A sessão de gala do filme Como água, documentário sobre o lutador Anderson Silva no Odeon foi uma ferveção. Uma multidão na porta do cinema gritava o nome do lutador, que chegou acompanhado da mulher e dos filhos. Muito simpático, distribuiu beijos em homens e mulheres, disse obrigado para todos que elogiavam o filme e se mostrou uma pessoa gentil e educada. Na plateia, grandes nomes das artes marciais no Brasil: Rogério Minotouro, Luiz Beição, Gustavo Ximú, Milton Vieira, Murilo Bustamente…
O diretor americano Pablo Croce, uma simpatia, se disse encantado com o Brasil e pediu à produção para assistir à sessão do filme na tenda montada em Realengo. “Quero assistir ao filme com uma plateia popular, para sentir a reação do grande público”, disse ao lado do produtor Jared Freedman…
Marcus Buaiz veio de São Paulo especialmente para a estréia, acompanhado da mulher, Wanessa, e da mãe, Tania. Muito feliz com a gravidez da mulher, ele avisou: “Não vejo a hora de pegar meu filho no colo”. E ficou todo o tempo protegendo Wanessa do assédio da imprensa. “A Wanessinha já está com sete meses e não pode ficar se desgastando muito”, dizia todo bobo de paixão. A mãe, Tania Buaiz, no entanto, se desgastou à vontade. Ela era pura animação. Adorou o filme do Anderson, que achou muito emocionante, e ainda queria ficar para assistir ao filme seguinte, O abismo prateado, com Alessandra Negrini. “Só não fico porque a Wanessa precisa descansar um pouco”, comentou…