Comemorando 333 anos (!), a tradicionalíssima Comédie-Française apresentou, no Rio, cheia de vigor e juventude, o espetáculo O jogo do amor e do acaso, peça de Marivaux, depois de passar por Montevidéu, Buenos Aires e São Paulo. Foram apenas três apresentações na Cidade das Artes, na Barra, numa realização em parceria com a Embaixada da França.
Pouco a pouco, e graças à obstinação e à grande experiência de seu diretor, Emílio Kalil, a Cidade das Artes, que muitos chegaram a chamar de “Elefante Branco”, vai definindo seu perfil e sua identidade, de uma verdadeira “vila” cultural, aberta a receber múltiplas manifestações artísiticas, sem estar rotulada ou atada a qualquer delas.
A Cidade das Artes é tipo assim uma grande mãe, sempre aberta a abraçar a cultura em todas as suas maneiras de se manifestar, desde que em grande estilo. 😉
Emílio Kalil (o penúltimo à direita), diretor da Cidade das Artes, com o elenco da Comédie-Française
Parabéns!
Lucélia Santos e Bia Seidl
Claudia Netto e Angela Vieira
Gisele Fróes, Françoise Forton e Zezé Polessa
Tatiana Leskova, a primeira bailarina do Teatro Municipal condecorada pela França, e Bayard Tonelli, o Dzi Croquette que fez história na França
Françoise Forton, André Midani e Emílio Kalil, diretor da Cidade das Artes
Fotos de Cristina Granato