Última forma: segundo a imprensa britânica hoje (Daily Mail), e também a francesa, a lua de mel do príncipe William e Kate, neste maio, “mês das noivas”, deverá ser numa mansão luxuosíssima, com aluguel de 4.500 euros por dia, numa das Ilhas Seychelles, no Oceano Índico, durante 10 dias. A casa já teria sido investigada, perscrutada, num verdadeiro “pente fino” passado pela equipe de segurança do príncipe. O local permanece em segredo absoluto, para evitar assédio dos paparazzi, para eles não flagrarem o casal principesco na piscina, no spa ao ar livre ou no jardim privativo, tudo isso servido por um staff bem treinadíssimo. Para o casal chegar até lá, teria sido montada uma “operação James Bond”, com um helicóptero que pousaria na capital do arquipélago, Vitória, na ilha de Mahé…
A “operação lua de mel na ilha de Corfu”, na Grécia, teria sido abortada devido a uma recente e controvertida página da história da villa de Jacob de Rothschild, na qual os duques de Cambridge se hospedariam, que envolveria encontros do ex-membro do Parlamento britânico, Lord Mandelson, que pertenceu aos gabinetes de Blair e de Brown, com o bilionário Oleg Deripaska, da nova safra de oligarcas russos, sócio de Abramovitch, na Russian Aluminum – e sobre os negócios desta dupla sempre pairam dúvidas e nuvenzinhas negras…
O príncipe amanhã vai se apresentar à base da RAF (Força Aérea Britânica), em que pilota helicópteros de socorro, antes de partir em lua de mel. Na volta, ele vai se separar de Kate por 10 semanas, para concluir sua formação nas Ilhas Malvinas, o arquipélago famoso que os ingleses chamam de Falklands e que já deu até em guerra com os argentinos…
O “barco” de William & Kate deve mudar de rumo na lua de mel
(via dailymail)