No ar os discursos de Pedro Dallari, presidente da Comissão Nacional da Verdade, e Hildegard Angel

Já estão no ar os discursos de Pedro Dallari, presidente da Comissão Nacional da Verdade, e Hildegard Angel, na inauguração da Ocupação Zuzu, que aconteceu no Paço Imperial do Rio de Janeiro, em 14\08\2014.

Foram lembradas questões como a importância de Stuart e Zuzu Angel, assim como os abusos cometidos pela Ditadura Militar contra a família Angel e contra a sociedade em geral.

Assista clicando em: Discursos Dallari e Hildegard

 

Uma ideia sobre “No ar os discursos de Pedro Dallari, presidente da Comissão Nacional da Verdade, e Hildegard Angel

  1. Hilderg Angel, esta é uma boa oportunidade que os brasileiros tem de expor suas convicções, em recente foi publico que o General Enzo se posicionou contra informações pedidas ao EXERCITO sobre fatos da ditadura militar, ora quem não tem conhecimento que houve torturas, maus tratos, afogamentos, cadeira do dragão em dependências de órgãos repressores, ate a Presidenta segundo relatos foi atingida pelos fatos. Ate agora não se tem noticia de providencias alguma, a CNV tem o dever de prestar esclarecimentos o que por linhas ocultas o que esta acontecendo. Foi também alvo de noticia o caso do filho de ZUZU Angel, também não se tem noticia de apuração e de documentos destruídos (incêndio)na Base Aérea de Salvador, estes fatos devem vir a público pois estamos em plena democracia se é que podemos dizer. Hilderd , não sei se vc tem conhecimento de pessoas atingidas por atos de exceção de natureza politica, vitimando ex- praças da aeronáutica, por sinal protegidos pela sumula administrativa/CA e Lei de anistia Art. 1º e Inc 1, sendo torturados psicologicamente por forças “ocultas”, tortura é tortura, isto também deveria ser incluído em pauta da CNV a situação dessas vitimas, que são idosos/viúvas, tem seus processos engavetados com titulação de DESANISTAS e Status de Cargo, ora em País algum que teve seu povo vitimado, foi inventado tamanha barbaridade contra aqueles que nada fizeram e na época fora taxados de Comunistas, e para sustentar o fato lhes excluíram com a Portaria 1104/64, editada em pleno regime de força e de exceção, ou seja o AI 5, mascarado em ato administrativo.

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