Um edifício batizado de Árvore Branca, cujos 17 andares se projetam em terraços em balanço, num movimento de fotossíntese em direção ao Sol, assemelhando-se ao das ramagens de uma árvore buscando por clorofila. São terraços em tamanhos variados, tal e qual os galhos de uma árvore, os deste prédio que vai ser erguido no sul da França, na cidade de Montpellier, e já valeu ao arquiteto japonês Sou Fujimoto um prêmio em concurso lançado por aquele município, que quer reabilitar sua zona de Port Marianne com a construção de 12 novos edifícios.
Com 43 anos, o arquiteto é o segundo escolhido por Montpellier, que no ano passado selecionou projeto do arquiteto Farshid Moussavi, que também propõe varandas heterogêneas.
O critério de escolha do concurso de Montpellier são projetos que apresentem “loucuras arquitetônicas do século XXI”.
Eis abaixo a Árvore Branca