Carlos Alberto e Beth Serpa receberam em sua cobertura, onde eles pontificam fazendo a resistência do requinte do Rio de Janeiro, para jantar em homenagem a Maninha Barbosa, que fez aniversário e comemorou ao lado das 60 amizades mais próximas construídas ao longo de sua vida. Maninha saiu de lá cheia de presentes e uma joia Cartier comprada pelo maridão, Leleco. No “Parabéns”, Serpa discursou enaltecendo a amizade com o casal Barbosa e lembrando quando se machucou e foi internado no hospital. Depois de dias no CTI, ao voltar a si, a primeira pessoa que viu junto ao leito foi Maninha, que ele classificou de “fantástica”, por ter criado cinco filhos educadíssimos e todos trabalhadores.
O bolo, quase tão lindo quanto a homenageada, era presente da Angélique Chartouny. Isso aliás já se tornou um must no high (que agora os apresentadores de TV mudaram para “na high”, no feminino, sabe-se lá o porquê!) do Rio de Janeiro. Aniversário sem bolo presenteado pela angelical Angélique não está mais com nada 😉
Entre os 60 + da Maninha presentes, Maria do Carmo e Marcos Vilaça, Chico e Mylene Peltier, Humberto e Madeleine Saade, Belita Tamoyo, Ricardo e Gisella Amaral…
Angélique Chartouny, Beth Serpa, Leleco e Maninha Barbosa e Carlos Alberto Serpa
Maninha Barbosa e Gisella Amaral
Ricardo Amaral e Carlos Alberto Serpa
Maria do Carmo e Marcos Vilaça
Belita Tamoyo, Antonio Carlos Rodrigues e Leila Albuquerque
Chico Peltier, Luiz Carlos Veloso e Vicente Mantuano
Renata Fraga e Maninha Barbosa
Maria Célia e Walter Moraes e Alexandre Ibitinga
Terezinha Matta, Giovanna Priolli, Mylene Peltier e Leila Albuquerque
Fotos de Marcelo Borgongino
Filha da estilista Zuzu Angel e irmã do ex-militante político Stuart Angel Jones,2 Hildegard trabalhou como atriz no teatro, no cinema e na televisão nas décadas de 60 e 70. Dedicou-se ao colunismo social no jornal O Globo, posteriormente, de 2003 a 2010 no Jornal do Brasil, e atualmente tem seu blog no Portal R7.2
Fundou em 1993 o Instituto Zuzu Angel, entidade sem fins lucrativos dedicada à promoção e à capacitação da moda no Rio de Janeiro, tendo como objetivo principal lembrar a luta de seu irmão, Stuart Angel Jones, e de sua mãe, a estilista Zuzu Angel, a primeira a propor moda com brasilidade e que teve uma morte considerada suspeita, num acidente de automóvel no bairro de São Conrado, no Rio de Janeiro, em abril de 1976.
Ambos tremeram em seus túmulos. Medíocre a relação feita.
Reparo: Atualmente a jornalista se dedica à sua coluna em blog próprio, sem vínculo com qualquer portal, e ao Instituto Zuzu Angel, como curadora da Coleção que há 20 anos está compondo com vistas ao Museu da Moda