Tempo houve em que ele usava como nome artístico seu nome completo, Jorge Cresta Guinle. O Cresta no meio, para diferenciar do nome do primo muito famoso, Jorginho Guinle, e do outro primo, também pintor, Jorge Guinle, que como ele iniciava carreira nos pincéis. Os anos passaram, os dois Jorges se foram e, assim como eles, foi-se o prenome Jorge no nome artístico de Cresta Guinle. Outra mudança bem evidente em seu perfil artístico foi a do estilo de sua arte, que antes mais lembrava as abstrações de um Mabe, e agora mais inspira o action painting de Pollock e Bandeira. Trabalho que vocês poderão conferir na TNT Arte Galeria, no Itanhangá Barra, onde foi aberta esta semana sua exposição Impactante…
Os trabalhos de Cresta Guinle já foram expostos na The Judge Gallery, nos Estados Unidos, no Javatis Center, em Nova York, na Galeria Anna Maria Niemeyer, no Rio, na Bienal de São Paulo 1977, além de Paris, Montreal etc. Ele tem mais de 250 obras vendidas na Europa e 150 nos EUA…
Aqui vão alguns registros do vernissage, em que Jorge recebia ao lado da mulher, Beatriz Silva Ramos, que por sinal também mudou de nome. Agora é Beatrix, com X, à la Eike ‘Batixta’…
O expositor Cresta Guinle, Yvonne Bezerra de Mello e Eduardo Guinle
A galerista Thais Alexandre e Alexia Dechamps
Daisy e Julio Fabbriani
A artista plástica Abigail Vasthi, Beatrix Silva Ramos Guinle e Renata Dechamps
O casal Suzana e Guilherme Guinle
A italiana Rossella Giacoretti e a neta Laila Klajmic, filha do fotógrafo Daniel Klajmic
Fotos de Geraldo Valadares