Olhem que simpática a matéria que o colunista goiano Jota Mape publicou no Diário da Manhã. É claro que não mereço as referências elogiosas todas e há muito de exagero e generosidade. E é óbvio que o meu ego está inchado e cantando “Singing in the rain”, apesar de o dia estar bonito e o céu limpinho e azulado. Coisas da vaidade…
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Minha sempre amada Hilde claro que vc merece mais que ninguém… Só eu sei desde o começo da minha carreira, ainda de calça curta, apesar dos meus imaturos 20 anos fui beber em suas inebriantes “borbulhantes”, quando inspirei minha “efervescentes”… resumindo desde o começo estamos “rentes que nem pão quentes”… Há anos estava te devendo esse texto por tudo o que vc faz por nós ao longo de sua vitoriosa e muito elegante carreira… TE AMAREI SEMPRE, ATÉ O FINAL DOS MEUS DIAS!!!
Gostei muito do “passeio” pela sua vida e carreira (memory lane), das lembranças dos anos de ouro, das informações sobre o Museu e pela menção ao meu querido e saudoso amigo João Rezende que, como voce sabe, junto com a nossa querida Fernanda Pedrosa, me abriu muitas portas, me ensinou muitas coisas em Nova York, quando ali cheguei bem “caipira” no início dos 80Bela matéria do Jota Mape, que não conhecia..My best regards… (não esqueça daquele e-mail)
Hilde my dear, li e estou como vc extasiado, meu Deus, estou impressionado com a aula de conhecimentos que tive ao ler este artigo em reverencia a vc que admiro muito, muito obrigado, nao o conhecia o Sr J Mape, mas faco questao de enviar um email a ele agradecendo. Hilde vc e maravilhosa.
Bjssss!