Vejam que novidade promissora, a ciência nos traz: Óculos especiais permitem ‘ver’ células cancerígenas, conforme revela o site BBC Brasil – NotíciasAcessem o link abaixo pra saber
http://www.bbc.co.uk/
Vejam que novidade promissora, a ciência nos traz: Óculos especiais permitem ‘ver’ células cancerígenas, conforme revela o site BBC Brasil – NotíciasAcessem o link abaixo pra saber
http://www.bbc.co.uk/
A Ernani Arte e Cultura fervilhou com a festa dos 40 anos do leiloeiro Horácio Ernani, que estava feliz da vida cercado de amigos de fé. O palacete da família de leiloeiros na São Clemente foi transformado numa boate, com mesinhas e cadeiras altas, lounges, pista de dança e muitas luzes para a comemoração. Na entrada, num grande cartaz, todos escreviam mensagens. A festa varou a madrugada.
Horácio Ernani entre seus vizinhos Jones e Paula Bergamin
Rawlson de Thuin e Tati Torres
Horácio Ernani, Alicinha Silveira e Marco Rodrigues
Gustavo Guidonne, Ithamara Koorax e Tania Caldas
Jorge e Carmen Pfisterer
Isa Chloris Alvarenga e Horácio Ernani
Horácio Ernani e Simone Rodrigues
Danielle Cesar e Helcio Hime
Horácio Ernani e Edgar Duvivier
BB Schmitt e Marcelo Borges
Ana Laura e Ana Flavia Valle
Alexandre Ibitinga e Márcia Veríssimo
O bolo
Fotos de José Olímpio
Amanhã tem coquetel de abertura da individual CompulsArt, de Katia Wille, co-fundadora das marcas Zigfreda e BabyZig.
A mostra, na recém-inaugurada Casa Ipanema, traz oito obras inéditas em grande formado, objetos e estudos, além de Moleskines mostrando o processo constante de impressões rápidas e de contemplações da artista, o que vocês podem conferir um pouco aqui.
Idealizado por José Maurício Machline, o Prêmio da Música Brasileira completa Bodas de Prata este ano, no dia 14 de maio, no Theatro Municipal. Antecipando as comemorações, José Maurício recebe convidados amanhã, na Sociedade Hípica Brasileira, lançando o livro 25 Anos do Prêmio da Música Brasileira, que registra esses 25 anos do cenário musical brasileiro.
Muita gente bacana já confirmando presença no evento de amanhã, como Caetano Veloso, Fernanda Montenegro, Beth Carvalho, Alceu Valença, Boni e Lou de Oliveira, Diogo Vilela, Fafá de Belém, Glória Pires, Maria Bethânia, Ney Latorraca e muitos mais. Os paparazzi, nervosos…
A Fendi apresentou sua coleção Spring/summer 2014, em pleno Rio Boat Show, na Marina da Glória, desfilando oito looks e 16 bolsas, no lounge da Princess Yachts, com a paulista Andrea Funaro coordenando o evento, ao com do sax do Rodrigo Sha e das mixagens do DJ Sasha Agram.
Os convidados degustaram coquetéis exóticos e Veuve Clicquot.
Malga Di Paula, João Felipe Batista e Andrea Funaro
Antonio Costa, Charles Morphett, Bruna Oliveira e Thomas Redaway mostrando que, além de champã, também tinha cerveja
Rosane Lavi, Sandra Bandeira e Albino Carneiro
DJ Sasha Agram
Deyse, Viviane, Raissa, Maria Antonia, Julia, Ariella e Isabelle
Sabrina Moraes
Deyse Kriger
Isabelle Massar
Fotos de Vera Donato
Ricardo Rique ofereceu festa neste findi para os mais íntimos da atriz Sumara de Castro, que estreou no palco do Teatro Fashion Mall na comédia O tombo, de Rogério Blat, uma crítica ao mundo das celebridades, com Surama no elenco, ao lado de Wagner Trindade e Carla Cristina Cardoso.
A temporada vai até 8 de junho.
Liliana Rodriguez e Nestor Rocha
Surama de Castro com o namorado Saulo Alves
Ricardo Rique e Eliane Taback
Juliana Caldas e Fernanda Schonardie
Augusto Carneiro e Rômulo Rodrigues
Carla Cristina Cardoso, Surama de Castro e Wagner Trindade
Gianne Carvalho
Fotografada em São Paulo por Gustavo Zylbersztajn, a top Naomi Campbell é a estrela da nova linha Everyday, da joalheira Silvia Furmanovich a ser lançada em maio.
Silvia tem mais outra novidade para este ano: a estreia de seu e-commerce, passando a ser vendida em todo o Brasil.


Naomi Campbell em fotos de Lu Prezia
Adaptada do best seller de Mark Haddon, foi uma das mais premiadas encenações ano passado na Inglaterra e ganhou 7 prêmios Olivier, a peça O estranho caso do cachorro morto estreou na Sala Marília Pêra, do Teatro Leblon, sob a direção de Moacyr Góes, abordando as questões do autismo.
No elenco, Silvia Buarque, Thelmo Fernandes, Sabrina Korgut, Leon Góes, Rafael Canedo, Carla Guidacci, Eduardo Rieche, Ricardo Gonçalves, Paulo Trajano e Fabiana Tolentino. A temporada vai até 29 de junho.
Silvia Buarque e sua mãe, Marieta Severo
Eduardo Galvão, Silvia Buarque e Edwin Luisi
Silvia Buarque, Moacyr Goes e Rafael Canedo
Fotos de Cristina Granato
Carol Buffara lançou no Shopping Leblon o livro Projeto Carol Buffara. A empresária conta, partindo de sua trajetória, seu projeto de vida mais saudável. Carol conta suas experiências pessoais e dá dicas de saúde, alimentação, beleza, bem-estar. O evento começou com bate-papo entre a blogueira e a nutricionista Patricia Davidson, com direito a sorteio de brindes de lojas do shopping. Depois Carol recebeu convidados no lounge em frente à Livraria da Travessa. Algumas lojas selecionadas por ela mostraram vitrines especiais com indicações da blogueira sobre produtos e looks. Nas mídias sociais, o shopping premiou fãs com kits da Dermage, pulseiras da Sara com pingente de prata, pingente de ouro de bicicleta da Atelier Schiper, óculos Ray Ban do modelo usado pela Carol e livros autografados.
Maria Anisia Buffara e filhos Eduardo e Carol
Cristina Andrade Zadeyan e Chris Pitanguy
Betina de Luca
Raphael Rique, Renato Rique e Ricardo Rique
Fernanda Quinderé, Paula Paixão, Paula Guniser e Silvana Monteiro de Carvalho
Gabriela Itagiba e Márcia Veríssimo
Mariana Elmann e Nicole Abramoff
Carol Buffara e Joana Calmon
Patricia Davidson, Isabel Taunay e Silvana Monteiro de Carvalho
Maria Anisia Buffara, Marco Rodrigues e Renato Rique
Ronaldo Dorf e Tatiana Bonaparte
Juliana Calcena, Betina de Luca, Isabel Taunay e Silvana Monteiro de Carvalho
Fernanda Gross e Tatiana Florense
Fotos de Murillo Tinoco
A deputada federal, médica, sindicalista, Jandira Feghali já recebeu 20 ameaças de morte, através de seu e-mail pessoal e pelas redes sociais, além de um motoqueiro ter sido visto fotografando a sua residência, no Rio, em atitude suspeita.
A Polícia Federal investiga o caso, que foi denunciado pela deputada ao Ministério Público e está sendo acompanhado pelo Ministério da Justiça.
Essas violências estão sendo atribuídas ao fato de a parlamentar, lider da bancada do PCdoB na Câmara Federal, estar propondo a anulação dos mandatos dos presidentes militares Humberto de Alencar Castello Branco, Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo.
Esses militares-presidentes, para quem não sabe, eram eleitos através de um colégio eleitoral provisório que atuou durante aquele período negro da nossa história, cujo início se deu com o golpe militar de 1964 e que agora completa 50 anos.
A bancada do PCdoB assinou e os deputados do PT apoiam a proposta de Jandira. Trata-se do polêmico projeto de lei nº 7.357/2014 que propõe uma revisão da Lei da Anistia, abrangendo agentes públicos civis e militares que tenham praticados crimes de tortura, sequestro, cárcere privado, execução sumária, atentado, ocultação de cadáver.
Caso aprovada a ‘Lei Jandira’, eles ficam excluídos da Lei da Anistia (Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979).
Este Projeto de Resolução declara a ilegitimidade das eleições indiretas para Presidente da República no Colégio Eleitoral do Congresso Nacional, usando como justificativa principal o fato de que o AI 1 (Ato Institucional número 1), que transformou o Congresso em Colégio Eleitoral, ‘’violava frontalmente a Constituição vigente, que estabelecia eleições diretas, pelo voto popular, dos Presidentes da República”.
“Além disso – prossegue o documento – havia um presidente legitimamente eleito e em exercício, João Goulart”.
Ao encerrar seu pleito, a deputada quer ver declarada a ilegitimidade como um ato de respeito ao Estado de Direito Constitucional e como um veemente protesto contra a ditadura militar que se instalou por 21 anos, rasgando a Constituição do país.
Jandira Feghali: 20 ameaças de morte após propor mudança na Lei de Anistia
Abaixo, a transcrição do PROJETO DE LEI Nº 7.357/2014
(Da Deputada Federal Jandira Feghali)
Exclui os agentes públicos, militares ou civis que tenham cometido crimes de tortura, sequestro, cárcere privado, execução sumária, ocultação de cadáver ou de atentado, da Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979 (Lei da Anistia).
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º São excluídos da anistia decretada pela Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979, os agentes públicos que tenham praticado crimes de tortura, sequestro, cárcere privado, execução sumária, ocultação de cadáver ou de atentado, durante o período por ela abrangido.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A Comissão da Verdade vem colhendo provas cada vez mais incisivas dos desmandos praticados por servidores públicos, civis e militares, que torturaram e assassinaram militantes políticos da resistência à ditadura militar, e praticaram atentados contra a população de forma indiscriminada.
O estado de Direito não pode deixar impunes tais crimes, pena de ferir seus princípios democráticos.
Ademais, observe-se que esses crimes são reconhecidos, no direito penal internacional, como crimes contra a humanidade, imprescritíveis e insuscetíveis de anistia ou perdão.
É importante frisar, também, que muitos desses crimes se enquadram no conceito de crime continuado, não operando sobre eles a prescrição, a não ser depois de seu término. É o caso, por exemplo, de sequestros, por agentes públicos, cujas vítimas até o presente momento não apareceram.
É importante relembrar, além disso, que muitos desses crimes foram cometidos após o período especificado na Lei da Anistia, mostrando o caráter pouco pedagógico de sua implementação. Por garantir a impunidade de seus autores no passado, elas os incentivavam a cometê-los após o termo prefixado de perdão.
É sui generis e sem precedentes no direito internacional a presunção desses criminosos, serviçais da ditadura militar, de que eles podiam se autoanistiar, perdoarem eles mesmo os crimes que cometeram.
Por tudo isso, estamos apresentando esse projeto, excluindo-os da anistia decretada pela Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979, e pedimos aos nossos pares que a aprovem, para que se faça justiça.
Sala das Sessões, em 02 de abril de 2014
JANDIRA FEGHALI
Líder do PCdoB
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº , DE 2014 – CN
(Da Srª Jandira Feghali)
Declara a ilegitimidade das eleições indiretas para Presidente da República no Colégio Eleitoral do Congresso Nacional.
O CONGRESSO NACIONAL resolve:
Art. 1º Declarar ilegítimas as eleições presidenciais indiretas realizadas no âmbito do Colégio Eleitoral do Congresso Nacional e, em decorrência, a ilegitimidade dos mandatos dos presidentes militares delas resultantes.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
Em 9 de abril de 1964, uma junta militar formada pelo general Arthur da Costa e Silva, o tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e o almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, baixou o Ato Institucional Número Um (AI-1), que, entre outras coisas, determinava a transformação do Congresso Nacional em Colégio Eleitoral para a designação do Presidente da República.
No dia 11 de abril foi eleito indiretamente, por esse Colégio Eleitoral, o general Humberto de Alencar Castelo Branco. A ele sucederam os presidentes-generais Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo, que exerceram um poder despótico e ditatorial à revelia da vontade do povo brasileiro.
É importante frisar que esse ato institucional violava frontalmente a Constituição então vigente, que estabelecia eleição direta, pelo voto popular, dos presidentes da república. A farsa dos Atos Institucionais não pode ser argumentada contra a Constituição. Essa figura jurídica, forjada pelos golpistas, é evidentemente inconstitucional e ilegítima.
Além disso, o Presidente João Goulart estava em pleno exercício de seu mandato presidencial naquele momento, fato que já foi reconhecido por este Congresso Nacional, que, na Resolução nº 4, de 2013-CN, tornou nula a declaração de vacância do presidente da República feita pelo então Presidente dessa instituição, Senador Auro de Moura Andrade. Não se pode falar, nem sequer de longe, na legitimidade de um Presidente eleito pelo Colégio Eleitoral num momento em que, além de tudo, havia um Presidente legitimamente eleito e em exercício, João Goulart.
A transformação do Congresso em Colégio Eleitoral e as sucessivas eleições indiretas para Presidente da República de generais-ditadores de plantão que nele ocorreram contaminam-se da mesma ilegitimidade continuada.
A ilegitimidade dessas eleições ficou patente quando milhões de brasileiros saíram às ruas, clamando em uníssono pelas “Diretas Já” em todos os níveis e em especial nas eleições presidenciais.
Por isso, requeremos aos nobres pares que declarem essa ilegitimidade, como um ato de respeito ao Estado de Direito constitucional e como um veemente protesto contra a ditadura militar que se instalou por 21 anos em nosso país, rasgando a Constituição.
Sala das Sessões, em
JANDIRA FEGHALI
Líder do PCdoB