Lygia Lowndes recebeu a visita de uma coruja em seu apartamento na Atlântica. Hoje pela manhã uma das enfermeiras que cuidam dela entrou no quarto, deu de cara com a coruja, olhos arregalados, e saiu correndo assustada. Agita daqui, agita dali, conseguiram expulsar a coruja que voou janela afora em plena Atlântica.
Há cerca de uns 8 anos recebemos a visita de um Gavião na nossa varanda que embora no segundo andar equivale ao quinto por conta de garagens e play e é assustador. Agora que temos a nossa gatinha a Linda Bangel colocamos tela por precaução.
Hilde, as corujas são animais úteis, comem ratos, aranhas, filhotes de pombos_uma praga nas nossas cidades_mas, realmente, elas assustam, principalmente se adentram em um um quarto com uma pessoa doente.
Mas, eu queria falar do carnaval.
Li na última coluna de Caetano Veloso que o “renascido carnaval de rua do Rio” lembrou a ele os antigos carnavais de Salvador, quando ainda eram espontâneos e não obedeciam a regras, não tinham roteiros de ruas a seguir etc.
Na coluna li, também, que a música mais cantada pelos foliões nos blocos do Rio foi “O Canto da Cidade”, sucesso de Daniela Mercury.
Daniela este ano, pela primeira vez, foi cantar por um dia em uma capital do
Nordeste. Imagino que deve ter arrasado, pois é uma cantora super tarimbada, super_profissional. Não é uma cantora de multidinhas, é uma cantora de multidões e ela sabe arrastá_las aonde o seu trio elétrico vai. É capaz de cantar e dançar durante 8, 10 horas seguidas debaixo de sol a pino. É retada!
Imagine Hilde se, no ano que vem, já que a música dela fez tanto sucesso no “renascido carnaval de rua do Rio”, ela fecha contrato com um bloco, com uma marca de cerveja ou mesmo com a prefeitura da Cidade Maravilhosa e vai fazer um “diazinho” só no Rio???
Babado forte!
Que gracinha… perdemos o hábito de encontrar com nossos irmãozinhos…
A coruja e protetora !!!
Lindinhas, para muitos coruja é sinal de sorte,uma amiga coleciona e só casa muitíssimo bem,Elvis “The King” Presley também colecionava.
Boa sorte p todos.
Coruja sempre foi um sinal de prosperidade, saude e, riqueza….Throughout history and across many cultures, people have regarded Owls with fascination and awe. Few other creatures have so many different and contradictory beliefs about them. Owls have been both feared and venerated, despised and admired, considered wise and foolish, and associated with witchcraft and medicine, the weather, birth and death. Speculation about Owls began in earliest folklore, too long ago to date, but passed down by word of mouth over generations.
In early Indian folklore, Owls represent wisdom and helpfulness, and have powers of prophecy. This theme recurs in Aesop’s fables and in Greek myths and beliefs. By the Middle Ages in Europe, the Owl had become the associate of witches and the inhabitant of dark, lonely and profane places, a foolish but feared spectre. An Owl’s appearance at night, when people are helpless and blind, linked them with the unknown, its eerie call filled people with foreboding and apprehension: a death was imminent or some evil was at hand. During the eighteenth century the zoological aspects of Owls were detailed through close observation, reducing the mystery surrounding these birds. With superstitions dying out in the twentieth century – in the West at least – the Owl has returned to its position as a symbol of wisdom.
I collect them.