A Grande Ausente no “Camarote da Hilde” sábado foi a importante colunista potiguar e aniversariante de sexta-feira, Hilneth Correia. Com seu convite, enviado por mim, e sua cabeça, presenteada por Liliana Rodriguez, a aguardá-la no Edifício Chopin, onde iria se preparar em casa de Lili e Nestor, Hilneth nunca chegou.
É que, em vez de embarcar na tripulação dos convidados do “camarote naval de Hildezinha”, com os convidados vestidos de marinheiros e comandantes, Hilneth foi parar num camarote do “Marcílio Dias”, não o navio, o Hospital, e atendida, muito bem, por quatro médicos, pronto para operarem seu ombro fraturado. O que ela preferiu deixar para fazer no Rio Grande do Norte, para onde já retornou.
Num vuco-vuco de um bloco diante do Hotel Marina, onde estava com seu filho, o advogado Raphael Correia Trindade, ao lado de sua mulher espetacular, Hilneth viu um louco avançar na direção de Raphael e pulou para proteger o filho. Foi jogada no chão, perdeu o celular e acabou sendo levada para um posto de sua seguradora Unimed Saúde, na Siqueira Campos, onde não havia SEQUER UM MÉDICO PLANTONISTA no sábado de carnaval! Não lhe deram nem uma aspirina. Nem mesmo um improviso de tipoia com gaze – “não consta do nosso protocolo, senhora”. A resposta.
Foi salva pela brava Marinha Brasileira, que a tratou com toda a atenção e o maior critério médico.
Não se faz mais medicina como antigamente. Quanto aos planos de saúde… nem antigamente…