COMÉDIE-FRANÇAISE, UMA JOVEM VELHA SENHORA, SOMA 333 ANINHOS NO RIO

Comemorando 333 anos (!), a tradicionalíssima Comédie-Française apresentou, no Rio, cheia de vigor e juventude, o espetáculo O jogo do amor e do acaso, peça de Marivaux, depois de passar por Montevidéu, Buenos Aires e São Paulo. Foram apenas três apresentações na Cidade das Artes, na Barra, numa realização em parceria com a Embaixada da França.

Pouco a pouco, e graças à obstinação e à grande experiência de seu diretor, Emílio Kalil, a Cidade das Artes, que muitos chegaram a chamar de “Elefante Branco”, vai definindo seu perfil e sua identidade, de uma verdadeira “vila” cultural, aberta a receber múltiplas manifestações artísiticas, sem estar rotulada ou atada a qualquer delas.

A Cidade das Artes é tipo assim uma grande mãe, sempre aberta a abraçar a cultura em todas as suas maneiras de se manifestar, desde que em grande estilo. 😉

Comédie-DSC_2317  Elenco da Comédie-Française e Emilio KalilEmílio Kalil (o penúltimo à direita), diretor da Cidade das Artes, com o elenco da Comédie-Française

Comédie-DSC_2304   - COMÉDIE-FRANÇAISE

Parabéns!

Comédie-DSC_2202 Lucélia Santos e Bia Seidl

Lucélia Santos e Bia Seidl

Comédie-DSC_2169   Claudia Netto e Angela Vieira

Claudia Netto e Angela Vieira

Comédie-DSC_2226 Gisele Fróes  Fraçoise Forton e Zezé Polessa

Gisele Fróes, Françoise Forton e Zezé Polessa

Comédie-DSC_2160   Os bailarinos Tatiana Leskova e Bayard Tonelli

 Tatiana Leskova, a primeira bailarina do Teatro Municipal condecorada pela França, e Bayard Tonelli, o Dzi Croquette que fez história na França

Comédie-DSC_2208   Françoise Forton  André Midani e  Emílio Kalil

Françoise Forton, André Midani e Emílio Kalil, diretor da Cidade das Artes

Fotos de Cristina Granato

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