Gisele Bündchen e Tom Brady não são só rostinhos bonitos… Os pombinhos são um bom exemplo de como ser belo por fora e por dentro. Conscientes de seu papel na sociedade, eles passam o recado: chic é ser engajado.

Tom Brady e Gisele Bündchen, casal lindo e engajado.

Recentemente, o casal abriu as portas de sua eco-friendly mansion de US$20 milhões para a Architectural Digest.

A casa dos sonhos de Gisele e Tom demorou cinco anos para ficar pronta, mas toda a espera valeu a pena. O resultado foi maravilhoso!

Apesar do preço alto, a residência não ostenta exageros ou cafonices over. A decoração é ao estilo rústico-chic. Bela e discreta. Faz lembrar um “pequeno” castelo de férias, construído no campo, com direito a fosso e granja de galinhas.

O casal revelou que 90% dos materiais utilizados no interior da casa são reciclados ou antigos, enquanto que 3/4 do entulho da construção também foram reaproveitados. Gisele diz ter instalado, ainda, painéis de energia solar em todo o telhado.

Confiram a bela e engajada casa dos Brady…

Recentemente, o casal abriu as portas de sua mansão para a revista Architectural Digest 

A “pequena” fortaleza possui até mesmo um fosso, e, dizem, que dos fundos dá para ter uma bela visão da cidade de Los Angeles.

Foco no closet de Gisele! Qualquer fashionista ia ficar feito barata tonta aí dentro.

A casa possui uma granja de galinhas, onde o casal pega ovos fresquinhos para o café da manhã diariamente.

Um academia bem equipada para manter o corpinho magro de Gisele e o físico escultural de Tom. rs

Visão aérea do “castelo” dos Brady. Do alto, é possível ver os painéis de energia solar instalados no telhado. O casal adquiriu a propriedade por $11 milhões em 2008, mas só agora foram terminadas as obras da mansão. Estima-se que tenham sido gastos, ao todo, $20 milhões.

Via Daily Mail

Zé Dirceu não está sozinho. Ele assiste ao julgamento, pelo STF, hoje, no salão de seu prédio lotado de amigos.
Presenças que anotei aqui: as três ex-mulheres de Dirceu: Evanise Santos, Marcia Ramos e Angela Saragoça. Clara não veio porque está em Cruzeiro do Oeste, mas ligou para ele.
Estão o ex-deputado Ricardo Zaratini, os cineastas Luiz Carlos Barreto, Jean Claude Bernardet e Tata Amaral, que filma aqui o documentario “O grande vilão”, sobre Dirceu.
O escritor Fernando Morais, o ex- presidente da CUT nacional, Artur Henrique, o coordenador nacional do MST, João Paulo, o presidente da CUT nacional, Vagner Freitas, o Gege, do Movimento de Moradia, vários Amigos de 68, grupo da Juventude do PT, o Secretário Nacional da Juventude da UNE, grupo de jovens da JS, vários estudantes de Direito. Vários militantes do PT.
Assistem à transmissão atentos, silenciosos, alguns murmuram entre si.
O clima não é tenso, é fraterno.
A cada um que chega, companheiros se abraçam, antigos companheiros. Cabeças brancas. De homens e mulheres.
A cada um que chega, Zé Dirceu se levanta e vai até ele ( ou ela) cumprimentar, abraçar, agradecer.
A sala está cheia, mas o clima é de intimidade. São amigos selecionados. Leais.
Houve palmas no primeiro voto de Lewandowsky.

José Dirceu e o advogado Marco Aurélio Carvalho

Ex-mulheres: Angela Saragoça e Evanise Santos

Fátima Cleide, da Fundação Perseu Abramo

Pedro Paulo, diretor de políticas educacionais da UNE, Jeferson Lima, secretário nacional da Juventude do PT, Vítor Quarenta, do PT/UEE-SP, Maria Alice Vieira, socióloga braço direito de ZD, e André ToKarski, da União da Juventude Socialista do PCdoB

Fotos de Hildegard Angel

Os 90 anos do Copacabana Palace não são uma data qualquer. Porque o Copa é o Rio e o Rio é o Copa. Quando o Rio de Janeiro vai bem, o Copa vai bem. Quando o Rio está mal ou está triste precisa da boa performance do Copa para elevar sua auto estima. Ontem, em sua bela festa, o Copacabana Palace esforçou-se para apresentar seu melhor, e isso faz bem, muito bem, à Cidade Maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A parte de que mais gostei de tudo, tudo tudo, tudinho mesmo, foi ver a brigada de funcionários uniformizados, cada um com a farda de seu ofício cotidiano, fardas impecáveis, engomadíssimas, empregados de todas as graduações, do mais humilde à diretoria, perfilados no corredor da entrada, à la Downton Abbey, recebendo os convidados.

Isso foi lindo, inspirador, democrático, moderno, valorizou a força de trabalho. Foi importante. E Andréa Natal, a diretora-geral, recebendo a todos à entrada do salão, muito bonita e bem vestida, feliz e acolhedora.

Em segundo lugar, o que mais me tocou foi ver todas as paredes do Golden Room vermelhas, em tom quase grená. E a multidão de candelabros de cristal iluminados no teto, fazendo companhia ao lendário candelabro central de Baccarat. Ficou teatral, encheu a vista, criou impacto, aqueceu o ambiente, fazendo do Golden Room um enorme e luxuoso cabaré dos anos 20/30.

Bem eu até achei que o capitonné cobrindo a frente do palco fazia o datado pretendido, mas soava como excesso. A ideia das plumas no décor do Golden Room, repetindo o Salão Nobre, foi boa, porém, com o vermelho das paredes, creio que arranjos de rosas harmonizariam melhor do que plumas pretas e branco neve. Mesmo no caso de se usar plumas, que sempre conferem glamour, eu optaria por uma cor única, no tom pérola das velas, e não o branco total.

Enfim, Simples e dispensáveis comentários de uma observadora minuciosa, que não tiram de forma alguma o mérito da beleza e do impacto da decoração, concebida com muito apuro pelo Daniel Cruz, que agora somou ao seu currículo o notável feito de ter decorado a festa dos 90 anos do Copacabana Palace, multiplicando elogios a noite inteira.

Foi no palco do Golden Room, o show dos 90 anos do Copa,apresentado pelo entertainer Claudio Botelho. Todos estavam bem em cena. A morena Totia Meirelles repetiu Liza Minelli em Cabaret e foi sensacional, cantando e dançando, de paletó de smoking, pernas de fora e vários acessórios de strass. Estava muito bonita e mostrou presença cênica poderosa e rara. Gostaria de tê-la visto também como Carmen Miranda. Mas A Pequena Notável foi apenas mencionada no texto de Botelho. A loura Alessandra Maestrini cantou New York, New York, exibindo sua voz impecável, potente e cristalina. Aplausos gerais para todos no final.

No Golden Room, foram distribuídos os vips, os chamados top de linha da sociedade, em áreas delimitadas. Num desses espaços estavam, inicialmente, Mariza e Jair Coser, Nélida Piñon e o sempre amigo Roberto Halbouti, Christiane Torloni, Bethy Lagardère, Luiz Fernando Coutinho e Liège Monteiro. Depois, alguns nomes saindo, outros entrando, o espaço foi ganhando em trepidação e animação. Vieram o Lázaro Medeiros, embaixador dos chiques de Fortaleza, a Kiki e o Renato Garavaglia, a elegantíssima embaixatriz Laís Gouthier, a Liliana Rodriguez e o Nestor Rocha, a Regina Martelli, a família Danemberg, a Yara Figueiredo e o Louis Albert de Moustier,  enfim, o nosso cercado vip foi recebendo the best of the best do party e ficou absolutamente ótimo!

Outro ponto positivo foi a exposição de “memorabilia” do Hotel, contando sua história, fragmentos da passagem por ele de hóspedes importantes, rastros de famosos, como Carmen Miranda e Walt Disney, vestígios de tempos passados, tudo arrumado com muito gosto pelo Zau Olivieri. Deliciei-me, visitando e vasculhando as vitrines. Pena que não vi muita gente fazendo isso.

No Salão Nobre, havia grande, imensa ilha, onde os quatro chefs internacionais escalados disputavam seus talentos gastronômicos e, ao final da noite, todos saíram campeões.

A festa foi muito bem servida por copeiras e copeiros, ao estilo bufê volante, em pequenas porções. De qual mais gostei? Das porções miúdas de porquinho à pururuca na casquinha crocante. Quantos viessem eu não conseguia recusar. E agora que os cientistas descobriram que carne de porco faz tão bem à saúde quanto a de peixe, nhamnham,,,

Celebridades não são problema para a escalação de elenco do hotel. De Ivo Pitanguy a Luana Piovani, de Christiane Torloni a Nélida Piñon, os famosos não negaram fogo. Sem esquecer que la Piovani estava com a perna imobilizada pela cirurgia recente (vide aqui).

E bom mesmo foi rever o Phillip Carruthers, ex-diretor-geral do hotel, cercado pelos sete lados, todo o tempo, e cercado e cercado e cercado, como se fosse a maior celebridade da noite. Partiu do posto da casa, levando com ele toda a sua majestade, por isso permanece reverenciado.

Mr. Samba Haroldo Costa sempre com sua Mary Marinho. Apresentei o casal à Teresa Ortobom, a grande dama dos colchões. Na hora, me deu um clique: Haroldo é quem produz o show sensacional dos 100 anos de Vinicius de Moraes, autor das poesias e parcerias musicais com Tom/Toquinho, que nos fazem sonhar sempre românticos. A família de Teresa produz os colchões, que nos fazem dormir e ter bons sonhos. Não seria perfeito uma parceria entre eles? Foi combinado ali que o projeto “Vinicius 100 anos” será encaminhado à família Ortobom, super patrocinadores em potencial. E que tenham todos bons sonhos…

Naquele exato momento daquela minha apresentação de Mr. Samba à Madame Ortobom, o Copacabana Palace cumpria seu papel e sua vocação. Pois o Copa desde sempre é isso: um ponto de encontro permanente e em alto nível do Rio, pelo Rio e para o Rio!

Lirio Parisotto e Luiza Brunet

Ivo Pitanguy e Andrea Natal

Luana Piovani e Pedro Scooby

Mariza e Jair Coser

Luiz Fernando Coutinho, Liège Monteiro e Christiane Torloni

Sueli e Ricardo Stambowsky

Fotos de Paulo Jabur

Fui fazer uma visita à Tônia Carrero em seu apartamento no Leblon. Isso foi há algumas semanas. Saí de lá tocada e realmente mobilizada com a carga intensa de sentimentos múltiplos que aquela visita a uma amiga querida, mais distante do que próxima, me motivou. Amiga que encontrei calada todo o tempo, porém presente. Depois, escrevi a ela uma carta, que entreguei com flores em sua casa. Eu não esperava nem pensava em publicá-la. Pensava guardar na intimidade, a intimidade de Tônia, este momento que ela vive, protegida, com o filho e o guardião Leonardo, no belo apartamento do Leblon. O momento da velhice. Uma velhice gloriosa, porque amada e muito bem cuidada. Mas vejo que há notícias sobre isso nos jornais e declarações dadas pelos familiares. Tônia sempre foi transparente. Assim como sua família é. Isso é bonito. Aqui vai minha carta para Tônia. Querida Tônia. Depois d’A VISITA.

A VISITA

“Tônia, escrevo-lhe para agradecer e me penitenciar.
Os americanos dizem “never explain, never complain”.
Há tempos me aflijo por ainda não lhe ter feito uma visita.
Você, que sempre me cobriu de carinhos e atenções.

A maior e mais tocante delas: o Retrato. Que me chegou em casa assim da mesma forma que ontem me senti chegar na sua: inesperada, surpreendente e merecendo cálida recepção.

O Retrato, embrulhado em plástico bolha, foi deixado em minha porta como um presente seu. Ao abri-lo, encontrei Stuart, meu irmão, encenando sua Paixão, personificando o Padroeiro da Cidade, São Sebastião do Rio de Janeiro, com uma flecha no peito e o Pão de Açúcar como cenário, num ambiente todo roxo, essa eterna quaresma que corre dentro e paralela à minha vida, a todas as nossas vidas, desde o acontecido.
Um quadro de Glauco Rodrigues, amigo seu e por diversas vezes ouvinte solidário do sofrimento de minha mãe. Fiquei tão tocada!

Você, elegante, não fez desse gesto alarde. Por um mensageiro, depositou o presente com delicadeza. Eu, por meu lado, mal educada por tantas décadas de agrados ocos à colunista social, demorei a agradecê-lo. O que deveria ter feito no entusiasmo do primeiro momento. Restando dentro de mim a culpa daquela demora.

Tudo isso para dizer, Tônia, que a encontrei camafeu, Tônia perfil de moeda, mãos adolescentes, pés de gueixa. Tônia perfeitinha e delicada como um Chiparus, na sua poltrona da sala, pêndulo do mais perfeito equilíbrio, no apartamento síntese do que de melhor reuniu no tempo de sua vida.

Nas paredes, os mais belos quadros de Scliar, Carybé, Glauco, o objeto do Farnese, todos seus amigos. No centro da sala, a mulher escultura de Ceschiatti, que certamente é você. E, no lugar mais nobre da biblioteca, no suporte onde os religiosos colocam a Bíblia, lá está a revista Manchete tendo, na capa, o famoso perfil de Tônia, junto ao de seu filho e sucessor nos palcos, o jovenzinho Cecil Thiré. A estrela germinava.

Presa no ar, por fios de bicho de seda, a delicada harmonia regida por essa mulher, com sua incrível capacidade de gerar beleza de sua própria beleza. De repercuti-la, faze-la vibrar à sua volta, como se saída de uma caixinha de música, enchendo seu apartamento amplo com o som da vida perfeita, plena, vivida intensa e inteiramente em tudo que foi pretendido e feito, bem feito.

Dama da comédia de costumes, do Vaudeville, do drama. A tragédia, a devassidão, a sofisticação — de tudo soube ser e fazer num palco. Desfilou em cena apoteóticas frivolidades. Mergulhou densa no âmago de ritos esfacelados. Não precisa provar mais nada. Apesar de, em certo momento de sua carreira, alguns céticos lhe terem pretendido negar o  mérito do grande talento, o que seria demais somado à beleza desmedida. Mas Tônia era. Tônia é.

Por fim, a síntese do seu completo êxito depositada no beijo do filho à despedida, ontem. Filho bom, amoroso. Presente. Sem plástico bolha. Ali palpitando todos os dias, cuidando de você, falando com voz de ternura. Também este sucesso!

Bravo, Tônia, você conseguiu em sua vida tudo e mais um pouco!

E muito obrigada ao Cecil, ao Leonardo, por me permitirem ver Tônia.

Muito obrigada a você, Tônia, por escutar paciente, ou talvez impaciente, minha tagarelice de amiga cheia de culpas pelas atenções ralas, jamais correspondentes às tantas vindas de você.

Beijo

Hilde”

Já que estamos numa semana ao sabor do cinema italiano, perguntamos a alguns dos darlings deste blog quais são seus filmes, diretores, atrizes e atores italianos preferidos.

A doce vida, de Fellini, e A vida é bela, de Benigni figuram no topo da lista dos Mais Citados. Marcello Mastroianni é unanimidade entre os atores. No meio feminino, Sophia Loren e Claudia Cardinale aparecem entre as favoritas. Luchino Visconti vence na categoria de melhor diretor.

E você? Me conta nos comentários do blog, qual filme italiano mais te marcou, quais são seus atores e atrizes preferidos, qual diretor você mais adora! Quero saber tudinho!

Abaixo, as respostas de alguns de nossos entrevistados, depois virão outros, aguardem,,,

Anna Silos: “Luchino Visconti é meu diretor preferido. Seu filme mais marcante, pra mim, é O leopardo, com Claudia Cardinale, porque é uma obra de época, deslumbrante, história muito bonita, vi há anos. Gosto da Anna Magnani, grande atriz. Sophia Loren também é boa, mulher marcante, que fez grandes filmes. Conheci as duas pessoalmente num evento na embaixada da Itália no Canadá. Meu ator preferido é o Marcello Mastroianni. Lembrei também de um filme deslumbrante que vi, Morte em Veneza, também do Visconti, com Silvana Mangano”.

Miriam Gagliardi: “O filme? São tantos! Pode ser A doce vida, do Federico Fellini, com Marcello Mastroianni, porque representou, e muito bem, uma época da Itália. Meu ator italiano preferido é o Marcello Mastroianni. Teve também um filme que foi quase um clássico: Pão, amor e fantasia. Meus diretores preferidos são Federico Fellini, Pasolini e Visconti, que, além de ser um nobre italiano, tinha grande cultura. E Pasolini era um grande diretor dramático. As atrizes que prefiro são Sophia Loren e Silvana Mangano. A Silvana, pelo filme Arroz amargo. A Sophia, por todos os filmes dela. Uma atriz de que eu gosto muito também é Monica Vitti”.

Joy Garrido: “Tem um filme que eu amo, A vida é bela, do Roberto Benigni. Por causa da mensagem de vida dele, de ver o lado bom da coisa. Diretor, eu prefiro o Visconti. Atriz, Sophia Loren. Gosto da Sophia por todos os filmes com sua presença marcante, pela beleza, pela força dela. Agora, o ator Marcello Mastroianni, eu acho insuperável”.

Patricia Mayer: “Eu amei aquele filme que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro, A vida é bela, porque mostrou uma visão positiva sobre a vida, dentro de uma situação dolorosa, horrível, que era o holocausto. O filme todo é de uma visão positiva de um pai querendo proteger seu filho…É um filme lindo, adorei! Agora, atrizes, minhas preferidas são a Claudia Cardinale, a Sophia Loren e a Monica Bellucci, todas boas atrizes. A mulher italiana é interessante como mulher. E o diretor que eu mais gosto é o Roberto Benigni. E tem todos aqueles icônicos que marcaram época e entraram em nossas vidas, como Fellini… Marcaram uma geração e entraram na história do cinema. Como ator, adoro o Marcello Mastroianni”.

Rawlson de Thuin: “Um filme de que gostei muito é A doce vida. O Marcello Mastroianni, pra mim, foi um dos maiores atores daquela geração. Atriz, Claudia Cardinale, apesar de ela não ter nascido na Itália, pra mim foi uma das mais representativas atrizes no cinema italiano. Diretor, prefiro o Visconti”.

Fotos: reprodução

Nesta edição de As Mais Bem-Vestidas da Semana, um apanhado dos melhores looks que circularam pelo Prêmio Multishow.

A atriz Tainá Müller apostou no look clean: tubinho preto de couro combinando com sapatos azul-marinho de tornozeleira. Já Maria Casadevall, a Patrícia fogosa da novela Amor à vida, apostou no look descolado: saia lápis cintura alta de chamois marrom, com pregas na barra, e camiseta que faz referência ao filme Acossado, de Godard. Luma Costa e Mariana Rios foram de renda branca, uma de vestidinho, a outra de macaquinho. Giovanna Lancellotti preferiu a renda preta, combinando top cropped com saia longa, tendência em alta. A bela Fiorela Mattheis jogou suas fichas em um mini vestido cinza de manga comprida, todo bordado de canutilhos em ziguezague, combinando com sandálias pretas franjadas.

Escolha sua preferida e não deixe de votar na enquete ao final do post.

Lembrando que a votação vai até terça-feira (10)…

Fotos AgNews

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Vocês votaram e elegeram Giovanna Priolli como A Mais Bem-Vestida da Semana, com 664 votos (79% da preferência).

Na ocasião em que foi fotografada por Marcelo Borgongino, Giovanna conferia o lançamento do livro “Um Século de Moda”, do historiador João Braga, no Copacabana Praia Hotel.

Para a tarde de autógrafos, ela optou por uma bata de seda com estampa tipo foulard e calça flare texturizada no mesmo tom de creme da bata. Nos pés, rasteirinhas. Como complemento, bolsa cáqui com alça de corrente e, na cintura, cinto de corrente com pingentes de couro.

Confiram!

Resultado final da enquete:

A brasileira Manuela Vilaseca foi a única sul americana a completar, em sexto lugar, o Ultra Trail do Mont Blanc, na Suíça, correndo non stop os 168km da prova, em 30h17m2s, em terreno montanhoso, somando, nos vários trechos de subidas, 9.800 metros!

Este feito enche de orgulho não só a família (a saber: o paizão, Jaime Vilaseca, o Nº 1 das molduras artísticas no país) mas a todos aqueles que praticam esta modalidade de esporte no Brasil e sabem o que uma vitória como esta significa.

Chapeau, Manuela!

Manuela Vilaseca, 32 anos, fôlego, perseverança

De 15 a 18 deste setembro começa na Turquia um Congresso Mundial de Regeneração de Cartilagem baseado nas experiências bem sucedidas das infiltrações de células tronco. Em dezembro, haverá outro Encontro Mundial com o mesmo conteúdo, desta vez em Bolonha, na Itália. Ambos com a presença e a apresentação de trabalhos do médico brasileiro (de Niterói) Carlos Henrique Bittencourt, que, entre uma conferência e outra, dá conta de uma agenda concorrida de atendimentos.

Semana passada, operou o joelho direito (com infiltração das células) de Elsa Gardenghi, que veio de Milão especialmente para vê-lo. Também operou Luana Piovani, que sofreu uma lesão parcial do cruzado anterior, devido ao tombo na Dança dos Famosos do Faustão. Luana fez uma artroscopia do joelho com aplicação de Plasma Rico em Plaquetas para acelerar a regeneração dos ligamentos.

Depois de quatro anos de operado e infiltrado com as células tronco e plaquetas, o príncipe dom Eudes de Orléans e Bragança, continua jogando seu golfe e frequentando o consultório de dr. Carlos Henrique, onde teve consulta esta semana, para nova infiltração. E quem ele encontrou na sal a de espera? O ator Emiliano Queiróz, também submetido a terapia celular no ombro e completamente curado.

E acabo de atender a Nelbe Chateaubriand ao telefone, me pedindo as dicas do pós cirúrgico, pois vai se submeter ao mesmo procedimento ainda este mês. Sem falar na cantora Andréa Dutra, que já se organiza para interromper uma série de shows, para infiltrar células nos quadris em janeiro.

É a alta temporada das células tronco no mundo das celebridades.

Num belo gesto de fraternidade lusa, o cônsul-geral de Portugal, Nuno Bello, e sua mulher, Anna Rita, cedem sua morada oficial no Rio de Janeiro, o Palácio São Clemente, mais belo palacete da cidade, para dar lugar à festa oficial de abertura da ArtRio, tendo como parceira na iniciativa a galeria portuguesa Mário Sequeira.

Artistas, colecionadores, galeristas e curadores estarão reunidos no evento, sendo recebidos pelos cônsules Bello, o casal de galeristas Mário e Paula Sequeira e as diretoras da ArtRio, Valansi e Valadares, num evento produzido por Kátia D’Avillez.

É a terceira participação da galeria Mário Sequeira na Feira Internacional de Arte do Rio de Janeiro, que irá do dia 5 ao dia 8, no Píer Mauá. Entre as 18 obras de artistas consagrados e novos talentos trazidas por ela, está a Gold Tondo nº 2, de Jason Martin, coberta com folha de ouro 24 quilates, que será mostrada pela primeira vez.

O Brasil está entre os principais mercados da Galeria Mário Sequeira.

A peça Gold Tondo nº 2, de Jason Martin, coberta com folha de ouro 24 quilates