Lideranças várias no almoço de Pedro Grossi – Parte 2

No almoço de Pedro Grossi, no Golden Green, mulheres elegantes. Tereza Drummond com túnica verde bordada com pedras azuis. Cristina Sá vestindo Pucci. Bebel Niemeyer com um instigante Isabela Capeto, com os colares bordados na roupa. Dalal Achcar toda em tons de ametista. Ignês Costa e Silva com um “vestido saco” legítimo, Valentino vintage, dos anos 6o, vermelho. E a Bete Floris com um belo par de brincos Paraíba, pedras quadradas. Eis que a Isis Penido (ou seria a Tereza Barros Franco?) encontra um brinco enorme de pedra verde quadrada e dizem que era a Paraíba da Bete, mas não era. Fiquei curiosa de saber se encontraram a dona, mas eram tantas mulheres, tantas orelhas, tantos brincos… Missão difícil!…

Lucinha Grossi recebia, suave e elegante como sempre. E o médico Roberto Bibas, um dos acionistas do Hospital Samaritano, me contou que, depois da venda do hospital ao empresário Jorge Moll não ter ido em frente, eles agora negociam a venda com alguns interessados, como a Amil e três Private Equity. E Private equity, meus amores, “é um tipo de atividade financeira realizada por instituições que investem essencialmente em empresas que ainda não são listadas em bolsa de valores, com o objetivo de alavancar seu desenvolvimento” (vide Wikipedia). Os Private Equity geralmente são realizados em empresas emergentes de maior porte com grande potencial, e entre os três interessados no Samaritano há um grande grupo escandinavo, mas isso não foi o Bibas que me contou…