Como o povo gosta de arrumar namorado para a Lilibeth Monteiro de Carvalho, hein?
Esta semana duas pessoas me deram nomes de dois diferentes. E sem eu perguntar!
Devem ter esquecido de informar pra ela, a principal interessada.
De qualquer forma, queridas, saibam vocês que tem pelo menos um bonitão excedente por aí dando sopa nas paradas… Informem-se…
E a Ararinha Azul de melhor desempenho nesta primeira semana de Em família vai para… o Federal!
As cenas mais tocantes da novela, até agora, foram as da fidelidade canina do Pastor Alemão por seu dono. Tal e qual seu famoso antepassado Rin Tin Tin, ele faz misérias: percebe o cheiro de seu dono na mala de um carro de passagem na estrada, enfrenta todos os obstáculos, pula pedras, atravessa rio e localiza a cova onde está Virgílio; desenterra-o, salva-lhe a vida e, graças ao seu latido, faz com que seja salvo. Não satisfeito, acompanha-o na volta, seguindo o carro na estrada, e monta guarda no hospital.
Quem tem um Federal pra chamar de seu não precisa de mais nada nessa vida.
A Ararinha Azul da semana para melhor desempenho de Em família vai para o Federal!
O Pastor Alemão é o cão mais amigo e solidário. Minha família já teve um, era uma fêmea, amigona, chamava-se Angel, como nós. O nome foi por acaso, já veio assim do Kennel Club, mas foi predestinação, pois ela era mesmo da família. Era uma de nós, os três irmãos. Uma Pastor manto negro. Viveu toda a nossa tragédia, sempre solidária e amiga nossa. Acompanhou mamãe até sua morte.
Patrícia Kogut elogia hoje a escolha de Bruna Marquezine para a novela Em família. Concordo totalmente com ela. Bruna é um produto 100% TV. Tipo uma Glória Pires 2. Ela também começou menina na Globo e tem tudo para fazer carreira semelhante à de Glória na emissora, chegando à estratosfera do estrelato televisivo. Caso tenha, é claro, além do talento óbvio, a mesma cabeça, o mesmo bom senso e o mesmo equilíbrio, que marcaram a ascensão profissional de Glorinha, o que não é para todas.
Várias outras começaram bem, brilharam muito e no meio do caminho puseram tudo a perder por descontrole, desorientação, falta de foco e outros motivos que prefiro não comentar. Não me parece que será o caso de Bruna, que segue firme rumo ao mais belo dos futuros. É a minha ardente torcida e o meu prognóstico de Hildezinha mentalista.
Henrique Filho, o Yves Saint Laurent do carnaval, termina a coleção de roupas que vai expor no Copacabana Palace, como evento pré-Baile do Copa, por duas semanas. Fui ontem dar uma olhada nos trabalhos em sua casa atelier na Glória, levando Katia Johansen, a curadora das coleções reais da Dinamarca, e ela saiu de lá agradecendo a ele por ele existir, e se perguntando como uma única pessoa pode reunir tantas habilidades de talento, domínio de técnica e senso de qualidade, além da capacidade de produção e transmissão de seus múltiplos conhecimentos à equipe!!!
Katia Johansen, Henrique Filho e eu registrando nosso encontro ao melhor estilo Selfie, neste sábado, no casarão atelier da Glória
Henrique Filho trabalha de modo magnífico todos os tipos de materiais. Couro, tecido, pedras, conchas, louças, metais, plástico, borracha, palha, numa habilidade inédita. Transformando tudo em roupas de sonhos. E com um bom gosto extraordinário. Ele pratica a alta costura e a alta satisfação de criar, tudo isso junto e misturado. É Broadway e é Paris. Incrível conjugação. Um gênio da moda e do figurino. Incrível que seu nome não tenha ainda a projeção que merece. E não falo em fama nacional. É projeção internacional.
Quando a imprensa de moda e comportamento o descobrir de fato será um boom. Estará em Vogue internacional, Harper’s todas. Não vai haver publicação que não corra atrás. Vanity Fair ficará enlouquecida. As editoras de moda estrangeiras vão estar de quatro por Henrique Filho. Será o darling de todas. Mas não se esqueçam. Eu cantei a bola primeiro!
Henrique Filho exibe um bolero todo bordado com flores e contas de… cascalho cor de rosa!!! Ele é um mágico, um verdadeiro alquimista da Haute Couture, que a tudo transforma com inspiração e delicadeza. Aliás fiquei sabendo que Beyoncé, quando passou pelo Rio de Janeiro, foi ao seu atelier e levou um HF belíssimo na bagagem. Xuxahá anos faz roupas de show com ele, assim como as mais fantásticas misses e rainhas de bateria (a mais linda da Adriane Galistgeu foi dele). Mas ele é muito mais do que isso. É Westwood, é Galliano é McQueen…
Ariadne Coelho vem com tudo em seu almoço de aniversário na segunda-feira.
A saber:
À noite, no mesmo restaurante, Beth Winston faz jantar menor em torno de Dino Trapetti: 30 convidados.
Depois de passar por Fortaleza, Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, João Pessoa, Brasília, Belo Horizonte, Campinas, São Paulo, Santo André, São Carlos e Bauru, estreou no Rio o espetáculo O duelo, no Espaço Tom Jobim. O espetáculo é indicado ao Prêmio Shell de São Paulo na categoria Melhor Música para a direção musical de Otávio Ortega e Lucas Santtana. No elenco, sob a direção de Georgette Fadel, Camila Pitanga, Aury Porto, Carol Badra, Fredy Allan, Guilherme Calzavara, Otávio Ortega, Pascoal da Conceição, Sergio Siviero e Vanderlei Bernardino. O espetáculo é uma adaptação para o teatro da novela homônima de Anton Tchékhov. O idealizador do projeto, Aury Porto, divide a produção com Camila Pitanga. A temporada vai até 30 de março, com exceção no período do carnaval.
Camila e seu paizão, Antonio Pitanga
Com Benedita da Silva
Com Elisa Lucinda
Com Carla Marins
Com o elenco, no palco
Mariana Lima e Henrique Diaz
Jacqueline Laurence e Cedric
Paula Morelenbaum, Georgina Staneck e Beth Jobim
Bárbara Paz
Guilherme Leme e Carla Marins
Benedita da Silva e Antonio Pitanga
Mariana Lima, Gustavo Machado e Luciana Brites
Fotos de Cristina Granato
Com sede no Rio de Janeiro, a Academia Brasileira de Arte reúne, atualmente, em suas 40 cadeiras, 39 acadêmicos titulares. Um recorde de ocupação, nos seus 70 anos de história!
Eles são… Nas Artes Visuais, Anna Bella Geiger, Evandro Carneiro, Israel Pedrosa, Luiz Áquila, Mario Mendonça, Sansão Pereira, Sergio Telles e Ziraldo Alves Pinto. Na Música, Maria Helena de Andrade, Marlos Nobre, Ricardo Tacuchian e Vasco Mariz. Na Arquitetura / Patrimônio, Ângelo Oswaldo, Dora Alcântara, Luiz Paulo Conde e Maria Beltrão.
Nas Letras, Afonso Arinos, Antonio Fantinato, Jarbas Passarinho e Marcos de Azambuja. No Teatro/ Cinema/ Ballet, Dalal Achcar, Sabato Magaldi, Sergio Fonta. Em História e Crítica de Arte, Angela Ancora da Luz, Carlos Soulié do Amaral, Haroldo Costa, Heloisa Aleixo Lustosa, Ricardo Cravo Albin, Sylvio Lago.
No item Colecionadores e Empreendedores Culturais são membros Harilda Larragoiti, João Candido Portinari, João Maurício Pinho, Sergio Fadel, Patrick Meyer, Paulo Roberto Barragat, Victorino Chermont de Miranda. Design Sérgio Rodrigues e, não faz muito, foi também contemplada a vertente Moda, através da inclusão de meu nome nesta seleção de tal forma exemplar.
Ainda em estado de estupor, diante da honraria recebida, não consegui marcar a solenidade de minha posse, porém não falto aos congraçamentos da ABA.
Como o elegante jantar oferecido pela presidente, Heloísa Aleixo Lustosa, na bela casa da Gávea de sua filha, Eliane Lustosa, esta também uma colecionadora de arte digna do galardão acadêmico.
Falamos todos de arte, naturalmente. O maestro Marlos Nobre chegava de Houston, Texas, onde regeu a orquestra sinfônica da Texan Christian University, interpretando sua obra, Kabbalah.
Anna Bella Geiger (foto) também tinha um feito internacional no repertório. Nada menos do que a capa do Paris Match inteira, reproduzindo obra dela, por ocasião da abertura em Paris de evento sobre a arte na América Latina! Que artista brasileiro já alcançou tal glória?
Evandro Carneiro chegou com a mulher, Soraia Cals (foto), e comentava o sucesso que foi o leilão de Bethy Lagardère, com todas as peças vendidas, e muito bem. Só ficaram os sapatos. Mesmo assim porque estavam, no catálogo, com a medida europeia, 41. Quando as mulheres foram buscar as compras e encontraram os sapatos lindos, descobriram que na medida brasileira eles eram tamanho 39 e compraram todos!
O jantar foi servido com elegância no buffet da sala de jantar, pois tudo em casa da morena Eliane Lustosa (na foto acima com Elza Lago) é refinado e faz bem aos olhos e a todos os sentidos, inclusive ao paladar. Nós nos sentamos no terraço, com vista para o jardim e a casa de bonecas daquelas de filme de crianças inglesas, e eu tive o privilégio de jantar ao lado de Mary Marinho e Haroldo Costa, quando falamos de uma amiga comum, não mais entre nós, Eleanor Lambert.
Heloísa Lustosa, nossa presidente, discursou à sobremesa e resumiu os objetivos alcançados de 2013, visando identidade, representatividade e visibilidade para a Academia. Assim, vem sido levantado o Quadro Acadêmico desde a fundação, recuperados discursos de saudação e posse, fotografias de solenidades, matérias publicadas na imprensa. Mais do isto: foram preparadas as biografias dos 40 patronos e dos 144 ocupantes das cadeiras para oportuna inserção no site.
Ziraldo, com ela na foto, pediu a palavra e propôs que fossem em comissão ao prefeito pedir um daqueles casarões abandonados da Lapa para sede da ABA, pois a representatividade cultural dos membros da instituição justifica a cessão do imóvel.
Maria Beltrão e Marlos Nobre, entre os acadêmicos presentes. Os 75 anos de Marlos Nobre, cujas comemorações no Brasil e no exterior já começaram, vão ser celebrados pela Academia.
E todos se entristeceram quando Heloísa lembrou-se, em sua fala, das perdas recentes sofridas pela Academia Brasileira de Arte: Gustavo Afonso Capanema, Alceo Bocchino e Luiz Paulo Horta.
O recém empossado membro Sérgio Fonta e seu xará, Sérgio Telles, que será uma das três solenidades das posses da ABA, já programadas, além de Maria Helena Andrade e Angelo Oswaldo.
Elza Lago, a pianista Maria Helena de Andrade e Flavio Andrade
Carlos Soulié Franco do Amaral, Mario Mendonça, Victorino Chermont e Ricardo Cravo Albin
Eliane Lustosa, Hilde e Heloisa Lustosa
Haroldo Costa, Heloisa Lustosa, Mary Marinho e Ricardo Cravo Albin , um dos entusiastas das atividades programadas para este 2014, entre elas as comemorações do bicentenário do Aleijadinho, do centenário do romancista Geraldo França de Lima, antigo ocupante da cadeira 30, do cinquentenário de morte de Cecília Meirelles. no fim do ano.
Patrick e Lucia Meyer
Dora Alcântara, Israel Pedrosa e Sylvio Lago
Olívia Chermont, Sérgio Telles e Victorino Chermont
Maria Beltrão e Paulo Barragat
As acadêmicas Anna Bella, Hilde, Heloísa, Maria Helena, Dora e Maria Beltrão
Acadêmicos e Acadêmicas
A criação de um prêmio a ser conferido pela Academia, a implantação de uma mala direta com galerias e centros culturais para conectar os acadêmicos com a programação cultural da cidade, e a revista Arte de Fato, do Espaço Via Alternativa, uma parceria; a organização de visitas a ateliês de artistas e exposições, o comparecimento a apresentações musicais, são muitos novos projetos que impulsionam a ABA na atual gestão Heloísa Lustosa-Victorino Chermont.
Fotos de Sebastião Marinho
Uma concorrida sessão de autógrafos movimentou o Museu de Arte Moderna ontem, com o lançamento do terceiro e último volume da Coleção Gilberto Chateaubriand, Anos 90/00 e Novíssimos, trazendo obras de 130 artistas, selecionadas por Luiz Camilo Osório.
E lá estava, disciplinado, o colecionador Gilberto Chateaubriand, autografando para mais de uma centena de seus amigos convidados, a obra editada pela Barléu. O volume consistindo de 225 páginas, focaliza os trabalhos os anos 90, 2000 e novíssimos. O primeiro livro reuniu obras do período dos anos 20 aos 50. O segundo, dos anos 60 aos 80.
A ideia da editora é, em breve, lançar uma caixa com os três volumes reunidos. Mas ir a cada um dos lançamentos e colher o autógrafo do Gilberto a cada vez teve muito mais graça.
Georgia Wortmann e Almir Ghiaroni
Claudio Gomes e Francesca Romana
Gilberto Chateaubriand, Paulo Bertazzi e Vanda Klabin
Gilberto Chateaubriand e Ana Holck
Gilberto Chateaubriand e Claudio Roberto
Jayme Drummond, Ronald Brouwer e Charles Ide
Kátia Leite Barbosa e Renata Mindlin
Lucio Salvatore e Constança Basto
Niura Bellavinha e Victor Arruda
Thera e José Artur Denot de Medeiros
Fotos de Marco Rodrigues
O frisson no Fashion Mall ontem foi a presença da dupla Pelé-Guga, o tenista Gustavo Kuerten, na abertura da primeira boutique Hublot no Brasil e na América Latina.
Pelé, dono de um modelo de relógio inspirado nele, batizado de Big Bang Pelé, é o embaixador mundial da marca. E ter um Big Bang Pelé não é pra qualquer um, só há 500 unidades no mundo e custa R$ 57 mil.
Pelé e Kuerten cortaram a fita de inauguração da loja seguidos de uma coletiva de imprensa no Fasano, com coquetel à beira da piscina do hotel, com presença do CEO da marca suíça, Ricardo Guadalupe, do distribuidor da marca para a América do Sul, Rick Delacroix, além dos sócios da Hublot no Rio, os irmãos Laja e David Zylberman, donos da Sara Jóias.
Laja Zylberman, Pelé e Ricardo Guadalupe
Pelé e Andrea Rudge
Marine Lemonnier, Flavie Costamagna e Capucine Huard
Kiki Bastos
Gustavo Kuerten e Alberto Duek
Alberto Serfaty
Tatiana e Luiz Henrique Baez
Fotos de Bruno Ryfer
Foi batizada vestida de branquinho e, depois, foi o centro das atenções no almoço em casa dos avós toda de dourado. A pequena Betina já nasceu superstar. Só mesmo uma estrelinha como ela teria em sua festa, a comandar o piano, o maestro do Roberto Carlos! Isso mesmo, amores meus, teve uma hora em que o maestro Eduardo Lages sentou-se ao piano elétrico e mandou ver com as músicas do Rei, e a vovó Maria Célia atacou no gogó as canções do repertório, que ela conhece de cor e salteado, enquanto a amiga Ariadne Coelho dava uma de cheer leader, de pé diante dela, emitindo vibrações positivas. Enfim, festa é festa, vocês sabem, e quando a música é do Roberto, todo mundo quer participar.
Ariadne, que fecha o Gero para almoço na segunda-feira, festejando aniversário e reunindo 110 amigas, emagreceu e está uma bombshell. E sua filha, Maria, uma bombshellzinha, apaixonada pelo pai, Luís Saucha, a quem pedia colo todo o tempo.
O batizado da pequena Betina, neta de Maria Célia e Walter Moraes, filha de Juliana e Roberto Moraes, foi na Igreja de Nossa Senhora da Saúde, na Gávea, celebrado pelo padre Omar.
Em seguida, todos foram para o almoço. Uma tarde alegre, ao som do tecladista Felipe e com direito a karaokê.
A fofura da Betina
Padre Omar, Juliana e Roberto Moraes com os filhos Betina e Caio. Ao fundo, à esquerda, Mariza Gomes da Silva
Francisco Weffort, Helena Severo e desembargador Paulo Espírito Santo
Beatriz e André Lazaroni, padrinhos de Betina
Betina com sua mãe Juliana Moraes
Carlos Alberto e Angela Muniz
André Lazaroni, Mariza Gomes da Silva e Maria Célia Moraes
Lilian Alevato, Angela Fragoso Pires e Lucília Lopes
Maria Inês Nogueira, Ariadne Coelho, Maria Célia Moraes e Maria Josina Cunha Campos
Maria Inês Nogueira, Fernanda Londres e Maria Célia Moraes no karaokê
Maria Josina Cunha Campos e Walter Moraes
Ariadne Coelho, Maria Célia Moraes e Fernanda Moraes Londres
Walter e Maria Célia Moraes com os netos Eduardo e Caio
A família Moraes com o tecladista Felipe
De Brasília, Maria Josina Cunha Campos e Maria Inês Nogueira, com o maestro Eduardo Lages
Ariadne Coelho, Maria Célia Moraes e Hildegard Angel
Fotos de André Telles