Cobrir a cabeça é um capricho, uma deferência, sinal de que se dá maior importância ao compromisso, acessório que denota um capricho especial. Descobrir a cabeça depois de cobri-la é ritual de respeito, cortesia. Enfim, códigos de elegância e vestuário que passam de avós para netos, de pais para filhos e assim vai caminhando a enchapelada Humanidade, que, entra século, sai milênio, não abre mão de um chapéu, um boné, um fascinator que seja pra dar uma enfeitada no visual da parte mais aparente do corpo: a cabeça.
E é no carnaval que a cabeça se dá bem nos enfeites. São plumas, laços, solidéus e, naturalmente, chapéus. No Sábado das Campeãs, os chapéus fizeram a cabeça de muita gente charmosa, bacana e cheirosa. Daí que eu, que adoro fazer uma artesinha básica, providenciei esse painel enchapelado pra vocês conferirem as cabeças cobertas dos foliões Brahmanes. Desfrutem. 😉
Fotos Marcelo Borgongino, Murilo Tinoco, AG News
Todos eu tiro o meu chapéu … parabens Hilde !