O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Aloísio Teixeira, vai entrar para a história acadêmica como aquele reitor do incêndio, que destruiu o patrimônio e a capela da UFRJ, e aquele reitor que transformou o templo da música brasileira, o Canecão, num criadouro de ratos…
Sua gestão não conseguiu prever a possibilidade de uma catástrofe desse porte, até porque os hidrantes estavam vazios e havia entulhos interceptando a passagem dos bombeiros, bem como ele não conseguiu conciliar e chegar a um acordo, que fosse favorável para a universidade, a cidade do Rio de Janeiro e a MPB, mantendo aberto o Canecão, que durante mais de 40 anos teve escrita em seu palco a história de nossa música e de seus grandes nomes…
Não é de estranhar que ele já esteja sendo chamado de O Exterminador do Passado…