Diante da plateia, parte brasileira e parte francesa, o governador Sérgio Cabral arrancou risadas com seu discurso, que era pura simaptia, enfatizando as atividades esportivas de sua gestão e nos investimentos em futuros jogadores “para que o Brasil nunca mais perca da França!”…
Era o jantar de adesões, no Copacabana Palace, em prol da Fundação Gol de Letra e da associação francesa Sport Dans la Ville, que juntas desenvolvem um projeto. E, naturalmente, charme do Cabral à parte, o centro das atenções foi o ex-jogador Raí. Pudera, Raí, que criou a fundação junto com Leonardo, soltou a voz no palco depois do jantar, cantando País tropical, de Jorge Ben, e depois convocou Junior a se juntar a ele e trabalhar na percussão, usando o violão para o batuque…
Incansável, Raí foi mestre de cerimônias, foi cantor, foi o rei da simpatia e ainda posou para fotos, pacientemente, ao lado de cada um que pedia. E quando a gente pensava que todo esse esforço do jogador era simplesmente para fazer o bem ao próximo, a admiração ficava ainda maior…
Ronaldinho Gaúcho também apareceu por lá. Ficou alguns minutos no coquetel que antecedeu ao jantar de gala, no Salão Cristal…
Gol de Letra: os ex-jogadores Raí, soltando a voz, e Junior, usando o violão como tambor
(Foto de Marco Rodrigues)