Neste domingo o Museu da Moda do Instituto Zuzu Angel ocupou oito páginas da revista Serafina da Folha de São Paulo, com um belíssimo editorial, muito bem produzido pela equipe de uma das melhores revistas de comportamento do Continente, ça vas sans dire.
Os créditos estão devidamente identificados nas páginas escaneadas.
Que acervo! Bravo!
Interessante como são as coisas. Eu sou fan da Carmen Mayrink Veiga e nem imaginava o que ela representa para a moda e para a alta sociedade, brasileira e de fora, quando me apaixonei por sua beleza e postura e comecei a arquivar tudo sobre ela. Eu não sabia o que era alta sociedade nem alta costura. A partir daí, eu comecei a conhecer a importância da moda, detalhes das escolhas que ela sempre fez para vestir, os grupos sociais e fui aprendendo. O fato é que sou tão fascinado por ela que, mesmo se ela não tivesse vestido tantas coisas bonitas da moda, e mesmo que eu nunca viesse a saber o que é alta sociedade, ela continuaria sendo a mesma linda, charmosa, elegante e fascinante Carmen para mim. Mas, os meus registros mostram que uma pessoa tão fascinante é basicamente rodeada e emoldurada por elementos de tamanha importância que novos álbuns foram surgindo com temas específicos, como, por exemplo, a moda tão exclusiva e verdadeiramente chique que ela usa, usou e marcou. Como a arte. E como a alta costura que junta arte e moda. Por causa da Carmen Mayrink Veiga passei a querer me vestir melhor, a querer ser mais refinado, menos rude, dentro da minha realidade. Espero que com uma exposição permanente de moda no Brasil, as pessoas possam sentir esse mesmo desejo: de melhorar, de reconhecer que alguns prazeres e belezas são inatingíveis, mas, que podem ser apreciados, fazendo com que cada um possa se sentir motivado a ser melhor, a valorizar a moda e tudo que ela representa para quem é tão importante para nós. Parabéns pelo arquivo, lindo o Givenchy Couture da fascinante Carmen Mayrink Veiga, tenho fotos dela usando. Um abraço do fan da linda Carmen e leitor do blog, Jamill.