O lance é o seguinte: Ariadne Coelho não é apenas “A dona das coxinhas mais gostosas do Brasil” (foi o que ela prometeu produzir, na reportagem do Caderno Ela, vocês leram?), ela também vem aí candidata a deputada. E não duvido nada que a legenda seja para deputada federal. Pois, se eu ouvi um zunzum neste sentido no almoço da Maria Célia Moraes, eu tive a certeza de sua candidatura no almoço de seu aniversário, após o discurso de super candidata, à hora do bolo, falando às amigas, mas falando de coração, dizendo que elas são sua força e motivação, que nelas encontra apoio, e tudo fará para vê-las sempre felizes. Discurso de política traquejada.

Foi uma festa alegre, animada, falante, colorida, perfumada, decotada. Uma festa loura, enfim! Com muitas bolsas, muitas marcas, muitos convites para festas e lançamentos no Village Mall e arredores. Ah, a Barra é a nossa Los Angeles, ça vas sans dire. Miami já foi. O Village Mall é Rodeo Drive. E elas, as bem aventuradas da Barra, são todas adoráveis pretty young ladies querendo e podendo gastar e comprar e usar aquelas marcas caríssimas que eles vendem lá, no Village.

A Barra tem duas rainhas de direito e fato: a Maria Helena Perez, casada com o José Isaac Perez, dono daquele mundão de shoppings, e a Heliana Lutsman, casada com o Carlos Carvalho, dono e/ou sócio de todos os empreendimentos imobiliários importantes da Barra. Um reinado, duas rainhas. Uma delas estava no almoço da Ariadne: Heliana. Rainha discreta e suave.

Foi no Gero da Barra, onde Ariadne celebrou seu aniversário cercada pela família e mais de uma centena de amigas, ao som do sax e do teclado de Felipe Schmitt.

Hora de soprar a velinha: Ariadne com a filha Maria, o marido Luis Saucha e o filho Jair

Com a filha, Maria

Heliana Lustman de Carvalho, a Rainha da Barra, e a filha, Luiza Lustman Lowndes, com Hilde

A agenda da juíza de paz Maria Vitória está cheia de casamentos gays, e o próximo será o de Gilberto Braga e Edgar Moura Brasil

Ariadne e a filha, Maria

Entre Benedita da Silva e a juíza Ivone Caetano – e a grande torcida no almoço era para que ela venha a ser a primeira desembargadora negra do país

Cris Senna, Maisa Lima, Nicole Tamborindeguy e Gigi Senna

No jardim do Gero

Benedita da Silva e Sumaya Neves

Teresa Xavier, Zélia Lima e Luis Xavier

Renata Fraga e Katia Spolavori

Vania Guimarães

Vera Bocayuva e Heckel Verri

Raquel Gusmão e Sonia Simonsen

Giovanna Deodato

Zélia Lima entre as filhas Aline e Maisa – mãe e irmãs de Ariadne

Carlos Lamoglia, Ariadne Coelho e Hosana Pereira

O abraço de Ariadne Coelho

Katia Johansen, Ariadne Coelho, Celina de Farias e Felipe Schmitt

Fotos de Sebastião Marinho

Gisella Amaral, se não existisse, precisaria ser inventada. Aliás, ela mesma conta que “se inventou”. Quando jovem fazia questão de dar o crédito aos cirurgiões plásticos que a operaram e a fizeram mais bela, uma outra mulher: “Sou uma mulher construída pelo bisturi”. Hoje vemos que se tratava de conversa fiada, pois não há mulher fake que chegue tão linda à sua idade, caso não tenha a estrutura natural excepcional que ela tem.

No jantar de Beth Winston, Gisella foi a última a chegar como é seu habitual ), e mesmo assim todos se alegraram ao vê-la (como sempre), e todos queriam tê-la ao lado (como é obrigatório), e a todo mundo ela conseguiu contemplar (como consegue, eu não sei). Esta é a Gisella!

E aí vai o Cineminha Gisella Amaral no jantar Winston-Trapetii.

Gisella Amaral e Christiane Torloni

Ricardo e Gislella Amaral

Gisella Amaral e Kiki Garavaglia

Gisella Amaral, Elsa Gardenghi e Dino Trappetti

Dino Trappetti e Gisella Amaral

Beth Winston e Gisella Amaral

Gisella Amaral e Gigi Giuliani

Marina Cicogna, Gisella Amaral e Gigi Giuliani

Gisella Amaral, Dino Trappetti e Hildegard Angel

Paulo Fernando Marcondes Ferraz, Marina Cicogna e Gisella Amaral

Fotos Sebastião Marinho

E o beija-mão do jantar de Dino Trapetti não foi para condessas, baronesas nem marquesas . Foi para Carmen, I e Única, vestindo um look de Heckel Verri especialmente criado para aquela noite e para ela. Vejam e confiram o desfile de reverências à Sua Majestade…

Gisella Amaral e Carmen Mayrink Veiga

Carmen Mayrink Veiga, Dino Trappetti e Marina Cicogna

Carmen Mayrink Veiga, Dino Trappetti e Marina Cicogna

Carmen Mayrink Veiga, Dino Trappetti, Marina Cicogna e Heckel Verri

Carmen Mayrink Veiga e Dino Trappetti

Pedrinho Aguinaga e Carmen Mayrink Veiga

Carmen Mayrink Veiga e Beth Winston

Fotos de Sebastião Marinho

O jantar de Beth Winston para o aniversariante Dino Trappetti foi tudo o que ela pretendia e mais ainda. Um menu degustação muito bem escolhido por ela e bem preparado pelo chef, com uma seleção de vinhos de fazer a casa ter vero orgulho do sommelier que tem.

Um elenco à altura do homenageado e da anfitriã e aquela alegria que só vemos acontecer, plena assim, quando um bom grupo de amigos italianos confraterniza em alto astral com um bom grupo de amigos brasileiros em solo italiano.

E o que é o Gero senão um pedaço do melhor da Itália no Rio de Janeiro em se tratando da gastronomia?

O maior frisson da noite foi a presença da produtora de cinema italiano Marina Cicogna, até chegar a superstar Christiane Torloni roubando a cena e atravessando, lindíssima, o restaurante até o fundo, toda de preto, em lingerie de seda pura colando o corpo, e indo abraçar o Dino e cada um dos amados convidados.

Não só isso: Chris estava acompanhada da cantora Simone, com seu penteado King Lion arrebatador, parecendo uma borboleta gigante, causando geral frenesi.

Elas chegavam do show de Zélia Duncan.

Depois da chegada da dupla, todas as estrelas pareceram pequenas, no firmamento do Gero.

À exceção, obviamente, do mega big shot Alexandre Accioly, que estava lá, super + magro, com um dos seus muitos sócios, conversando sobre mais uma ampliação da sua rede Body Tech…

Dino Trappetti

Christiane Torloni e Ricardo Amaral

Fernanda Bruni e Beth Winston

Renato Garavaglia e Paulo Fernando Marcondes Ferraz

Henrique Mollica, Heckel Verri e Giulio Durini

Elsa Gardenghi e Dino Trappetti

Darliana Tognete, Simone, Christiane Torloni e Marina Cicogna

René Haguenauer e Beth Winston

Suzi e Luigi Miqueletti, Gigi Giuliani e Elsa Gardenghi

Beth Winston e Dino Trappetti

Pedrinho Aguinaga, Alicinha Silveira e Marco Rodrigues

Fotos de Sebastião Marinho

Via Blog Instituto Zuzu Angel

Após meses de reforma (que custaram ao redor de US$ 40 milhões) e um rebatismo que virou notícia no mundo todo, The Costume Institute do Metropolitan Museum of Art de Nova York finalmente reabrirá suas portas, em maio. Agora, com o nome Anna Wintour Costume Center (Sim! Em homenagem a uma das figuras mais importantes da moda na atualidade), o Instituto apresentará em sua exposição inaugural a obra do legendário couturier anglo-americano do século XX, Charles James (1906-1978).

Com o título “Charles James: Beyond Fashion”, a exposição irá explorar o processo de criação e design do artista, tendo como foco seu uso de esculturas, ciências e matemática para elaborar vestidos revolucionários para a época e com técnicas de costura inovadoras, que permanecem até os dias de hoje influenciando designers.

Aproximadamente 75 das criações mais famosas de Charles serão apresentadas em dois locais: na nova Galeria Lizzie and Jonathan Tisch, dentro do Anna Wintour Costume Center; e numa galeria de exibições especiais no primeiro andar do Museu.

Enquanto a galeria de exibições especiais apresentará o glamour e arquitetura luxuosa dos vestidos de James entre 1940-1950, a nova Galeria do Anna Wintour Costume Center, com sua tecnologia, permitirá a dramatização da biografia de James, através de relíquias arquivadas, como sketches, amostras de tecidos, trabalhos incompletos, e grande parte do acervo de seu último estúdio em Nova York, no Chelsea Hotel.

A evolução e a metamorfose de seu trabalho através das décadas serão retratadas através de seus designs. Animações em vídeos prometem ilustrar como era o processo de criação, quase anatômico, de James, que considerava cada vestido uma forma de esculpir e reconfigurar o corpo feminino.

Vestidos Charles James, 1948

Charles James com uma modelo, 1948
Courtesy of The Metropolitan Museum of Art, Photograph by Cecil Beaton, Beaton / Vogue / Condé Nast Archive. Copyright © Condé Nast

 Nancy James usando o famoso vestido Swan, de Charles James, 1955

O famoso vestido Butterfly de Charles James, 1954
Courtesy of The Metropolitan Museum of Art, Photograph by Cecil Beaton, The Cecil Beaton Studio Archive at Sotheby’s

Depois de trabalhar em sua cidade natal, Londres, e de passar uma temporada em Paris, James chegou a Nova York em 1940. Apesar se não possuir nenhum treinamento formal, ele é hoje considerado um dos designers mais importantes dos Estados Unidos a ter trabalhado usando a tradição da Haute Couture. Seu fascínio por cortes complexos e costuras precisas levaram à criação de elementos de design até hoje conhecidos: calças wrap-over (aquelas transpassadas), vestidos colados ao corpo que redesenham a forma feminina, capas com laços, vestidos de corte espiral e muitos outros.
Não vamos listar todos para não estragar a surpresa da exposição. Quem estiver por Nova York, vale dar uma conferida. A expo fica em exibição do dia 8 de Maio ao dia 10 de Agosto,

Clique no link para ver o vídeo do curador Jan Glier Reeder comentando sobre um dos vestidos by Charles James

Quer saber mais sobre moda e ainda ficar por dentro das atividades do Instituto Zuzu Angel? Siga o link e visite o blog do IZA.

O Baile do Copa, criação há 20 anos do grande criador cenógrafo, metteur en scène Zéka Márquez, será este ano um espetáculo Dadaísta-Surrealista. Mas será porque o Zéka CRIA. Há artesãos maravilhosos nos seus bastidores que executam as festas do  Copa, porém, sem o PROJETO de um grande criador, nada de realmente belo acontece, não tem jeito.

As pessoas têm a mania de depreciar o grande criador e dizer que bons são os assistentes que não aparecem. Então, por que os assistentes dos grandes chefs de cuisine, quando abrem seus restaurantes, não raro são fracasso? E o mesmo com os assistentes de tantos profissionais de outros setores. Uns emplacam, outro não.

O exemplo mais emblemático e que todos nós conhecemos de perto é esse: Durante toda a era brilhante e ativa de mestre Ivo Pitanguy, o Incomparável, sempre houve gente querendo derrubar, dizendo que não era ele que operava e que os assistentes eram melhores. A História provou o contrário!

Verdade é que dói em todo o invejoso sem imaginação a capacidade criativa do criador genial.

A imagem de abertura do Baile Dadá, do Copa

Fantasia Dadá, by Zéka

Dupla Dadá, outra sugestão do Zéka

Guardei para hoje as fotos que fiz no sábado no atelier do fashion designer Henrique Filho. Um bucólico casarão antigo no bairro da Glória, com um par de portões dourados e uma varanda com anjinhos pintados por ele em seu teto.

Henrique é um criador. E um grande criador. Nos dias de hoje em que nada se cria, tudo se copia, não estão dando lá muita importância aos criadores. As grandes corporações compram as marcas eternas e poderosas forever, tipo Balenciaga, YSL, Balmain, Chanel e outras e descansam em berço esplêndido, contratando equipes de designers jovens, que ganham pouco, são despersonalizados, obedecem a tudo sem dar piti, não são geniais, obedecem às cartilhas de tendência e não enchem o saco. Este é o futuro de nossa moda, que está ficando cada vez mais sem graça, em nada inova e surpreende, e só faz repetir o que bom houve no passado.

Aliás, este é o futuro do mundo em praticamente todos os setores. Os próprios meios de comunicação e entretenimento não querem mais monstros sagrados. É peça de reposição sem parar, sem parar. Vejam o que estão fazendo agora com o maior do talk show da América, quiçá do mundo, Jay Leno! Pé no traseiro! Apesar da audiência espetacular, acharam que era hora de investir num 20 anos mais novo, pois não é o Jay que está idoso, é o seu público. Peça de reposição nele!

Henrique Filho é um gênio das fantasias. Gênio dos figurinos, das roupas em geral. Do tipo que não tem peça de reposição. É criador e ponto. Formou uma equipe, orientou, ensinou. O que não tira o mérito dos que trabalham com ele, ao contrário, confere mérito, já que tudo que realizam é lindo.

Henrique vai usar 30 mil contas de cristal Swarovsky no vestido da Rainha do Baile do Copa, Luana Piovani que ele está confeccionando. Nem Hollywood já viu algo igual! Henrique Filho e Zéka Márquez, o gênio criador do Baile do Copa. Dois gênios juntos. O Baile do Copa vai bombar como sempre.

No próximo post continuarei a falar dessa era de “peças de reposição”.

VISITANDO AS 1001 CRIAÇÕES GENIAIS DE HENRIQUE FILHO NA GLÓRIA

Fotos Hildegard Angel

O feijão carioca já começa a borbulhar nas panelas. O primeiro será o do Horácio Ernani, no Espaço Ernani, que vai ferver no dia 15, com um tempero extra, porque vai oferecer tira gosto antecipado, com uma avant-prémière na próxima terça-feira, dia 11, das 14 às 18 hs, quando a equipe de customizadores do Instituto Zuzu Angel estará lá para ajudar as convidadas a ficarem mais deslumbrantes com suas camisetas, criatividade total, conferindo às t shirts estilo e modernidade.

A mesma equipe de customizadores do IZA ( Instituto Zuzu Angel ) que agregará glamour à Feijoada do Ernani estará no Camarote da Brahma, no Camarote da Quem, no Camarote Guanabara, na rede Dermage, na Feijoada do Amaral, na Feijoada do Sheraton, na Feijoada do Chacrinha!

Instituto Zuzu Angel é tudibom meus amores, experiência e tradição no carnaval carioca!

Pois então, queridos e queridas, botem pilha nas canelas, corram pra buscar suas camisetas da Feijoada do Chacrinha com as netas do Velho Guerreiro, a blogueira Dandynha Barbosa, e a promoter Ana Paula Barbosa, que já estão de posse das t shirts da festa, que vai rolar com os customizadores a postos, no Sábado de Carnaval, dia 1º de março, no Porcão Gourmet, no Cittá América.

As atrações são a Beija Flor, pura amizade, o DJ Alberto Dias e Dudu Nobre… uma festa imperial, à altura do homenageado!

A decoração é do grande carnavalesco Milton Cunha e a Record vai transmitir ao vivo. Quem é que vai perder esse feijão, me digam? Glam total neste carnaval da família top da Barra, o clã Barbosa…

Christopher Getty, depois de várias e várias temporadas no Hotel Fasano, instalou-se nesta vez no Copacabana Palace, com sua namorada, Adriana Bittencourt..

Ao que parece, veio pra ficar. Ele está achando os espaços do Copa mais amplos, mais palacianos, mais de acordo ao que está acostumado desde sempre.

E também tem o detalhe de que a diretora Andréa Natal tem dado a ele um tratamento vipérrimo, mega, hiper, super, maxi vip, como o sobrenome Getty merece.

Outro detalhe que atraiu Chris Getty para o endereço foi a proximidade com a amiga Narcisa Tamborindeguy, que mora logo ao lado, no Chopin.

Narcisa está cercada por todos os lados de amigos internacionais neste carnaval. Quem está chegando é a Nina Stevens. Dona dos relógios Rolex.