O embaixador Marcio de Oliveira Dias e Sandra Valle receberam no bonito apartamento do Edificio Prelúdio, no Condomínio do Chopin, para homenagear a carioca londrina Cristina Eastwood
Cristina Eastwood está in town. Cristina é chic. Vive em Londres há mais de 40 anos. Dedica-se à filantropia e, entre outras práticas artísticas, ao design de jardins. Nos anos 80, ganhou editoriais das boas revistas de moda com seus acessórios, chapéus e arranjos de cabeça, chegando a criar alguns para a princesa Diana, por encomenda do príncipe Charles, outros para a duquesa de York, para a atriz Joan Collins, a marquesa de Bath e grandes lojas como Harvey Nichols, Harrods e Saks Fifth Avenue. Enfeites para a cabeça e até para o calcanhar dos sapatos, como fez para a princesa. Tudo o que ela cria é inspirado e de muito bom gosto. Sua linha de chapéus góticos vitorianos foi parar em galeria de arte. Até os filhos são master pieces. Uma delas, Heloise Lorentzen, nome de casada Heloise Wilson-Smith, é campeoníssima de polo, disputando nos campos da nobreza europeia.
Para facilitar o reencontro de Cristina com os amigos cariocas, o embaixador Marcio de Oliveira Dias abriu ontem o apartamento no Chopin para uma feijoada de lugares marcados. Seriamos 12 à mesa, mas no final fomos 13, mas como nenhum de nós é supersticioso e o “plus” de última hora, levado por uma convidada, é estimado por todos, houve quem nem reparasse na contagem fora do usual de lugares.
Conheço Marcio há muitos anos, e fico feliz em vê-lo numa fase tão boa e feliz, iniciando novo capítulo em sua vida, ao lado de uma alma gêmea, sua namorada de décadas atrás. Uma love story cujo relato ele não se furta a fazer – aliás, adora contar. Sandra Valle teve imediata acolhida dos amigos de Márcio. É simpática, agradável e muito divertida. E os que conheceram a embaixatriz Walkyria Dias, de quem Márcio é viúvo, identificam nelas uma mesma qualidade fundamental ao convívio: inteligência arguta.
Patrícia Barbeyron, filha única de Márcio e Walkyria, endossou a união desde o início. O que foi brindado por todos à mesa, onde estavam Jonja e Kitty Assis (ela nos premiou com algumas de suas sobremesas impensavelmente saborosas), Marco Rodrigues e Alicinha Silveira, Vera Bocayuva, José Ronaldo, o ministro aposentado do Itamaraty Eduardo, a inglesa Connie, que viaja com Cristina. Ao final, como é parte da tradição da casa nas grandes ocasiões, Marcio serviu o Armagnac de estimação, na garrafa gigante que vem com a torneirinha…
Saímos de lá já com o programa das próximas férias agendado: um passeio de carro pelas cidades do Vale do Jequitinhonha, abrangendo Diamantina, o Serro e arredores. Marcio e Sandra, Francis e eu. Tomara que seja logo.
Cristina Eastwood, a homenageada de ontem de Márcio Dias e Sandra Valle, no bem decorado apartamento da Avenida Atlântica
E aguardem o relato devidamente ilustrado do jantar em torno do novo casal Marcio Dias-Sandra Valle, com o top da intelligentzia itamaratiana na cidade.
Ola, Hildegard, por falar em homenagem, gostaria de falar da cantora lirica Maria d’Apparecida, que faleceu dia 4 de julho em Paris, onde residia. Ha muitos problemas referentes ao seu legado na medida em que Apparecida não tinha herdeiro direto e ainda não foi encotrado testamento. Quem deveria ter tomado a frente, seria o Consulado Brasileiro, mas depois do enterro d’Apparecida, eles não quiseram recuperar o acervo dela. Tem um grupo, pequeno, mas interessado em salvar ainda o legado da outrora representante do Brasil na França, cidadã tão somente brasileira, Maria d’Apparecida Marques. Agradeço a oportunidade de falar sobre esse caso em suas paginas.
Deixo link para um post no site GGN, no qual chama-se a atençao para o descaso com os bens materiais e, sobretudo, culturais da cantora.
https://jornalggn.com.br/blog/lucianohortencio/onde-estao-as-telas-de-felix-labisse-por-luciano-hortencio#comments
Ola, Hildegard, por falar em homenagem, gostaria de falar da cantora lirica Maria d’Apparecida, que faleceu dia 4 de julho em Paris, onde residia. Ha muitos problemas referentes ao seu legado na medida em que Apparecida não tinha herdeiro direto e ainda não foi encotrado testamento. Quem deveria ter tomado a frente, seria o Consulado Brasileiro, mas depois do enterro d’Apparecida, eles não quiseram recuperar o acervo dela. Tem um grupo, pequeno, mas interessado em salvar ainda o legado da outrora representante do Brasil na França, cidadã tão somente brasileira, Maria d’Apparecida Marques. Agradeço a oportunidade de falar sobre esse caso em suas paginas.
Deixo link para um post no site GGN, no qual chama-se a atençao para o descaso com os bens materiais e, sobretudo, culturais da cantora.