As bolsas do mundo despencam e Dilma bota a foice e o ancinho pra funcionarem

Por ser feriado de Labor Day hoje nos Estados Unidos, com sua bolsa de valores fechada, o que vemos acontecer são as bolsas europeias despencarem violentamente, em razão da crise financeira de seus bancos. A bolsa italiana, em Milão, caiu perto de 5%. As bolsas espanhola, francesa e alemã acompanharam a queda. A preocupação no mercado financeiro do Velho Continente é enorme, com o banco Société Générale caindo hoje a níveis de 10 anos atrás, na época de sua pior crise…

Se os ruídos dos bancos europeus continuarem nesse crescendo, o barulho poderá afetar os bancos americanos, cujo mercado abrirá amanhã com certeza em baixa…

Concretiza-se a profecia do grande apocalipse! O próprio real, que vinha sendo sustentado pelo sistema financeiro brasileiro, com o dólar na faixa de 1.55 a 1.60, viu hoje esse valor atingir 1.65. Isso não significa que esse aumento do dólar venha para facilitar a exportação brasileira, o que deveria ter acontecido há um ano. Significa, isto sim, que uma clara recessão aponta no horizonte europeu, sem perspectiva de recuperação próxima…

É um continente envelhecido, com tecnologia superada para competir com os asiáticos, os quais também preocupam, caso os americanos continuem em depressão…

Testemunha de todo esse quadro apocalíptico que sacode o mundo, a presidenta Dilma tem toda a razão ao acompanhar, diligente como um perdigueiro, o dia a dia brasileiro das finanças e da política, atenta ao aumento das despesas e com o foco de fazer do Brasil o grande celeiro de alimentos do mundo. Ela sabe bem que esta será a principal moeda de troca deste terceiro milênio no planeta Terra

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