Sobre Hildegard Angel

colunadahilde@gmail.com Hildegard Angel é uma das mais respeitadas jornalistas do Rio de Janeiro. Durante mais de 30 anos foi colunista no jornal O Globo, quer cobrindo a sociedade (com seu nome e também com o pseudônimo Perla Sigaud), quer cobrindo comportamento, artes e TV, tendo assinado por mais de uma década a primeira coluna de TV daquele jornal. Nos últimos anos, manteve uma coluna diária no Jornal do Brasil, onde também criou e editou um caderno semanal à sua imagem e semelhança, o Caderno H. Com passagem pelas publicações das grandes editoras brasileiras - Bloch, Três, Abril, Carta, Rio Gráfica - e colaborações também em veículos internacionais, Hildegard talvez seja a colunista social com maior trânsito

KIKI GARAVAGLIA: A MAIS BEM-VESTIDA DA SEMANA!

Via Blog do Instituto Zuzu Angel: nossa fonte sobre all things fashion

Vocês votaram e elegeram Kiki Garavaglia como A Mais Bem Vestida da Semana, com 51% (uau!!) dos votos ao todo. É…realmente não deu pra ninguém. Kiki arrasou no look e nos votos.

A moda é cíclica e nossa rainha fashion da semana ensina como dar um toque novo ao antigo. Très chic!! A cor verde deu um toque mais moderno ao clássico poá. O arremate com o brinco de pérolas e o coque deixou o look atemporal = lindo em qualquer dia ou ano. Puro glamour clássico. Para deixar Audrey ou Jackie orgulhosas!

A ararinha amou!

kiki garavaglia arara

 

Vejam o resultado final da enquete:

votação

NOTA DE FALECIMENTO: YEDDA MARIA TEIXEIRA

Morreu ainda há pouco, no hospital Pró-Cardíaco, a senhora Yedda Maria Teixeira, viúva do desembargador Aloysio Maria Teixeira e mãe do ex-deputado federal e empresário Aloysio Maria Teixeira Filho. Ela já estava hospitalizada há alguns dias. O mal cardíaco a impediu de festejar ontem seus 99 anos, com almoço e missa, no Copacabana Praia Hotel, de sua família, o que vinha sendo organizado com grande alegria, e os convites todos já feitos.

Amanhã, sábado, haverá missa de corpo presente no Centro Cultural Aloysio Maria Teixeira, no próprio hotel, às 10 horas. O enterro será ao meio-dia no Cemitério São João Batista.

Aloysio-foto-Joana-Aloysio-e-Yedda-TeixeiraJoana, Aloysito, Yedda Maria Teixeira, na inauguração da Praça Aloysio Maria Teixeira, com a escultura do desembargador, vista aqui sentada num banquinho, tal e qual a do Drummond na Praia de Copacabana

Foto de Armando Araújo

MAIS UMA CANÇÃO DE WALDIR LEITE

waldir leiteFui, é claro, à Travessa de Ipanema, para buscar meu exemplar de A última canção de Bernardo Blues, último livro do jornalista Waldir Leite, comparado na contracapa a Gore Vidal, pela temática homossexual sempre presente em sua obra “associada “a boa literatura”, conforme afirma o novelista Tiago Santiago. O próprio livro de Waldir é uma novela, tendo como protagonista o irmão de um crooner de boate carioca assassinado com requintes de maldade, que vem de Minas tentar desvendar esse crime bárbaro. Nessa busca, envolvendo perigos, quando refaz os passos do irmão, o romance tem contornos de crueza rodrigueana,  momentos de tirar o fôlego de um conto policial, suspense de thriller de cinema.

Como bem diz Bia Willcox, da Editora Faces, A última canção de Bernardo Blues é filme bom em livro!

Na ocasião, o escritor também lançava Ipanema em lágrimas, livro sobre a ditadura militar no Brasil, apenas como e-book, livro digital, que pode ser adquirido gratuitamente pelo site da Editora Faces.

A última canção de Bernardo Blues também mereceu a reportagem abaixo, no site de Sidney Rezende:

Matéria Waldir Leite

O GLAMOUR DA MODA ITALIANA… ABRE EM ABRIL EM LONDRES MAS A GENTE CONTA ANTES!

Via Blog do Instituto Zuzu Angel: nossa fonte para all fashion things

A semana de moda em Milão está apenas começando (haja fôlego!), mas já temos uma ótima dica para quem quer conhecer mais sobre a história da moda italiana e todo seu glamour.

O Victoria & Albert Museum, em Londres, com o patrocínio da Bulgari, está organizando uma exposição que vai mostrar todo o luxo da moda italiana desde 1945 até os dias de hoje, chamada “O Glamour da Moda Italiana: 1945-2014”. Com um acervo vasto, a expo percorrerá a história da moda italiana desde o final da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, através do retrato de ícones e organizações que contribuíram para firmar a moda italiana como uma fonte reconhecida mundialmente de qualidade e estilo.

Os itens exibidos incluem peças masculinas e femininas que evidenciam a qualidade excepcional de técnicas, materiais e expertise pelas quais a moda italiana ficou conhecida.

A mostra também traz um exame detalhado da dramática transição sofrida pelo país desde as ruínas pós-guerra, até o festival de luxo nas passarelas da Sala Bianca em Florença, nos anos 50, que impulsionou a moda italiana para os holofotes do mundo. Durante os anos 50 e 60, os diversos filmes de Hollywood filmados na Itália tiveram grande impacto na moda, tendo estrelas como Audrey Hepburn e Elizabeth Taylor tornando-se embaixadoras do estilo para a moda italiana, o que aumentou o apetite internacional por peças de luxo made in Italy. 

Sala-Bianca-1955-Giorgini-Archive_1000pxDesfile na Sala Bianca, 1955

Archivio Giorgini. Photo by G.M. Fadigati © Giorgini Archive, Florence

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Elizabeth Taylor usa jóias Bulgari durante o Baile de Máscaras no Hotel Ca’Rezzonizo, Veneza, 1967
A expo trará ao redor de 100 peças e acessórios de renomadas marcas italianas, incluindo Simonetta, Pucci, Sorelle Fontana, Valentino, Gucci, Missoni, Giorgio Armani, Dolce & Gabbana, Fendi, Prada, Versace.
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Valentino posando com modelos perto da Fontana de Trevi, Roma, Julho de 1967.
Cortesia do The Art Archive / Mondadori Portfolio / Marisa Rastellini
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terno Gianni Versace, 1986
Foto Victoria & Albert Museum
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Gianfranco Ferre, 1991. Modelo: Aly Dunne, Fotógrafo: Gian Paolo Barbieri
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Missoni/Fashion in Motion at the V&A, Novembro 2003
Photo © Victoria and Albert Museum, London

A expo só inaugura no dia 5 de Abril (e vai até 27 de Julho), mas a gente já está contando os dias.

É MEU DEVER DIZER AOS JOVENS O QUE É UM GOLPE DE ESTADO

**Há cheiro de 1964 no ar. Não apenas no Brasil, mas também nas vizinhanças. Acho então que é chegada a hora de dar o meu depoimento.

Dizer a vocês, jovens de 20, 30, 40 anos de meu Brasil, o que é de fato uma ditadura.

Se a Ditadura Militar tivesse sido contada na escola, como são a Inconfidência Mineira e outros episódios pontuais de usurpação da liberdade em nosso país, eu não estaria me vendo hoje obrigada a passar sal em minhas tão raladas feridas, que jamais pararam de sangrar.

Fazer as feridas sangrarem é obrigação de cada um dos que sofreram naquele período e ainda têm voz para falar.

Alguns já se calaram para sempre. Outros, agora se calam por vontade própria. Terceiros, por cansaço. Muitos, por desânimo. O coração tem razões…

Eu falo e eu choro e eu me sinto um bagaço. Talvez porque a minha consciência do sofrimento tenha pegado meio no tranco, como se eu vivesse durante um certo tempo assim catatônica, sem prestar atenção, caminhando como cabra cega num cenário de terror e desolação, apalpando o ar, me guiando pela brisa. E quando, finalmente, caiu-me a venda, só vi o vazio de minha própria cegueira.

Meu irmão, meu irmão, onde estás? Sequer o corpo jamais tivemos.

Outro dia, jantei com um casal de leais companheiros dele. Bronzeados, risonhos, felizes. Quando falei do sofrimento que passávamos em casa, na expectativa de saber se Tuti estaria morto ou vivo, se havia corpo ou não, ouvi: “Ah, mas se soubessem como éramos felizes… Dormíamos de mãos dadas e com o revólver ao lado, e éramos completamente felizes”. E se olharam, um ao outro, completamente felizes.
Ah, meu deus, e como nós, as famílias dos que morreram, éramos e somos completamente infelizes!

A ditadura militar aboletou-se no Brasil, assentada sobre um colchão de mentiras ardilosamente costuradas para iludir a boa fé de uma classe média desinformada, aterrorizada por perversa lavagem cerebral da mídia, que antevia uma “invasão vermelha”, quando o que, de fato, hoje se sabe, navegava célere em nossa direção, era uma frota americana.

Deu-se o golpe! Os jovens universitários liberais e de esquerda não precisavam de motivação mais convincente para reagir. Como armas, tinham sua ideologia, os argumentos, os livros. Foram afugentados do mundo acadêmico, proibidos de estudar, de frequentar as escolas, o saber entrou para o índex nacional engendrado pela prepotência.
As pessoas tinham as casas invadidas, gavetas reviradas, papéis e livros confiscados. Pessoas eram levadas na calada da noite ou sob o sol brilhante, aos olhos da vizinhança, sem explicações nem motivo, bastava uma denúncia, sabe-se lá por que razão ou partindo de quem, muitas para nunca mais serem vistas ou sabidas. Ou mesmo eram mortas à luz do dia. Ra-ta-ta-ta-tá e pronto.

E todos se calavam. A grande escuridão do Brasil. Assim são as ditaduras. Hoje ouvimos falar dos horrores praticados na Coreia do Norte. Aqui não foi muito diferente. O medo era igual. O obscurantismo igual. As torturas iguais. A hipocrisia idêntica. A aceitação da sobrevivência. Ame-me ou deixe-me. O dedurismo. Tudo igual. Em número menor de indivíduos massacrados, mas a mesma consistência de terror, a mesma impotência.
Falam na corrupção dos dias de hoje. Esquecem-se de falar nas de ontem. Quando cochichavam sobre “as malas do Golbery” ou “as comissões das turbinas”, “as compras de armamento”. Falavam, falavam, mas nada se apurava, nada se publicava, nada se confirmava, pois não havia CPI, não havia um Congresso de verdade, uma imprensa de verdade, uma Justiça de verdade, um país de verdade.

E qualquer empresa, grande, média ou mínima, para conseguir se manter, precisava obrigatoriamente ter na diretoria um militar. De qualquer patente. Para impor respeito, abrir portas, estar imune a perseguições. Se isso não é um tipo de aparelhamento, o que é, então? Um Brasil de mentirinha, ao som da trilha sonora ufanista de Miguel Gustavo.

Minha família se dilacerou. Meu irmão torturado, morto, corpo não sabido. Minha mãe assassinada, numa pantomima de acidente, só desmascarada 22 anos depois, pelo empenho do ministro José Gregory, com a instalação da Comissão dos Mortos e Desaparecidos Políticos no governo Fernando Henrique Cardoso.

Meu pai, quatro infartos e a decepção de saber que ele, estrangeiro, que dedicou vida, esforço e economias a manter um orfanato em Minas, criando 50 meninos brasileiros e lhes dando ofício, via o Brasil roubar-lhe o primogênito, Stuart Edgar, somando no nome homenagens aos seus pai e irmão, ambos pastores protestantes americanos – o irmão, assassinado por membro louco da Ku Klux Klan. Tragédia que se repetia.

Minha irmã, enviada repentinamente para estudar nos Estados Unidos, quando minha mãe teve a informação de que sua sala de aula, no curso de Ciências Sociais, na PUC, seria invadida pelos militares, e foi, e os alunos seriam presos, e foram. Até hoje, ela vive no exterior.

Barata tonta, fiquei por aí, vagando feito mariposa, em volta da fosforescência da luz magnífica de minha profissão de colunista social, que só me somou aplausos e muitos queridos amigos, mas também uma insolente incompreensão de quem se arbitrou o insano direito de me julgar por ter sobrevivido.

Outra morte dolorida foi a da atriz, minha verdadeira e apaixonada vocação, que, logo após o assassinato de minha mãe, precisei abdicar de ser, apesar de me ter preparado desde a infância para tal e já ter então alcançado o espaço próprio. Intuitivamente, sabia que prosseguir significaria uma contagem regressiva para meu próprio fim.

Hoje, vivo catando os retalhos daquele passado, como acumuladora, sem espaço para tantos papéis, vestidos, rabiscos, memórias, tentando me entender, encontrar, reencontrar e viver apesar de tudo, e promover nessa plantação tosca de sofrimentos uma bela colheita: lembrar os meus mártires e tudo de bom e de belo que fizeram pelo meu país, quer na moda, na arte, na política, nos exemplos deixados, na História, através do maior número de ações produtivas, efetivas e criativas que eu consiga multiplicar.

E ainda há quem me pergunte em quê a Ditadura Militar modificou minha vida!
Hildegard Angel

**O primeiro parágrafo original deste texto, que fazia referência à possível iminente tomada do poder de um governo eleito democraticamente, na Venezuela, foi trocado pela frase sucinta aqui vista agora, às 15h06m deste dia 24/02/2014, porque o foco principal do assunto (a ditadura brasileira) foi desviado nos comentários. Meus ombros já são pequenos para arcarem com a nossa tragédia. Que dirá com a da Venezuela!

*** Pelo mesmo motivo acima exposto, os comentários que se referiam à questão na Venezuela referida no antigo primeiro parágrafo foram retirados pois perderam o sentido no contexto.Pedindo desculpa aos autores dos textos, muitos deles objeto de reflexão honesta e profunda, e merecedores de serem conhecidos, mas não há motivação para mantê-los aqui no ar. O nível de truculência a que levou a discussão não me permite estimulá-la.

GIBBON EM RITMO DE CARNAVAL

Bianca Gibbon recebeu amigos e clientes na sua loja de Ipanema em ritmo de folia para apresentar sua coleção de camisetas Colombina Carioca, para o carnaval.  Na programação, na Galeria 444, apresentação da professora de SambaFit Carla Campos, ensinando passinhos do samba, e som da DJ Scarlet, com marchinhas de carnaval. Comidinhas do Cooking Buffet. E a turma do Instituto Zuzu Angel lá, customizando as camisetas. Tania Caldas assinou a vip list.

Bianca-Rosamaria Murtinho sambando com Carla Campos_2Rosamaria Murtinho caiu no samba com Carla Campos

Bianca-Andrea Rudge e Bianca Gibbon

Andrea Rudge e Bianca Gibbon

Bianca-Vera Bocayuva e Gustavo GonçalvesVera Bocayuva e Gustavo Gonçalves

Bianca-Tininha Machado Coelho

Tininha Machado Coelho

Bianca-Tereza e Bianca Gibbon   mãe e filha

Tereza e Bianca Gibbon

Bianca-Tania Caldas e Gorete Colaço

Tania Caldas e Gorete Colaço

Bianca-Simone Rodrigues e Marie Annick Mercier

Simone Rodrigues e Marie Annick Mercier

Bianca-Michelle Molon  Lari Duarte e Andrea Rudge

Michelle Molon, Lari Duarte e Andrea Rudge

Bianca-Marialice Celidônio e Bianca Gibbon

Marialice Celidônio e Bianca Gibbon

Bianca-Maria Cortez

Maria Cortez

Bianca-Lucy Sa Peixoto  Myriam Gagliardi e Beth Lafite

Lucy Sá Peixoto, Miriam Gagliardi e Beth Lafite

Bianca-Gisella Amaral e Tania Caldas

Gisella Amaral e Tania Caldas

Bianca-Flavia Dorf

Flavia Dorf

Bianca-Erika Galhardi

Erika Galhardi

Bianca-Denise Capela

Denise Capela

Bianca-Daniela Seade

Daniela Seade

Bianca-Bianca Gibbon e Valeska CarvalhoBianca Gibbon e Waleska Carvalho

Bianca-Bar

O bar

Fotos de Suzana Galdeano

A ARTE SUBMERSA DE FERNANDA JUNQUEIRA

Aquarelas Submersas, exposição de Fernanda Junqueira, foi aberta ontem no Mul.ti.plo Espaço Arte, que lembrava uma piscina com tantos tons de azul, do bebê ao marinho, usados na arte de Fernanda. Eram 30 obras da artista ocupando as duas salas da galeria. Nas peças,a técnica do “mergulho”: Fernanda submergia o papel numa pequena piscina de tinta, criando formas e tons. E lá, conferindo o trabalho, só cobras, do tipo Carlos Vergara, Waltércio Caldas, Antonio Dias, Teresa Salgado, Angelo Venosa, além de nomes de ponta  como  Vanda Klabin, Alberto de Orleans e Bragança, Antonio Neves da Rocha, Beth Jobim, Gaby Indio…

Aquarelas-PJ078 Cristina Magalhães Pinto - Maria Rita Magalhães PintoCristina e Maria Rita Magalhães Pinto

Aquarelas-PJ074 Dirce Poor - Kim Poor

Dirce Poor e Kim Poor

Aquarelas-PJ062 Antonio Neves da Rocha - Luiz Carlos Nabuco

Antonio Neves da Rocha e Luiz Carlos Nabuco

Aquarelas-PJ057 Marisa Abate - Fernanda Junqueira

Marisa Abate e Fernanda Junqueira

Aquarelas-PJ044 Inês Basto

Inês Basto

Aquarelas-PJ017 Maneco Müller - Gaby Indio

Maneco Muller e Gaby Indio

Aquarelas-PJ004 Cristina Magalhães Pinto - Teresa Salgado

Cristina Magalhães Pinto e Teresa Salgado

Aquarelas-PJ091 Cristina Magalhães Pinto - Angélica Varela - Cecília SeixasCristina Magalhães Pinto, Angélica Varela e Cecília Seixas

Aquarelas-PJ119 Alice Junqueira - Fernanda JunqueiraAlice Junqueira e Fernanda Junqueira

Aquarelas-PJ159 Kim Poor - Patrícia Mayer - Alexia MayerKim Poor, Patricia Mayer e Alexia Mayer

Aquarelas-PJ173 Beatriz Britto - Anna Paola ProtasioBeatriz Britto e Anna Paola Protásio

Aquarelas-PJ175 Constança BastoConstança Basto

Aquarelas-PJ177 Patrícia Mayer - Maritza de Orleans e BragançaPatricia Mayer e Maritza de Orleans e Bragança

Aquarelas-PJ182 Ingrid Kraus - Gisela KrausIngrid e Gisela Kraus

Aquarelas-PJ183 Stella Silva Ramos - Antonio DiasStella Silva Ramos e Antonio Dias

Aquarelas-PJ202 Ana Linnemann - Fernanda JunqueiraAna Linnemann e Fernanda Junqueira

Aquarelas-PJ248 Antonio Dias - Waltercio Caldas - Fernanda JunqueiraAntonio Dias, Waltércio Caldas e Fernanda Junqueira

Aquarelas-PJ227 Cristina Magalhães Pinto - Inah Arruda - Stella Silva Ramos

Cristina Magalhães Pinto, Iná Arruda e Stella Silva Ramos

Aquarelas-2PJ_4551 Aquarelas Submersas - Mul.ti.plo

Aquarelas-2PJ_4542 Aquarelas Submersas - Mul.ti.plo

Aquarelas-2PJ_4539 Aquarelas Submersas - Mul.ti.plo

Fotos de Paulo Jabur

E VIVA O SAMBA!

Depois do sucesso do projeto Nivea Viva, em homenagem a Elis Regina, em 2012, e a Tom Jobim, ano passado, ontem foi a vez do Nivea Viva o Samba, no palco do Vivo Rio, reunindo Martinho da Vila, Alcione, Diogo Nogueira e Roberta Sá, com direção artística de Monique Gardenberg.

O show ontem foi apenas para convidados, mas agora percorrerá Porto Alegre, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador e São Paulo levando o melhor do samba a grandes platéias, sempre em shows gratuitos e em grandes espaços ao ar livre. Vivaaa!

Nivea-DSC_6945  Alcione e Diogo NogueiraAlcione e Diogo Nogueira

Nivea-DSC_6492 Silvia Buarque e Marieta Severo

Silvia Buarque e Marieta Severo

Nivea-DSC_6387  Martinho da Vila e Cléo Ferreira

Martinho da Vila e Cleo Ferreira

Nivea-DSC_6440  Sharon MenezesSheron Menezzes

Nivea-DSC_6412 Diogo Nogueira  e Monique Gardemberg

Diogo Nogueira e Monique Gardemberg

Nivea-DSC_6470   Lu Carvalho   Martinho da Vila   Beth Carvalho e Diogo Nogueira

Lu Carvalho, Martinho da Vila, Beth Carvalho e Diogo Nogueira

Nivea-DSC_6902  Alessandra Maestrini e Cacau Protásio

Cacau Protásio e Alessandra Maestrini

Nivea-DSC_6450  Katia Spolavori Shirley Sobotka e Patricia Brandão

Katia Spolavori, Shirley Sobotka e Patricia Brandão

Nivea-DSC_6513  Christian Goetz   Alcione   Tatiana Ponce   e Roberta Sá

Christian Goetz, Alcione, Tatiana Ponce e Roberta Sá

Nivea-DSC_6525   Alcione e Mart'Nália

Alcione e Mart’nália

Nivea-DSC_6881 Roberta Sá e Martinho da Vila

Roberta Sá e Martinho da Vila

Nivea-DSC_7051  Junior e Gabriel Pensador

Junior e Gabriel Pensador

Nivea-DSC_7076 Guilherme Leme e Marjorie Estiano

Guilherme Leme e Marjorie Estiano

Nivea-DSC_6583 Mart'Nália e Masrtinho da Vila

Mart’nália e Martinho da Vila

Fotos de Cristina Granato

O MELHOR DO STREET STYLE DAS SEMANAS DE MODA EM NYC E LONDRES

Via Blog Instituto Zuzu Angel: nossa fonte sobre all things fashion

Toda temporada de moda é a mesma correria: acaba a semana de moda em NYC e uma verdadeira caravana de fashionistas parte em direção ao Velho continente para a semana de moda em Londres. Não há tempo nem de pegar fôlego.

Terminada a maratona de desfiles em Londres (ufa!), fizemos um resumo das tendências e melhores looks de street style clicados nas duas metrópoles.

Com o frio, que em Nova York chegou a -15 (ui!!), as sobreposições foram a trend mais badalada em ambos os lados do Atlântico. Além de aquecer os looks off-catwalk, o conjunto da obra tinha sempre um toque fashion.

1 2 3 4 5 6As peles, fake ou não, em tons naturais ou não, também tiveram presença marcante.

7 8 9 10 11 12 13Os cabelos também acabaram virando um acessório fashion e apareceram em diversas cores.

14 15Chapéus, turbantes, faixas e até orelhas de Mickey 😮 fizeram a cabeça dos fashionistas.

16 17 18 19 20O must have da vez? Bomber jackets! Com uma vibe totalmente anos 90.

21 22 23A pegada oriental também continua firme e forte: hand jewelry, Kimonos…

24 25Pensa que acabou? Que nada! Agora é correr porque vai começar a semana de moda em Milão! Ciao!!

fotos: divulgação; Vogue RG/ I Hate Flash; Harper’s Bazaar/ Diego Zuko

ESTA NOITE, UMA LIÇÃO DE GRATIDÃO DE UM MACACO AOS HOMENS

De uma coisa que posso falar de cadeira é da gratidão humana. Pois a cada dia recebo provas dela. Não que as mereça ou deva recebê-las, mas é que as pessoas são absolutamente encantadoras e generosas comigo. Uma sorte, uma graça, uma dádiva que a vida me reservou.

Já da gratidão dos chimpanzés quem pode falar é a cientista Jane Goodall, que tem uma fundação que leva seu nome no Congo. Wounda é mais um dos macacos salvos por ela, depois de ter sido resgatado quase morto da selva.

A doutora Jane cuidou dele pessoalmente, desde que o recebeu esquálido, em situação da mais completa penúria, semi vivo. Quando ele ficou recuperado, fortinho e em condição de retornar ao seu habitat natural, a especialista o levou numa jaula para a floresta, juntamente com a dra. Rebecca, diretora da ONG que apoia seu trabalho.

E a coisa mais linda foi ver como Wounda, mesmo na hora de retornar cheia de vigor ao seu mundo, à sua liberdade, não se esqueceu de dar meia volta, subir na jaula e dar o último, longo e afetuoso abraço de despedida na cientista que o tratou e lhe salvou a vida.

No mundo dos homens, não é sempre que vemos tão bela e tocante  Lição de Gratidão.

Clique aqui em Lição de Gratidão e veja o lindo vídeo que emociona o mundo todo.