Três casamentos, três idades, três estilos, mas a alegria, a mesma

O amor é epidêmico. Contra ele, ainda não descobriram a vacina. Pega no ar, no olhar, no contato físico, na troca de fluidos, contagia sempre e de qualquer forma. O amor desafia qualquer sistema imunológico, desafia a penicilina, os bons conselhos, o juízo. O amor arrebata e comanda. Desmanda e manda. O amor está no ar.

Abram passagem para Sua Majestade!

sabine & Stéphane

Uma volta ao tempo em que os casamentos eram mínimos; os convidados, apenas os parentes próximos e os amigos íntimos. Ah, as noivas eram pontuais, as igrejas, decoradas de modo singelo, com grande delicadeza, os padrinhos eram poucos, a recepção não lembrava uma convenção ou congresso. Você se sentia efetivamente na residência da noiva (apesar de, às vezes, estar num espaço alugado), tudo era decorado com bom gosto e sobriedade, sob direta e única supervisão da mãe da noiva. A horas tais, ela já sem o véu, os noivos desciam a escadaria da residência (após uma escapulida a dois pós cerimônia religiosa, para mais tarde reaparecerem na festa).

Tudo fluía com normalidade, sem afetações, os grupos se formavam com elegância, as pessoas circulavam sem frissons nem exibicionismos, conversando cordialmente todos com todos, até o momento em que todos se reuniam ao redor de uma das salas, pois “o pai da noiva vai falar”.

Ele falava com espontaneidade, lembrando fatos da infância da filha, que certamente todos ali conheciam desde sempre. E cada um sorria, se divertia com as lembranças, sentindo-se parte da mesma família.

Cálidas recordações, costumando ser ilustradas por projeções de fotos das várias etapas da curta vida da jovem. Falavam em seguida o pai do noivo, um melhor amigo do rapaz e também a irmã da noiva, se ela a tivesse.

Depois, vinha o bolo, empurrado numa mesa de rodinhas para o meio da sala. Noivos e seus pais posavam para as fotos, atrás do bolo, faziam o brinde, cortavam os primeiros pedaços. Ato contínuo, se punham a dançar. No início, os noivos, os pais, os padrinhos. Seguidos por todos os pés de valsa presentes, até a pista se fazer pequena…

E havia a irresistível mesa de doces, e o champagne inesgotável, de qualidade sempre ótima. Ah, antigamente!

Não, meus amores, não foi antigamente. Foi dias atrás o casamento de Sabine van Riel e Stéphane Ménard, no Outeiro da Glória com recepção na The Mansion, em Santa Teresa.

Ela, franco-brasileira. Ele, francês totalmente. Conheceram-se na Itália. Moram em Nova York. Completamente internacionais. Daí que eram muitos os europeus presentes. A família de Stéphane produz vinhos no Sudoeste da França, onde há até um castelo onde abrigar essa princesinha carioca, que passou muitos verões de sua infância entre as areias de Búzios e o barco de pesca, onde fisgou sua primeira cocoroca aos 3 anos de idade, graças a uma persistência extraordinária. A cocoroca foi exibida no data show. Esse foi o tema do discurso espirituoso de seu pai, Hendrick van Riel, que, ao notar a obstinação da pequena pescadora, entendeu que Sabine seria uma vitoriosa.

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Sabine van Riel, com a irmã, Letícia, na idade em que pescou o primeiro peixe

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A primeira cocoroca de Sabine

A segunda grande fisgada de Sabine, Hendrick também projetou no telão: o Stéphane! Todos rimos, encantados com o momento deliciosamente familiar partilhado conosco.

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Sabine e a segunda grande conquista de sua jovem vida

Letícia, a irmã caçula, falou amorosa e ternamente de Sabine. Emocionou-se. As irmãs van Riel se abraçaram. Que dádiva, quando duas irmãs são grandes e verdadeiras amigas!

Lamentei não estarem mais entre nós o avô, José Carlos Laport, com sua verve inteligente e singular, e Nelly Laport, avó de Sabine e Letícia, que dela herdaram o porte clássico, de tal forma aristocrático, que era Nelly a mestra em “expressão corporal” mais solicitada para ensaiar os elencos dos espetáculos do teatro clássico, envolvendo temas da nobreza.

Patrícia Laport, mãe da noiva, anfitriã, articuladora e tecelã daqueles momentos e daquela harmonia, estava esplendorosa. Linda. Todos comentavam e a cumprimentavam pela sua beleza e por todos os acertos e a elegância daquela noite. Uma ocasião para se guardar e uma vista esplendorosa da Cidade do Rio de Janeiro,  que os europeus jamais irão esquecer. Parfait, Patrícia, parfait!.

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O altar do Outeiro da Glória, com bouquets delicados, na cerimônia em que o pároco, padre Sérgio, oficiou falando em quatro idiomas

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Vista sobre a cidade, da sacada da The Mansion, onde aconteceu a recepção após a cerimônia no Outeiro. Os europeus jamais esquecerão

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Os noivos Stéphane e Sabine e o pai da noiva, Hendrick van Riel

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A cabeça da noiva Sabine, como deusa grega, lembrando a avó, Nelly, em sua juventude

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Sabine e Suzy Gentil

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Amiga indiana de Sabine, sua madrinha de casamento

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Hendrick van Riel, pai da noiva, com os irmãos Marc e Kristen van Riel

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Naná Paranaguá e Patricia Laport, mãe-da-noiva-parecendo-irmã-e-linda

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A decoração, sempre com flores vermelhas, variava de sala para sala, de ambiente para ambiente

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Folhas de jiboia usadas como sous plats, copos azuis, vasinhos de vidro

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Flores tropicais lembrando corais

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Mesa de frios com potiches bleu de Chine e orquídeas

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Flores tropicais em todos os arranjos

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A mesa de doces circular, no foyer da entrada e a escadaria dando para os  quartos, onde os noivos repousaram um tiquinho, entre a cerimônia e a recepção

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Cada mesa, um décor

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O por do sol com aquele vistão – uma recepção low key

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As fotos vistas acima são “O Olhar da fotógrafa Claudia Niedzielski”

laport 12Os pais da noiva, Patricia e Hendrick, os noivos, Sabine e Stéphane,  e a mãe do noivo
laport 22A noiva Sabine Van Riel e sua mãe, Patricia Laport

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As irmãs Van Riel, Sabine e Letícia

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Patrícia observa os recém-casados dançarem a valsa nupcial

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Patrícia Laport dança com o genro; ao fundo, sua prima, Ana Cândida de Souza (de vermelho), e a atriz Mila Moreira

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Hendrick van Riel faz discurso de pai da noiva contando sobre a primeira cocoroca pescada pela filha Sabine

LaportLetícia discursa para a irmã, observada pela mãe, Patrícia Laport, e, ao fundo, de vestido listrado, a tia, Monica Laport Steuerman

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Patricia, o noivo e os pais do noivo

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Claudia Niedzilsky, Patricia Laport e Naná Paranaguá

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Maria Luiza Viegas

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Todos os arranjos, com flores tropicais

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No bolo, ela com a camisa da Seleção Brasileira, ele com a camisa de ‘Les Bleus’, a Seleção Francesa

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Desfocados na lente, mas totalmente focados em seu romance, Louis Albert Moustier e Francesca Romana

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Sabine, bela, na dança com o marido e com o pai

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Brinde familiar e beijo de nora e sogra

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O bolo pode ser lindo, mas a noiva nem se fala

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Hendrick van Riel com as irmãs Teresa Pé de Vento e Mimi Laport

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Irmãs Angel, eu e Ana Cristina

Fotos acima são minhas (dá pra perceber!)

manoela e luís felipe

O futuro dirá o efeito da soma dos DNAs da filha de um dos mais celebrados nome da arquitetura com o do filho de um dos mais consagrados nomes da decoração de eventos do estado.

Tal potencialização do bom gosto, do senso do equilíbrio dos espaços, da harmonia nas cores e nas formas, da noção de requinte e qualidade há de frutificar em algum talento  extraordinário para o belo.

Assim será o herdeiro ou a herdeira, que Manoela Mûller de Souza Campos e Luis Felipe Cordeiro Guerra, filhos da arquiteta Márcia Malta Müller e da decoradora Mônica Cordeiro Guerra, hão de, em breve, providenciar, para alegria e júbilo das avós e, também, dos vovôs, Vilobaldo de Souza Campos e João Dodsworth Cordeiro Guerra.

Uma amostragem da consequência desse bom gosto reunido nós tivemos na cerimônia e na recepção do casamento deles.

Vestida por Guilherme Guimarães, Manoela entrou pisando sobre ondas, com a cauda, não muito longa, em babados fazendo bicos de renda de tule. Estava toda linda, das sobrancelhas grossas à gola alta; das manguinhas do fourreau de renda ao véu preso na base dos cabelos.

Uma noiva composta como estava Manoela fica tão mais elegante e inspiradora!

Márcia Müller, Mônica Cordeiro Guerra e sua filha, Renata, também vestiam Gui-Gui. Maryse Müller, avó da noiva, e sua outra neta, Antônia, vestiam Glorinha Pires Rebello. Todas irretocavelmente bonitas.

Mônica floriu o salão em cor de rosa e branco. Os arranjos, caso fossem música, soariam delicados como as Bachianas. Eram degradés de rosa e de tons do branco ao creme, ao amarelo muito clarinho, ao verde água. Beleza duplicada e triplicada pelos espelhos – e quantos! – em todas as direções. Nos tampos das mesas, nos aparadores, nas bases dos arranjos, em cômodas espelhadas, espelhos venezianos nas paredes.

Os bouquets de flores se repetiam nas porcelanas inglesas, limoges refinadas, louças Vieux Paris. Guardanapos em tons pálidos, rosados e verdes, prosseguiam nessa bachiana visual, que nos enchia os olhos com suavidade.

Os noivos e suas famílias têm círculos grandes de amigos, de geração para geração. Fizeram questão de contemplar, na medida do possível, desde os amigos dos avós, aos dos pais e aos seus. Lá estava, à cabeceira de uma das mesas da família do noivo, Edith Vasconcellos, grande amiga da saudosa Lourdes Vivacqua, avó materna do noivo, bem como a Mappi Carino. E estavam várias gerações de Cordeiro Guerra, de Malta, de Müller e de Souza Campos.

Do teto, pendiam heras, musgos e flores, como se uma floresta secular tivesse, espontaneamente, brotado no forro do Museu Histórico Nacional, vertendo a pujança da natureza sobre nossas cabeças. Para completar o encantamento, só faltavam carruagens.

Não, não faltavam, porque o Museu Histórico Nacional tem um pátio com um acervo impressionante de carruagens imperiais expostas na passagem para o grande salão das festas.

Carruagens com pátina dourada e pinturas decorativas, estofadas em veludos, almofadadas em capitonê. Com borlas e galões. Lanternas de bronze, vidros bisotados. Capotas de couro, que fecham e abrem. Luxos de muito, muito antigamente, do tempo em que o luxo era luxo de fato.

Carruagem,aliás, tem tudo a ver com as três irmãs Müller Souza Campos, Carolina, Manoela e Antônia, típicas estrelas de contos de Charles Perrault, daquelas transportadas em carruagens puxadas por várias parelhas de cavalos raros emplumados.

Carolina se casou em setembro do ano passado com o advogado Adilson Macabu e tiveram uma linda menina, Vitória. Manoela casando-se agora com o Luis Felipe Cordeiro Guerra. E Antônia, que, já, já, se casa, com direito a carruagens e decoração da Monica Cordeiro Guerra. Quem viver, verá.

Este foi um clássico casamento da alta sociedade carioca.

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Linda, das sobrancelhas grossas ao buquê

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Manoela pisava em ondas de rendas, no vestido de Guilherme Guimarães

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Manoela e Luís Felipe Cordeiro Guerra: que sejam felizes para sempre

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Maryse Malta Müller, a bela avó da noiva, vestia Glorinha Pires Rebello, também um fourreau de renda

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Luís Felipe, a noiva Manoela e Bárbara Pittigliani

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Rosa Cordeiro Guerra, Katia e Arnaldo Danemberg

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Fernanda Basto

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Beth Vianna Pinto e Patricia Niemeyer, que veio especialmente da Virgínia, EUA, para o casamento

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Zelinha Peixoto de Castro Palhares, Ricardo Stambowsky, o cerimonialista, combinou a gravata com a decoração da festa, e Maria Letícia de Souza Campos Protásio

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Rosas, rosas, rosas…

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Bárbara e sua avó, Terezinha Pittigliani

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As irmãs Antônia e Manoela com a mãe, Marcia Müller, todas belas

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A pequenina Vitória com a babá

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Maria Eduarda Nanci

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Maria Eduarda e com a avó, Mappi Carino

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O cobre mesa de flores

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Guilherme Guimarães e Renata Cordeiro Guerra, vestida por ele

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A mesa dos doces florescendo nas forminhas

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Chef Demar e seu filho, Demar Junior, na recepção assinada pela chef Monique Benoliel

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Rafael Fragoso Pires e Márcia Malta Müller, um dos mais belos casais da festa

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Renata com sua mãe, Mônica Cordeiro Guerra

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Renata e o pai, João Cordeiro Guerra com a neta, Carol

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Mesa de doces florida por Raimundo Basílio

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Uma floresta com bromélias em flor, no Museu Histórico Nacional

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O bolo coberto com pérolas

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Espelhos refletiam a beleza dos bouquets

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O altar da Igreja de São Francisco de Paula

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Porcelanas francesas iguais aos arranjos

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Guardanapos nos tons dos arranjos

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Espelhos de cristal veneziano

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Raimundo Basílio, o flower designer, deu um show

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Heras, musgos, flores pendiam do teto do Museu Histórico

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Cobre mesa de flores

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Delicadeza própria da marca Mônica Cordeiro Guerra

Fotos Facebook e Hilde 

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Inspirado pelo justíssimo processo de beatificação de dom Luciano, seu irmão, jesuíta de sólida formação intelectual, defensor impecável das boas causas; que, vivo fosse, estaria tão na linha do papa Francisco, o professor, imortal das Letras e da Educação, Candido Mendes de Almeida, decidiu casar-se com Margareth Dalcomo.

Foi através de dom Luciano que Margareth e o professor se conheceram, quando ela, médica pneumologista, foi chamada para tratar o religioso, vítima de um acidente de carro, entre BH e Mariana, ao retornar de Roma.

Já lá se vão 25 anos. Agora, Candido com 87 anos, ela com 60, e não poderia ter sido celebração de casamento mais alegre, risonha e uma recepção mais dançante. No ofício religioso, por três vezes houve aplausos. O padre lembrou os muitos anos da história de amor. Foi uma história densa, madura, com suas cicatrizes, mas, sobretudo, foi uma construção a dois, com perseverança, alegria e amor.

O celebrante, padre Mario França, da PUC, jesuíta muito especial, amigo próximo de dom Luciano e da família Mendes de Almeida, é quem celebra todos os Natais na família nesses últimos anos. E last but not least é cliente estimado de Margareth.

Eram apenas 250 convidados, número mínimo de pessoas para aqueles, que, como o professor Candido Mendes e Margareth Dalcomo, possuem famílias numerosas e tantas amizades e relações profissionais.

Candido entrou no Outeiro da Glória, braços dados com as duas netas, Maria Clara e Julia, filhas de Maria Isabel e Eduardo Martins.

Como perdeu o pai há pouco mais de um ano, Margareth foi escoltada por Tite Borges, marido de sua amiga mais antiga, desde o jardim de infância, Angela Moreira Borges.

A noiva é capixaba. A fina flor do Espírito Santo veio expressamente brindar aos noivos. Estavam lá, os Bedran, os Buaiz, os Helal. Ah, os docinhos também vieram de Vitória. Irresistíveis!

O colunista Helio Dorea, da Folha Vitória, o mais importante veículo do Espírito Santo, dedicou página inteira ao evento, detalhada cobertura.

Margareth usava um fascinator, por sugestão da amiga Tanit Galdeano, que trazia, também o dela na cabeça. O tecido do vestido da noiva era Dior, comprado em Paris e costurado em Vitória, pela estilista haute couture Margareth Zamprogno. Estava muito bem feito e adequado.

A decoração não poderia ser mais original. No salão paroquial havia dois ambientes. A mesa em U da família dos noivos, imensa, ocupava um ambiente inteiro. Na outra metade do salão, várias mesas longas paralelas.

Todas as mesas estavam cobertas por toalhas brancas e, sobre elas, toalhas antigas bordadas ou rendadas, da família de Margareth, todas com fundo branco.

Havia toalha da Ilha da Madeira, toalha de renda do Norte, toalha chinesa bordada, toalhas bordadas a mão pelas antepassadas com pontos de laçada, bainhas abertas, pontos de entremeio, pontos de cruz, ponto cheio etc. Cada toalha, mais inspirada e bonita que a outra.

Flores em buquês variados, numa infinidade de vasinhos pequenos de vidro. Muito bonito. Singelo.

Uma noite de acadêmicos. Vários membros da Academia Brasileira de Educação, como os professores Heitor Gurgulino e Paulo Alcântara. Membros da Academia Nacional de Medicina, como os doutores Barros Franco, Jayme de Marsillac, Deolindo Couto e Pietro Novellino. E, da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado, Arnaldo Niskier, o presidente Geraldo Holanda Cavalcanti, o futuro presidente Domício Proença, Tarcisio Padilha, Marco Lucchesi, Rosiska Darcy de Oliveira, Zuenir Ventura, Sergio Paulo Rouanet.

O ex-ministro da Cultura, Francisco Weffort, com a ex-secretária da Cultura, Helena Severo.

Contudo, na alegria contagiante da comemoração no salão de festas do Outeiro, ninguém era acadêmico, ministro, doutor. Todos eram, igualmente, amigos do “vovô Candinho”, como os netos volta e meia chamavam o noivo, visto descontraído ao lado de Margareth, brindando e até dançando. Quanta alegria!

No quesito animação, o casamento dos veteranos bateu um bolão – esqueçam a rima, por favor.

A vida celebrada com generosidade, cercada de afeto e alegria, sempre é muito boa. Que assim sempre seja com Margareth e Candido.

Sabem de uma coisa? Adorei ter ido!

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A noiva vestiu ouro velho e levava orquídeas na mão, quando jogou o buquê, foi uma das netas de “vovô Candinho” a agarrá-lo

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O casal Margareth e Candido Mendes em mesa de seus amigos da Academia Nacional de Educação

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Lilian Gurgulino veio de Brasília com Heitor para o “Sim” Dalcomo-Mendes e acabou perdendo no trajeto o xale magnífico presenteado a ela pela Imperatriz do Japão – tristeza!

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Carlos Alberto e Tereza Barros Franco, no Outeiro

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Ruth e Arnaldo Niskier e Heitor Gurgulino, na mesa dos amigos da Academia Brasileira da Educação

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Rivana Kfuri, sobrinha da noiva

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Isabel Candido Mendes, filha do noivo, e Eduardo Martins, padrinhos

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Margareth entrou levada pelo grande amigo de toda a vida Luis Eugênio Borges

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Mônica Góes Mendes de Almeida e seus filhos, netos de Candido Mendes, filhos do Pedro

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Isadora e Ana Carolina, as bonitas recepcionistas na igreja

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Com meu marido e com Lilian Gurgulino, na mesa dos membros da Academia Brasileira de Educação

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Lilian e o professor Heitor Gurgulino, que, em seguida ao casamento, partiu para Genebra, onde, na qualidade de Presidente da Academia Mundial de Artes e Ciências, WAAS, participou da mesa abertura da Conferência sobre Ciência, Tecnologia, Inovação e Responsabilidade Social, na European Organization for Nuclear Research, CERN, co-promotora da conferência com a WAAS (presidida por Heitor), sob a chancela da ONU.

No laboratório do CERN em Genebra é que foi comprovada a existência do Bóson de Higgs – A Partícula de Deus.

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Professor Paulo Alcântara e professora Eva Alcântara

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Rosangela Dalcomo e Délio Prates

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Beth Dalcomo e Tereza Barros Franco

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Margareth Dalcomo entre Biza Mendes de Almeida e Monica Góes Mendes de Almeida

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Rivana Kfuri e a pequena Sofia, a demoiselle d’honneur mais ‘espoleta’ de que o Outeiro tem notícia… espoleteou, espoleteou… e depois bateu um soninho…

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A deputada estadual pelo PV, Aspasia Camargo, deu uma de paparazzo durante o casamento. Eu não resisti e também dei

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O professor Candido Mendes com a filha, Bebel

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Candido Mendes com Rita Freire Furtado, viúva de Celso Furtado

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O recém-casado Candido Mendes cercado pelos cinco netos

Fotos minhas (nota-se)

E la nave va…

3 ideias sobre “Três casamentos, três idades, três estilos, mas a alegria, a mesma

  1. Tudo lindo! Deslumbrante! Em meio a tanto caos e notícias tristes, ver a cobertura de belos casamentos aliviam a mente e o coração. Li cada texto e admirei cada foto, até… até me deparar com a foto da babá vestida de uniforme branco segurando a bela menininha no casamento. Onde todas as convidadas vestiam belíssimos vestidos, a babá de uniforme branco. Destoou. Não agradou aos meus olhos. E perdi a graça. Costume brasileiro? Sim. Mas há sempre tempo de evolução. Felicidades aos noivos e abraços a Hilde (posso me sentir íntima?).
    Patrícia

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