Depois de ocupar várias páginas na revista Marie Claire francesa, a histórica Fazenda Guaritá, no Rio de Janeiro, voltou a abrir a porteira. Desta vez, durante o Festival do Vale do Café. Trata-se de uma fazenda de sorte, pois, além do pedigree, que remonta à sua fundação por um visconde, ela também tem o privilégio de pertencer, hoje, a alguém com sensibilidade e bom gosto, que fez dela uma verdadeira tetéia, o empresário Omar Resende Peres, o Catito…
Foram três dias de festa na Fazenda Guaritá, para Catito receber 60 amigos queridos em momentos inesquecíveis. E lá estavam dois bisnetos do fundador da fazenda, visconde de Ipiabas , que a frequentaram por toda a vida e há anos lá não iam: o médico Augusto Xavier de Britto e Miriam Vieira da Cunha Cintra e Godinho, que presenteou o anfitrião com a bandeira do visconde, hasteada na presença de dom Joãozinho de Orléans e Bragança…
No primeiro dia do séjour, houve apresentação do grupo de chorinho Tira Poeira. No sábado, foi inaugurado o Alambique Chico Andrade, nome de um amigo querido de Catito, jornalista apaixonado pela pinga que rola ali, ex-membro ativo da Aliança Libertadora Nacional-ALN, que passou sete anos preso no Carandiru, pagando tributo alto para ver o país livre da ditadura …
Príncipes, viscondes, pedigree, bandeira, pinga rolando e até “inconfidente”? O Império é aqui, meus amores…
O fotógrafo Antonio Guerreiro registrou a farra da Guaritá e aí vão os registros para vocês…
A Fazenda Guaritá de Catito Peres
Catito Peres entre os bisnetos do Visconde de Ipiabas, Augusto Xavier de Britto e Miriam Vieira da Cunha e dom Joãozinho de Orléans e Bragança com a bandeira
Miriam Vieira da Cunha hasteando a bandeira de seu bisavô, o Visconde de Ipiabas
Mara Mac Dowell no comando da Maria Fumaça
As tendas do palco e platéia