A segunda noite de slow oppening do bar-restaurant Paris, 40 convidados apenas (a casa tem capacidade para 60), repetiu-se a ótima impressão da primeira. Entre os presentes, Carmen Mayrink Veiga, o advogado Roberto Halbouti, o casal Érico Magalhães (o poderoso diretor global), os embaixadores Marcos Azambuja e Marcio Oliveira Dias com sua Sônia. E os comentários foram os mesmos da véspera. Tipo: “Não há no Brasil um bar tão lindo como este”; “o restaurante é muito mais bonito do que o Le Cinq, do Hotel George V de Paris, que a Beth gosta tanto”, “é definitivamente um endereço internacional no Rio”…
A propósito, Beth não nega que se inspirou em sua decoração no Le Cinq, de Paris, porém o Paris daqui ficou de fato mais bonito…
E hoje tem mais um grupeto convidado, escolhidíssimo a dedo, gente de bom gosto e de bom paladar, número menor do que a capacidade da casa, para o pessoal ir sendo, pouco a pouco, ensaiado, tal e qual um super espetáculo deve sempre ser. Entre os amigos de hoje, estará lá o Walcyr Carrasco, autor global prestigiadíssimo na casa, que assina duas novelas no ar no momento: a reprise de Chocolate com pimenta e a adaptação de Gabriela…