neste livro, por toda a sua contribuição para a estética da moda nacional, com seus figurinos brasileiríssimos, seu jeito único e original de ser. No entanto, pasmem, a sobrinha de Carmen cobrou R$ 54 mil para que fosse publicada uma foto da tia no livro! O máximo que os autores conseguiram foi a foto de uma roupa de Carmen, do acervo do Museu Carmen Miranda, cedida pelo mesmo…

Pior: este não foi um fato isolado. Outros nomes da moda e familiares de ícones da moda não só se recusaram a ceder fotos como queriam cobrar até pelos depoimentos. Atitude rasa de quem não entendeu a importância da publicação deste registro histórico da moda brasileira e da importância de ter seu nome incluído em História da Moda no Brasil

Os autores João Braga e Luís André do Prado, no talk show que houve ontem na Travessa, chamaram a atenção para a Lei do Direito Autoral: “Ela precisa mudar. As pessoa impõem barreiras…” É possível que muitos outros livros não tenham sido concluídos no Brasil, justamente pela questão de direitos autorais…

Plataformas Carmen Miranda Carmen Miranda não está em História da Moda no Brasil, saibam o motivo

Acima, foto do par de plataformas de Carmen Miranda, exposto no último Fashion Rio. No livro História da Moda no Brasil não há uma foto de Carmen, apenas o registro de uma roupa sua.

Depois de 10 anos, assassino de Claudio Lins é absolvido

Foi hoje, terminando às 3h da tarde, finalmente e depois de 10 anos, o julgamento pelo assassinato de Claudio Lins, figura conhecidíssima da sociedade carioca, acontecido em Búzios, em 13 de abril de 2001. O autor dos quatro disparos que mataram Claudio, seu então caseiro, Paulo Manuel Soares, estava solto durante todo esse tempo…

E sabem qual foi o veredito do júri popular? Ele foi inocentado! Na verdade o próprio promotor do Ministério Público pediu a absolvição dele, baseado no dispositivo legal do “In Dubio pro reo” – na dúvida, beneficie-se o réu. O episódio trágico, que resultou na morte de Claudio, foi considerado “legítima defesa”…

Vamos lembrar como foi (aliás, esta colunista, na época, foi a primeira a noticiar o fato)…

Venceu a tese de que Claudio morreu depois de uma luta corporal com Paulo, a quem feriu com um tiro na boca. Para se defender, o caseiro tomou a arma do patrão e o atingiu com quatro tiros. Digo “tese” porque não houve testemunhas do início da luta, pois, quando os amigos de Claudio chegaram, os dois já estavam no chão, o caseiro ferido e ensanguentado, Claudio morto. A arma era de propriedade de Lins. O motivo da briga foi uma dívida de salários atrasados, cobrada pelo caseiro, que Claudio contestava…

Tudo isso aconteceu no contexto de um almoço agradável de amigos, em casa de Antenor Barbosa Lima. Claudio foi chamado pelo caseiro para ir encontrá-lo na calçada, onde houve o confronto infeliz…

No julgamento de hoje, foram testemunhas Nestor Rocha e Liliana Rodriguez, que estavam no almoço de Antenor, Barbara Lins. Estavam presentes na assistência, a filha de Claudio, e Giovanna Lins, sua irmã. O caseiro pediu desculpas à família de Claudio, disse que gostava muito dele, que sempre foi muito bem tratado por ele, e que aquela foi a única vez em que discutiram, por divergências financeiras. Disse que não queria ter feito aquilo e que, desde aquele acontecimento, nunca mais teve paz de espírito. Depois desse episódio, há cinco anos, ele contou, perdeu seu filho, morto a pauladas. Todos choraram. O caseiro, a Liliana, o Nestor e até os jurados. Comovidas, Barbara e Giovanna deram seu perdão. O juiz da Segunda Comarca de Búzios conduziu tudo com muita tranquilidade…

Na época de sua morte, Claudio Lins era casado com Madeleine Saade, que no momento se encontra no exterior, em visita ao Líbano. Foi um episódio triste e infeliz, que não retrata a vida e a pessoa de Claudio. Ele era uma pessoa divertida, simpática e sempre muito estimada…

claudio lins Depois de 10 anos, assassino de Claudio Lins é absolvido

Madeleine, Claudio Lins e Hebe Camargo

(reprodução)

José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembrado

Na noite emocionante que marcou o lançamento do livro História da Moda no Brasil, um nome foi especialmente lembrado pelos autores Luís André do Prado e João Braga: o de José Ronaldo, pai de nosso querido repórter Zé Ronaldo Müller

O costureiro foi o primeiro criador de moda no Brasil a alcançar reconhecimento e fama, muito antes de Dener, no início dos anos 50, quando foi contratado pela fábrica Bangu de Tecidos para criar os vestidos do concurso mais importante da época (mais do que o Miss Brasil): o Miss Elegante Bangu

A promoção foi uma iniciativa do industrial Joaquim da Silveira, dono da Bangu, para divulgar seus tecidos, belíssimos por sinal, e envolvia apenas nomes de garotas da alta sociedade. Na verdade, participar do Miss Elegante Bangu era uma demonstração não só de elegância e beleza, como também de status social…

Já consagrado, com sua moda, além de muito elegante, alegre e original, José Ronaldo abriu seu próprio atelier de Alta-Costura, sendo o primeiro a ter uma etiqueta assinada com seu nome! Foi um precursor, pois, até então, não haviam ateliês próprios ligados a um nome de criador de moda, apenas casas de moda, como a Casa Canadá

Querem conhecer um pouco mais sobre José Ronaldo? Vejam só que interessante a sua história…

Desde pequeno ele gostava de desenhar, mas em sua família não havia ninguém ligado à moda, nenhum costureiro. Quando completou 18 anos, foi para Paris, onde se encantou pela moda e voltou ao Brasil decidido a seguir carreira na área. Começou vendendo seus desenhos para modistas, até que conheceu Candinha da Silveira, mulher de Joaquim da Silveira…

José Ronaldo 7 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembradoCroqui by José Ronaldo

Candinha era muito ligada à moda francesa, que adquiria e gostava de pegar os vestidos e abri-los para decifrar como eram feitos e costurados. José Ronaldo, muito atento, passou a observar todos os detalhes internos dessas roupas, como acabamentos e costura, e não demorou muito para dominar a técnica…

A proposta da Bangu Tecidos era fazer uma moda brasileira baseada na moda francesa, usando tecido nacional, o algodão. Isto é, modelos franceses de seda se transformavam em modelos nacionais de algodão, com modelagem e detalhes inspirados em roupas Made in France. Na época, ainda não havia um conceito de brasilidade na moda, que só foi introduzido, uma década depois, por Zuzu Angel (mãe desta repórter querida!). A moda francesa era uma demanda do mercado. Isto é, as próprias clientes queriam que seus modelos fossem parecidos com os franceses, considerados os mais chics do mundo…

José Ronaldo 51 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembrado
Croqui by José Ronaldo

Reunindo as mais belas garotas da alta sociedade brasileira, cada uma representando um clube da cidade, o concurso Miss Elegante Bangu tinha sua final numa grande noite no Copacabana Palace. Cada menina com um vestido de tecido da fábrica Bangu, criado exclusivamente por José Ronaldo. A mais importante Miss Brasil de todas as épocas, Martha Rocha, também se rendeu ao trabalho do costureiro (como eram chamados o estilistas da época). Martinha usava só modelos by José Ronaldo com tecidos Bangu…

José Ronaldo 4 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembradoRobe de soirée, em tafetá e cetim, de José Ronaldo

Quando saiu da Bangu, no final dos anos 50, o costureiro abriu seu ateliê de alta-costura no Flamengo, onde contava em sua oficina com uma equipe de mais de 20 pessoas, entre costureiras, modelistas, bordadeiras. Todas as mulheres da alta-sociedade queriam ser vestidas por José Ronaldo. Na época, não havia uma única da nata brasileira que não tivesse sido vestida por ele…

Os vestidos de noiva se destacavam, e quatro casamentos foram inesquecíveis: os de Maria Clara Marianni, Nininha Nabuco, Silvia Amélia Chagas e Astrid Monteiro de Carvalho

José Ronaldo 21 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembrado
Vestido de noiva por José Ronaldo

Infelizmente, quase não existem registros fotográficos. Fiquem com mais alguns de seus belos croquis, cedidos por seu filho, , à nossa coluna. E confiram como são todos chiquérrimos e atemporais. Todos poderiam ser feitos e usados hoje, e com grande sucesso, garanto!…

José Ronaldo empresta seu nome importante à cadeira nº 10 da Academia Brasileira da Moda, hoje ocupada pela estilista Lucília Lopes, também ela famosa por seus vestidos de noiva…

José Ronaldo 3 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembradoRoupa para madrinha

José Ronaldo 6 José Ronaldo, um nome da moda que precisa ser lembrado

Saia e blusa floral para almoço ou coquetel

Elegância em dobro nos eventos do high

Maninha Barbosa convocou e as muitas amigas compareceram ao almoço de adesão para Teresinha Matta. Foi no Doce e Delícia do Fashion Mall, em São Conrado. Heloisa Raso levou o bolo do parabéns, uma cestinha com bolinhos e tortas, criação da Eliane Sampaio, homenagem à aniversariante qu é dona da fábrica de bolos Belito

Teresinha recebia ao lado dos filhos, Debora, Patrícia e Filipe. Para as amigas, bolinhos de todos os sabores, diretamente da fábrica, no interior do Rio, criada há cerca de 50 anos, pela sogra de Teresinha, querendo ter uma ocupação. Hoje, a Belito distribuiu seus bolos, tortas, doces e sobremesas para os principais shoppings e redes de supermercados do Rio…

Os presentes pipocaram igual milho na panela. Além das listinhas de joias da Agnus Dei e de Léa Nigri, os presentes avulsos foram chegando e o carro da Teresinha saiu lotado…

Ah, as amigas estavam caprichadérrimas. Aliás, estão cada vez mais caprichadas, pois vai que o Marinho faz uma foto delas de corpo inteiro e elas são escaladas para Mais Bem-Vestidas da Semana, hein?…

 

Matta 7784 Elegância em dobro nos eventos do high
Teresinha Matta e os bolos da sua fábrica Belito

 

Fotos de Sebastião Marinho...