Rebelde, angry, transgressor, mas podem me chamar de Waldir

Pelo selo Pop da editora Faces, o jornalista e escritor Waldir Leite lançou seu livro Amei um Pitboy, de contos produzidos de 1998 a 2011, quando contribuiu para diversas publicações de conteúdo gay. Foi ontem, na boite Fosfobox, em Copacabana. Pernambucano crescido nas areias de Copacabana, Waldir sempre cultivou, em sua vida e na literatura, uma veia transgressora – “Sempre fui rebelde, faz parte da minha personalidade”, diz . O psicanalista Paulo Próspero, amigo do escritor, é quem faz o alerta: “Amei um pitboy é para quem gosta de emoções fortes, aqueles que curtem montanha russa, trapézio e o globo da morte. Pitboy traz adrenalina, traz emoção, traz tesão”. Por isso, meus amores, se você tem antecedentes cardiológicos ou sofre de problemas de pressão, eligioso, de preconceito etecetera e tal, tome uma dose maracujina antes de consumir Amei um Pitboy, mas não deixe de ler, claro!…

Waldir Leite também curte outras emoções. Ele é responsável pelo conteúdo do site www.craquesdapraia.blogspot.com, que conta tudo do futebol de praia, esporte que é pura emoção carioca. E vai colecionando amigos e estórias sobre o cotidiano do Rio, mostrando porque a cidade tem predicados que atraem pessoas de todos os cantos do mundo…

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Waldir Leite, o camisa 7 da literatura “angry” carioca

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Waldir Leite e Paulo Próspero

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Gisele Macedo e Rafel Tiago

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Kati Pinto e Antonio Carlos Miguel

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Claudio Parreiras, Vera Bocayuva e Waldir Leite

 

Fotos de Sebastião Marinho

 

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