As harpas invadem no Rio de Janeiro neste mês de maio. Concertos gratuitos mas com lugares limitados e distribuição de senhas. O IX RioHarpFestival foi aberto ontem, no Palácio Guanabara, com a Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais e a harpista Maria Célia Machado.
Com o objetivo de difundir o instrumento, o festival se prolonga por todo o mês de maio, com apresentações de harpistas de 25 países, como Rússia, Espanha, Bélgica, Japão, França, em 130 concertos gratuitos, em locais icônicos da cidade – Ilha Fiscal, o Corcovado, Real Gabinete Português de Leitura, CCBB, Jockey Clube, Biblioteca Nacional, Forte de Copacabana, clubes, igrejas, sinagogas.
O RioHarp faz parte do circuito mundial que acontece anualmente nas principais capitais do planeta e seu programa completo pode ser conferido nos sites www.musicanomuseu.com.br e www.rioharpfestival.com.br
No primeiro concerto do Festival, no Guanabara, a personalidade mais festejada era Ana Carolina Araújo, a frequentadora caçulinha dos concertos do Projeto Música no Museu. Filha dos aficionados do mundo erudito Gilsinho Araújo e Dora Chapman, Ana Carolina tem o ouvido cultivado desde o berço, onde costumava ser embalada pelo pai ao som do cravo de Wanda Landowska.
A primeira-dama do Música no Museu, Ignez Costa e Silva, e Glaucia Zacharias
Sidney Souza Lima e Maria Célia Machado
Gilsinho Araújo, Dara Chapman e a filha Ana Carolina, que, desde o berço, frequenta o mundo da música erudita
Sergio Costa e Silva e Isis Penido
Lucia Accar e Maria Luiza Nobre
Fotos de Cristina Granato