O Cônsul-Geral da França no Rio de Janeiro, Brice Roquefeuil, convidou para a tradicional recepção pela data nacional da França, o 14 de julho.
Foi na lindíssima Villa Philippe, em estilo francês, do produtor, também francês, Philippe Gaillard.
Vocês sabem, é aquela casa-palacete centenária na Glória, quase Santa Teresa, onde viveu uma grande dama da aristocracia brasileira, e que por sorte se manteve para sempre preservada (a casa, não a grande dama, naturalmente), com seus salões, pisos, sancas, enfim, todos os detalhes luxuosos da arquitetura do início do século 20.
Foram convidados para a celebração do 14 Juillet, representantes top da comunidade francesa, autoridades brasileiras, parceiros do consulado em diversos setores – economia, cultura, ciência, universidades.
O cônsul Roquefeuil deu as boas vindas aos convidados, junto com o Secretário de Estado do Meio Ambiente, Carlos Portinho (que também representava o governador), e aproveitou a vitória da Alemanha na Copa, para dar os parabéns ao cônsul alemão, Harald Klein, seu vizinho de bairro e de país, também presente.
O secretário Portinho falou em seguida, lembrando que aquela não era apenas uma data francesa, mas um grande marco da democracia na história da Humanidade. Apoiado!
Em seguida, os acordes do Hino do Brasil, acompanhados por La Marseillaise, sinalizaram o início da trepidação da festa. (Tremblez, tyrans, et vous, perfides!)…
Foi aí que o músico Marquinhos de Oswaldo Cruz “causou”, tomando conta do palco. O público francês é mega ligado em Marquinhos, desde que ele se apresentou na “Casa Bleue” para celebrar a qualificação dos “Bleus” no final da primeira fase da Copa do Mundo. A “Casa Bleue”, vocês sabem, foi o reduto dos torcedores franceses no Jockey Club durante a Copa.
Em seguida, a dupla de DJs Manie Dansante se ocupou de agitar a pista.
Delícias francesas, encerrando com os fromages e macarrons, no buffet de chef Stéphane Haddad. Tudo isso regado a Taittinger, o champagne que mais borbulhou nesta Copa das Copas, e não foi pra menos: era patrocinador oficial do evento, jorrando pródigo em todos os estádios.
Como tudo que a França faz e da França emana, foi um momento de elegância no Rio…
Villa Philippe, belo exemplar da arquitetura neoclássica, iluminada em bleu blanc rouge
Cônsul da França, Brice Roquefeuil, Philippe Gaillard e Carlos Francisco Portinho
Cônsul alemão, Harald Klein, Sérgio Costa e Silva e o cônsul do Peru, Rolando Ruiz Rosas
Rawlson de Thuin, Emita de Pourtalés e o cônsul da Bélgica Bernard Quintin
Louise Anderson (Cônsul-Geral Suécia)
Kate Lyra e Steve Solot
Romaric Büel, Julie Godefroy e Juan Carlos Lecômte
Ricardo e Gisella Amaral
Gilberto Ururahy e Marie Bendelac
Maria Luz Klein e Diana Vianna
Paule Maillet (diretora de áudio visual da França) com Lucy e Luiz Carlos Barreto
O buffet tipicamente francês
Uma festa patriótica
A tenda da piscina: A Villa Philippe é um espetáculo de bom gosto
Fotos de Marco Rodrigues
Surpresa prá lá de agradável Kate Lyra lindíssima como sempre!
Que traje pouquissimo apropriado o da Consul Geral da Suécia Louise Anderson. Blusa transparente e mini-saia em compromisso de trabalho/social é inapropriado, vamos combinar!
A cônsul Louise Anderson é jovem, bonita, e se veste de acordo com os padrões de sua geração. Não existe dress code de trabalho/social que impeça a saia mais curta ou a blusa com transparência, já que não há qualquer sugestão de vulgaridade na roupa.