Ouro Verde, vocês sabem, é um hotel da Av. Atlântica, que teve seu auge nos anos 50, durante o período JK, e a mineirada inteira se hospedava lá. Durante décadas, o restaurante do Ouro Verde foi considerado a melhor mesa do Rio, e era lá que a vizinha Lily Marinho, então Lily de Carvalho, costumava convidar as amigas para almoçar e também era possível encontrar os grandes nomes da política e do mundo financeiro. Mas isso é coisa do passado. Agora, o ouro verde que dá samba e rende notícia é o que Léa Nigri lançou ontem, no Salão Azul do Copacabana Palace, cintilando na coleção de suas joias com ar barroco, exibidas por modelos vestindo longos volumosos, numa produção opulenta de Irajá Carneiro. Brilhantes capotantes e as peças de ouro verde quase todas vendidas no evento, que começou com um coquetel e encerrou com o tradicional picadinho do Copa…
Esther Nigri, filha de Lea, causou sensação com suas esmeraldas e as pulseiras e brincos de brilhantes cortados a laser. Monica Clark passou, lá mesmo, os 400 convites da sessão-benefit da peça da amiga Antonia Frering. Destaque para a modelo Luiza Monte, que tem tudo para acontecer nas passarelas…
Fotos de Vera Donato…
Dra. Rosa Célia e a joalheira Léa Nigri, abnegada lutadora pela causa do Pró-Criança Cardíaca
A modelo Luciana Lopes
Liliana Rodriguez, com pérolas negras e brancas, e Esther Nigri
Gilza Velloso mal conseguia fechar a bolsa Chanel: toda hora abria e fazia um novo cheque, por mais uma coisinha brilhante…