Em Vancouver, no Canadá, terminou há poucos dias um encontro de delegados da Associação Americana dos Avanços da Ciência. A palestra de encerramento foi do pesquisador especializado em neurologia dr. Pat McGeer, de 84 anos, que disse aos delegados do congresso que ele come gengibre todos os dias, como estratégia pessoal preventiva para não ter o mal de Alzheimer. segundo ele, já que não há, por enquanto, remédio algum que interrompa o desenvolvimento da doença e os laboratórios sequer estão perto de chegar a isso, as únicas medidas que podemos tomar é dentro de nossas próprias cozinhas. Além do gengibre, ele recomendou a canela, as frutinhas vermelhas, as romãs, a curcuma. Estes são alimentos que, assim como o gengibre, também bloqueiam a construção no cérebro da placa formada pela proteína beta amyloid (A-beta) que leva à doença…
Quem certamente não terá Alzheimer, dentro dessa lógica, é a Iolanda Figueiredo, que há 30 anos, mastiga sua raiz de gengibre matinal, conforme eu então testemunhei na Peixaria Bolivar. Conselho de seu guru indiano, o Osho, que ela cumpre religiosamente até hoje. Além de estar com a cabeça funcionando muito bem, está magra e com uma pele esticadinha, sem jamais ter recorrido à plástica. Está aí um belo exemplo dos benefícios do gengibre…