MÚSICA NO MUSEU BOMBA EM PORTUGAL (O QUE JÁ VIROU ROTINA)

De Portugal, Sergio Costa e Silva conta: o Música no Museu está bombando mais uma vez por lá, para onde já está marcado o retorno do projeto a Lisboa, em setembro, no mesmo Palácio Foz, que desta vez estremeceu com mais de 200 pessoas. Com algumas presenças cativas, é claro, como Glaucia e Maurício Zacharias e a jornalista luso-carioca Maria Guadalupe.

Segundo a diretora do Foz, Anabela Baptista, o Música no Museu é a única série que há sete anos lota aquele espaço duas vezes por ano.

No Mosteiro de Alcobaça, num recital organizado por Jorge Sampaio, mesmo em horário coincidindo com o jogo Portugal x Rússia foram 52 pessoas na plateia.

Na fabulosa Biblioteca Joanina, da Universidade de Coimbra, 130 pessoas espremeram-se num local com lotação para até 70 pessoas. Foi preciso fechar as portas para impedir que entrasse mais gente. Sergio Flores, da Reitoria, dizia que foi a maior audiência naquele espaço.

Aplaudida de pé em todos os concertos, a pianista Fernanda Canaud e encantou com clássicos brasileiros. Composições de Chiquinha Gonzaga, Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Francisco Mignone e Ernesto Nazareth.

Em agosto, a agenda internacional do Música no Museu prossegue na Embaixada do Brasil em Viena, com a pianista Miriam Grosman. Em setembro, como contei, volta ao Palácio Foz, em Lisboa. Em outubro, será a vez do Vietnam.

Sergio Costa e Silva, responsável pelo projeto, feliz da vida com os elogios de Antonio Grassi, presidente da Funarte e Comissário do Brasil do Ano do Brasil em Portugal, e da ministra da Cultura Marta Suplicy, que também estava em Portugal encerrando a programação de um ano…

Música-b P1090729-Fernanda CanaudFernanda Canaud aplaudida de pé no Música no Museu em Portugal

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Música- P1090697A pianista Fernanda Canaud e Sergio Costa e Silva em Portugal

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