Salão do Copacabana Praia Hotel, Centro Cultural Desembargador Aloysio Maria Teixeira, superlotado, gente de pé, antes mesmo do horário marcado. Um padre alemão, fluente no português, amigo da família, rezou a missa. Estava no país para fazer a missa festiva dos 99 anos de Yedda, que seria na quinta-feira, e em seguida a esta cerimônia de tristeza, embarcou agora à tarde para a Itália. Todos estavam muito emocionados, mas ninguém mais do que o filho, Aloysito. Voz embargada, motivou várias vezes palmas solidárias durante sua fala de despedida. Joana, sua mulher, leu, firme, a mensagem tocante de adeus à sua sogra. Uma peça literária, de tão bela. Texto saído de dentro do coração. Finda a missa, os amigos partiram rumo ao Cemitério São João Batista, para o enterro na capela da família, e poucos foram os que ficaram para o fechamento da urna e para ver os 99 beijos dados pelo filho na testa de Yedda, representando a gratidão por cada ano de dedicação a ele e à irmã, Neneka. Eu nunca havia testemunhado tamanho devotamento. Não precisaria ver mais nada nem precisarei dizer mais nada, para eu perceber e vocês também a grande mulher que foi Yedda Maria Teixeira.
Hilde, obrigada por tudo. Mil beijos , Yacy Nunes.
Infelizmente nosso anjinho não aguentou e se juntou a Deus…
Agradeço à Ele, pelos momentos que passei com D. Yedda,que eu carinhosamente chamava de vovó.Possuía tamanha educação,simpatia e humildade.Ficará para sempre em nossa memória…e habita um cantinho especial em nossos corações!
Ante tamanha tristeza, inconsolável, somente me considere ao teu lado. O mais forte abraço,
Yedda era a força! Difícil imaginar que não terei mais seu carinho, suas palavras de amizade, seu olhar esfuziante quando ia lhe visitar com Eduarda e com meu marido, Tenorinho que ela chamava de ” filho mais velho” . Estou com um nó na garganta!!!