Quem está na cidade é a condessa italiana do mundo do cinema Marina Cicogna. Como sempre, se hospeda com o amigo Paulo Fernando Marcondes Ferraz, na Avenida Atlântica.
Na segunda-feira, Cicogna, que em português quer dizer cegonha, ganhou jantar mínimo de Dino Trapetti, com presença, obviamente, do casal Paulo Fernando e Callíope Marcondes Ferraz, e mais Gisella e Ricardo Amaral, o príncipe Giulio Durini e Henrique Mollica e Elsa Gardenghi.
O Oscar foi o prato principal das conversas porque diz a lenda que Cicogna é a grande pitonisa do assunto e sempre acerta os vencedores. Ela foi discorrendo sobre cada categoria do prêmio, mas o que valeu mesmo é saber que o filme preferido da produtora do magistral La Classe Operaria Va in Paradiso é o Philomena, com Judy Dench.
Outra revelação que a condessa Marina Cicogna fez foi a de sua idade. Porém ninguém acreditou. Ela aparenta 10 anos menos.
Neta do conde Volpi, Marina nasceu em uma família nobre italiana, cresceu rodeada por estrelas do cinema e jet setters. Nos anos 60, tornou-se produtora de cinema, de clássicos como C’era Una Volta Il West, de Sergio Leone (1968); La Classe Operaria Va in Paradiso, de Elio Petri (1971); Fratello Sole, Sorella Luna, de Franco Zeffirelli (1972), e Mimi Metallurgico, Ferito Nell’Onore, de Lina Wertmuller (1972)….
Não a conhecia nem por fotografia, porém me lembro de ter ouvido falar desta senhora italiana de nobre ascendência. Por algum motivo, sei o que a liga ao Brasil, um amor que creio eterno… Bela presença, sendo que a mim pareceu que ela aparenta ser 15 anos mais nova, Hildegard. Presença que nos enobrece. Transmita-a meus préstimos! Te sigo no Twitter, prazer! Márcio…fui!!! Voltarei…